Claro que o senhor cardeal está habituado a não ser contestado - as homílias nas igrejas são feitas do púlpito e os crentes apenas podem ser "ouvintes", isto se não forem surdos.
Claro que uma grande parte da crise não passou, nem passará nunca por estes "trabalhadores da religião", razão porque assim falam.
As centenas que fazem vida em Fátima e vivem sob a áurea da Nossa Senhora, que impostos pagam? Sabem o que é viver em dificuldades? Comem e bem e dormem bem. Não há Inverno de frio e de neve e calor de queimar para eles. Assim falam e vivem desde sempre
"António Arnaut diz que as manifestações são um direito e um dever de cidadania. É a resposta do fundador do PS ao Cardeal Patriarca de Lisboa, D. José Policarpo, que disse que nada se resolve com manifestações, que até podem pôr em causa a democracia."
14 outubro, 2012
Governo de mentirosos e incompetentes
Alguns membros do Governo e muitos dos seus habituais seguidores tem tentado incobrir as desgraças que tem sido produzidas e não aceites pelo Povo, como falhas de comunicação.
Toda essa gente, deve pensar que os portugueses não se esquecem do que foi prometido, do engano e da mentira, da falta de preparação do Governo no seu todo e de muitos dos seus ministros em particular.
Estes ditos portugueses que formam este Governo, são uma vergonha
«Do rol das já habituais promessas eleitorais por cumprir em que qualquer Governo é exímio, há uma em que Passos Coelho ultrapassou todos os limites: a que garantia que o PSD estava preparado para governar e sabia qual era a real situação do País. Não estava e não sabia. Melhor: não está e não sabe. Mesmo descontando os buracos escondidos entre a Madeira, a área da saúde e algumas autarquias, ou as consequências da crise europeia, está mais do que provado que não existia um caminho claramente traçado com base em números e factos e muito menos pessoas identificadas e capazes para o executar. Não havia ministros sombra preparados para assumir pastas essenciais. Não havia nada. Foi tudo feito em cima do joelho e agora, na feliz expressão de Belmiro de Azevedo - uma voz sempre insuspeita, tanto mais que saiu da sua habitual posição neutral para apoiar o atual PM -, navega-se à bolina. Vai-se andando e recuando ao sabor dos acontecimentos. Da cartola de Gaspar aparecem e desaparecem por magia não coelhos mas medidas avulsas, da genial TSU ao IMI, que têm objetivos e resultados que depois já não servem para nada. O País sofre assim de dupla experimentação, como se estivesse à mercê de dois cientistas loucos. Por um lado, aplica as ideias falíveis que a Europa vai inventando para acudir aos países periféricos e se safar a si própria da desagregação económica. Por outro, testa ainda novas equações e acrescenta ingredientes inspirados sabe-se lá por quê, por quem e com que intenção. O resultado, como se está a ver, além de absolutamente ineficaz é explosivo. Só que neste caso a criatura há de não só matar o criador como deixar à volta tudo moribundo. E só com direito a metade do subsídio de ajuda para o funeral.
( www.dn.pt/ )
Toda essa gente, deve pensar que os portugueses não se esquecem do que foi prometido, do engano e da mentira, da falta de preparação do Governo no seu todo e de muitos dos seus ministros em particular.
Estes ditos portugueses que formam este Governo, são uma vergonha
«Do rol das já habituais promessas eleitorais por cumprir em que qualquer Governo é exímio, há uma em que Passos Coelho ultrapassou todos os limites: a que garantia que o PSD estava preparado para governar e sabia qual era a real situação do País. Não estava e não sabia. Melhor: não está e não sabe. Mesmo descontando os buracos escondidos entre a Madeira, a área da saúde e algumas autarquias, ou as consequências da crise europeia, está mais do que provado que não existia um caminho claramente traçado com base em números e factos e muito menos pessoas identificadas e capazes para o executar. Não havia ministros sombra preparados para assumir pastas essenciais. Não havia nada. Foi tudo feito em cima do joelho e agora, na feliz expressão de Belmiro de Azevedo - uma voz sempre insuspeita, tanto mais que saiu da sua habitual posição neutral para apoiar o atual PM -, navega-se à bolina. Vai-se andando e recuando ao sabor dos acontecimentos. Da cartola de Gaspar aparecem e desaparecem por magia não coelhos mas medidas avulsas, da genial TSU ao IMI, que têm objetivos e resultados que depois já não servem para nada. O País sofre assim de dupla experimentação, como se estivesse à mercê de dois cientistas loucos. Por um lado, aplica as ideias falíveis que a Europa vai inventando para acudir aos países periféricos e se safar a si própria da desagregação económica. Por outro, testa ainda novas equações e acrescenta ingredientes inspirados sabe-se lá por quê, por quem e com que intenção. O resultado, como se está a ver, além de absolutamente ineficaz é explosivo. Só que neste caso a criatura há de não só matar o criador como deixar à volta tudo moribundo. E só com direito a metade do subsídio de ajuda para o funeral.
