14 outubro, 2012
Jorge Sampaio opina
Uma boa ocasião para alguns políticos ouvirem e verem com atenção o que disse Jorge Sampaiao na sua entrevista
13 outubro, 2012
Paasos Coelho - omitiu parte do discurso
Uma vergonha
"Passos Coelho omitiu no debate quinzenal de ontem a parte do seu discurso que falava sobre os sacrifícios do Orçamento do Estado (OE). O primeiro-ministro abriu o debate com uma intervenção escrita que foi distribuída aos jornalistas, mas só leu a parte que se referia à Europa, uma vez que o debate era sobre o Conselho Europeu de 18 e 19 de Outubro. A última parte e única que falava sobre o OE – cuja versão preliminar foi ontem divulgada à comunicação social – não foi lida. Mas Passos não escapou às perguntas da oposição sobre as questões orçamentais."
Passos Coelho - lembrar o que disse
"O PSD chumbou o PEC 4 porque tem de se dizer basta: a austeridade não pode
incidir sempre no aumento de impostos e no corte de rendimento."
"Já ouvi o primeiro-ministro dizer que o PSD quer acabar com o 13.º mês, mas nós nunca falámos disso e é um disparate."
"Queremos transferir parte dos sacrifícios que se exigem às famílias e às empresas para o Estado."
"Para salvaguardar a coesão social prefiro onerar escalões mais elevados de IRS de modo a desonerar a classe média e baixa."
"Se vier a ser necessário algum ajustamento fiscal, será canalizado para o consumo e não para o rendimento das pessoas."
"Se formos Governo, posso garantir que não será necessário despedir pessoas nem cortar mais salários para sanear o sistema português."
"A pior coisa é ter um Governo fraco. Um Governo mais forte imporá menos sacrifícios aos contribuintes e aos cidadãos."
"Já ouvi o primeiro-ministro dizer que o PSD quer acabar com o 13.º mês, mas nós nunca falámos disso e é um disparate."
"Queremos transferir parte dos sacrifícios que se exigem às famílias e às empresas para o Estado."
"Para salvaguardar a coesão social prefiro onerar escalões mais elevados de IRS de modo a desonerar a classe média e baixa."
"Se vier a ser necessário algum ajustamento fiscal, será canalizado para o consumo e não para o rendimento das pessoas."
"Se formos Governo, posso garantir que não será necessário despedir pessoas nem cortar mais salários para sanear o sistema português."
"A pior coisa é ter um Governo fraco. Um Governo mais forte imporá menos sacrifícios aos contribuintes e aos cidadãos."
Pedro Passos Coelho em amargura
Pedro Passos Coelho
Houve um tempo em que Passos gostava de criticar Sócrates por usar o PowerPoint ou pela forma como conduzia os debates parlamentares. Mas pela boca morre o peixe e quando percebeu que está queimado recorre ao estilo de Sócrates, só que lhe falta a coerência, a inteligência e um passado governamental credível.
Ficou evidente que neste debate parlamentar Passos Coelho foi tão mal preparado como é costume, não é surpresa, o homem não parece ter recursos intelectuais que lhe permitam uma boa prestação intelectual e já faltou mais para inventar uma desculpa e faltar aos debates. Mas ficou evidente que os seus spin doctors passaram a noite em claro para encontrar frase feitas, que façam passar a imagem de um grande líder.
O problema é que as arrastadeiras em que o Governo se apoia não passam de idiotas e estão fartos de porem o pobre Passos a dizer asneiras. É de loucos dizer a Passos que é um homem de honra, que cumpre os seus compromissos. Quais? Os compromissos que assumiu com os eleitores? O compromisso para com o programa de governo que fez aprovar no Parlamento? O compromisso de respeitar a Constituição? Ainda por cima nesta semana soube-se dos negócios com a Tecnoforma, uma empresa que terá falido. (In O Jumento)
Houve um tempo em que Passos gostava de criticar Sócrates por usar o PowerPoint ou pela forma como conduzia os debates parlamentares. Mas pela boca morre o peixe e quando percebeu que está queimado recorre ao estilo de Sócrates, só que lhe falta a coerência, a inteligência e um passado governamental credível.
Ficou evidente que neste debate parlamentar Passos Coelho foi tão mal preparado como é costume, não é surpresa, o homem não parece ter recursos intelectuais que lhe permitam uma boa prestação intelectual e já faltou mais para inventar uma desculpa e faltar aos debates. Mas ficou evidente que os seus spin doctors passaram a noite em claro para encontrar frase feitas, que façam passar a imagem de um grande líder.