( www.dn.pt/ )
OE2013 - despedimentos no Governo
Sugestão:
- Cavaco Silva, começe a despedir, pelo Governo. Todos despedidos com justa causa!!!
Relvas e Passos Coelho, sócios?
Ninguem manda investigar?
Relvas e Coelho, como são tratados de modo tão diferente de Sócrates.
Dúvidas?
Paula Teixeira da Cruz
Esta senhora pensa que o portugûes, mesmo o analfabetoão tem recebido e entendido o que o Governo lhe transmite - na carteira e nos impostos tem percebido perfeitamente.
Talvez não perceba o que a senhora tem andado a fazer pelo Ministério da Justiça.
Talvez não perceba o que a senhora tem andado a fazer pelo Ministério da Justiça.
Jorge Sampaio opina
Uma boa ocasião para alguns políticos ouvirem e verem com atenção o que disse Jorge Sampaiao na sua entrevista
13 outubro, 2012
Paasos Coelho - omitiu parte do discurso
Uma vergonha
"Passos Coelho omitiu no debate quinzenal de ontem a parte do seu discurso que falava sobre os sacrifícios do Orçamento do Estado (OE). O primeiro-ministro abriu o debate com uma intervenção escrita que foi distribuída aos jornalistas, mas só leu a parte que se referia à Europa, uma vez que o debate era sobre o Conselho Europeu de 18 e 19 de Outubro. A última parte e única que falava sobre o OE – cuja versão preliminar foi ontem divulgada à comunicação social – não foi lida. Mas Passos não escapou às perguntas da oposição sobre as questões orçamentais."
Passos Coelho - lembrar o que disse
"O PSD chumbou o PEC 4 porque tem de se dizer basta: a austeridade não pode
incidir sempre no aumento de impostos e no corte de rendimento."
"Já ouvi o primeiro-ministro dizer que o PSD quer acabar com o 13.º mês, mas nós nunca falámos disso e é um disparate."
"Queremos transferir parte dos sacrifícios que se exigem às famílias e às empresas para o Estado."
"Para salvaguardar a coesão social prefiro onerar escalões mais elevados de IRS de modo a desonerar a classe média e baixa."
"Se vier a ser necessário algum ajustamento fiscal, será canalizado para o consumo e não para o rendimento das pessoas."
"Se formos Governo, posso garantir que não será necessário despedir pessoas nem cortar mais salários para sanear o sistema português."
"A pior coisa é ter um Governo fraco. Um Governo mais forte imporá menos sacrifícios aos contribuintes e aos cidadãos."
"Já ouvi o primeiro-ministro dizer que o PSD quer acabar com o 13.º mês, mas nós nunca falámos disso e é um disparate."
"Queremos transferir parte dos sacrifícios que se exigem às famílias e às empresas para o Estado."
"Para salvaguardar a coesão social prefiro onerar escalões mais elevados de IRS de modo a desonerar a classe média e baixa."
"Se vier a ser necessário algum ajustamento fiscal, será canalizado para o consumo e não para o rendimento das pessoas."
"Se formos Governo, posso garantir que não será necessário despedir pessoas nem cortar mais salários para sanear o sistema português."
"A pior coisa é ter um Governo fraco. Um Governo mais forte imporá menos sacrifícios aos contribuintes e aos cidadãos."
Pedro Passos Coelho em amargura
Pedro Passos Coelho
Houve um tempo em que Passos gostava de criticar Sócrates por usar o PowerPoint ou pela forma como conduzia os debates parlamentares. Mas pela boca morre o peixe e quando percebeu que está queimado recorre ao estilo de Sócrates, só que lhe falta a coerência, a inteligência e um passado governamental credível.
Ficou evidente que neste debate parlamentar Passos Coelho foi tão mal preparado como é costume, não é surpresa, o homem não parece ter recursos intelectuais que lhe permitam uma boa prestação intelectual e já faltou mais para inventar uma desculpa e faltar aos debates. Mas ficou evidente que os seus spin doctors passaram a noite em claro para encontrar frase feitas, que façam passar a imagem de um grande líder.