O problema é que as arrastadeiras em que o Governo se apoia não passam de idiotas e estão fartos de porem o pobre Passos a dizer asneiras. É de loucos dizer a Passos que é um homem de honra, que cumpre os seus compromissos. Quais? Os compromissos que assumiu com os eleitores? O compromisso para com o programa de governo que fez aprovar no Parlamento? O compromisso de respeitar a Constituição? Ainda por cima nesta semana soube-se dos negócios com a Tecnoforma, uma empresa que terá falido. (In O Jumento)
FMI - erra
Passos Coelho e o Governo continuam a errar. Assim se vive o dia a dia.
"Christine Lagarde não é dada a rimas, ela é mais números. Tivesse ela aproveitado a nossa ânsia de música, ainda continuávamos alegremente iludidos. Mas a francesa de perfil seco sacou da calculadora: "Por cada euro de austeridade, a economia cairia 0,50 euros", decretou. O resto da humanidade olhou para a fórmula como um boi para um palácio, fingiu que percebeu e sorriu porque a Lagarde também sorria quando enunciou a fórmula. Um euro de poupado e só meio euro de queda, parecia boa e prometedora aquela relação... Ora, agora, ficámos a saber que por cada euro de austeridade, afinal, a economia cai entre 0,9 e 1,7 euros. Mesmo tansos como nós sabem calcular o tamanho do engano: o FMI errou do dobro ao triplo!" (Ferreira Fernandes no DN )
"Christine Lagarde não é dada a rimas, ela é mais números. Tivesse ela aproveitado a nossa ânsia de música, ainda continuávamos alegremente iludidos. Mas a francesa de perfil seco sacou da calculadora: "Por cada euro de austeridade, a economia cairia 0,50 euros", decretou. O resto da humanidade olhou para a fórmula como um boi para um palácio, fingiu que percebeu e sorriu porque a Lagarde também sorria quando enunciou a fórmula. Um euro de poupado e só meio euro de queda, parecia boa e prometedora aquela relação... Ora, agora, ficámos a saber que por cada euro de austeridade, afinal, a economia cai entre 0,9 e 1,7 euros. Mesmo tansos como nós sabem calcular o tamanho do engano: o FMI errou do dobro ao triplo!" (Ferreira Fernandes no DN )
Os Putos
Estes Putos do Governo, tendo à sua frente o Primeiro Ministro, não sabem o que fazer, embora tenham como finalidade, lixar quem trabalha ou trabalhou.
Este fim de semana, vão certamente gastar mais umas dezenas de horas de trabalho a fazer e a desfazer o OE2013, em função dos diveros apertos, dicas, condenações, sopros na comunicação social, etc.
Sabem para onde querem ir, mas não sabem como fazê-lo e isso é muito grave, porque demosntra que o Governo, faz a maior parte do trabalho sobre o joelho.
Vamos esperar e verificar que a propopsta de Orçamento (roubo) para 2012 quando for entregue no Parlamento vai ter muitas alterações em função do muito que tambem tem sido dito e escrito na comunicação social.
Esperar para ver, com calma, porque do pior já não nos livramos em 2013
Este fim de semana, vão certamente gastar mais umas dezenas de horas de trabalho a fazer e a desfazer o OE2013, em função dos diveros apertos, dicas, condenações, sopros na comunicação social, etc.
Sabem para onde querem ir, mas não sabem como fazê-lo e isso é muito grave, porque demosntra que o Governo, faz a maior parte do trabalho sobre o joelho.
Vamos esperar e verificar que a propopsta de Orçamento (roubo) para 2012 quando for entregue no Parlamento vai ter muitas alterações em função do muito que tambem tem sido dito e escrito na comunicação social.
Esperar para ver, com calma, porque do pior já não nos livramos em 2013
12 outubro, 2012
Roubavam aos contribuintes
Muitas sanguessugas dos nossos impostos andaram e ainda andam por situações como estas.
Tanta "gente" que anda por aí, "escondida" sem nada de útil fazer a não ser tratar da sua própria vida.
Divida Pública - reduzir é dificil
Lagarde (FMI): "É preciso deitar a crise para trás das costas"
No discurso na reunião do Fundo Monetário Internacional, a sua diretora-geral disse hoje em Tóquio que há "uma lição clara da história - reduzir a dívida pública é incrivelmente difícil sem crescimento". A prioridade é restaurar o crescimento.
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