O problema é que as arrastadeiras em que o Governo se apoia não passam de idiotas e estão fartos de porem o pobre Passos a dizer asneiras. É de loucos dizer a Passos que é um homem de honra, que cumpre os seus compromissos. Quais? Os compromissos que assumiu com os eleitores? O compromisso para com o programa de governo que fez aprovar no Parlamento? O compromisso de respeitar a Constituição? Ainda por cima nesta semana soube-se dos negócios com a Tecnoforma, uma empresa que terá falido. (In O Jumento)
Houve um tempo em que Passos gostava de criticar Sócrates por usar o PowerPoint ou pela forma como conduzia os debates parlamentares. Mas pela boca morre o peixe e quando percebeu que está queimado recorre ao estilo de Sócrates, só que lhe falta a coerência, a inteligência e um passado governamental credível.
Ficou evidente que neste debate parlamentar Passos Coelho foi tão mal preparado como é costume, não é surpresa, o homem não parece ter recursos intelectuais que lhe permitam uma boa prestação intelectual e já faltou mais para inventar uma desculpa e faltar aos debates. Mas ficou evidente que os seus spin doctors passaram a noite em claro para encontrar frase feitas, que façam passar a imagem de um grande líder.
O problema é que as arrastadeiras em que o Governo se apoia não passam de idiotas e estão fartos de porem o pobre Passos a dizer asneiras. É de loucos dizer a Passos que é um homem de honra, que cumpre os seus compromissos. Quais? Os compromissos que assumiu com os eleitores? O compromisso para com o programa de governo que fez aprovar no Parlamento? O compromisso de respeitar a Constituição? Ainda por cima nesta semana soube-se dos negócios com a Tecnoforma, uma empresa que terá falido. (In O Jumento)
FMI - erra
Passos Coelho e o Governo continuam a errar. Assim se vive o dia a dia.
"Christine Lagarde não é dada a rimas, ela é mais números. Tivesse ela aproveitado a nossa ânsia de música, ainda continuávamos alegremente iludidos. Mas a francesa de perfil seco sacou da calculadora: "Por cada euro de austeridade, a economia cairia 0,50 euros", decretou. O resto da humanidade olhou para a fórmula como um boi para um palácio, fingiu que percebeu e sorriu porque a Lagarde também sorria quando enunciou a fórmula. Um euro de poupado e só meio euro de queda, parecia boa e prometedora aquela relação... Ora, agora, ficámos a saber que por cada euro de austeridade, afinal, a economia cai entre 0,9 e 1,7 euros. Mesmo tansos como nós sabem calcular o tamanho do engano: o FMI errou do dobro ao triplo!" (Ferreira Fernandes no DN )
"Christine Lagarde não é dada a rimas, ela é mais números. Tivesse ela aproveitado a nossa ânsia de música, ainda continuávamos alegremente iludidos. Mas a francesa de perfil seco sacou da calculadora: "Por cada euro de austeridade, a economia cairia 0,50 euros", decretou. O resto da humanidade olhou para a fórmula como um boi para um palácio, fingiu que percebeu e sorriu porque a Lagarde também sorria quando enunciou a fórmula. Um euro de poupado e só meio euro de queda, parecia boa e prometedora aquela relação... Ora, agora, ficámos a saber que por cada euro de austeridade, afinal, a economia cai entre 0,9 e 1,7 euros. Mesmo tansos como nós sabem calcular o tamanho do engano: o FMI errou do dobro ao triplo!" (Ferreira Fernandes no DN )
Os Putos
Estes Putos do Governo, tendo à sua frente o Primeiro Ministro, não sabem o que fazer, embora tenham como finalidade, lixar quem trabalha ou trabalhou.
Este fim de semana, vão certamente gastar mais umas dezenas de horas de trabalho a fazer e a desfazer o OE2013, em função dos diveros apertos, dicas, condenações, sopros na comunicação social, etc.
Sabem para onde querem ir, mas não sabem como fazê-lo e isso é muito grave, porque demosntra que o Governo, faz a maior parte do trabalho sobre o joelho.
Vamos esperar e verificar que a propopsta de Orçamento (roubo) para 2012 quando for entregue no Parlamento vai ter muitas alterações em função do muito que tambem tem sido dito e escrito na comunicação social.
Esperar para ver, com calma, porque do pior já não nos livramos em 2013
Este fim de semana, vão certamente gastar mais umas dezenas de horas de trabalho a fazer e a desfazer o OE2013, em função dos diveros apertos, dicas, condenações, sopros na comunicação social, etc.
Sabem para onde querem ir, mas não sabem como fazê-lo e isso é muito grave, porque demosntra que o Governo, faz a maior parte do trabalho sobre o joelho.
Vamos esperar e verificar que a propopsta de Orçamento (roubo) para 2012 quando for entregue no Parlamento vai ter muitas alterações em função do muito que tambem tem sido dito e escrito na comunicação social.
Esperar para ver, com calma, porque do pior já não nos livramos em 2013
Subscrever:
Mensagens (Atom)