Estes Putos do Governo, tendo à sua frente o Primeiro Ministro, não sabem o que fazer, embora tenham como finalidade, lixar quem trabalha ou trabalhou.
Este fim de semana, vão certamente gastar mais umas dezenas de horas de trabalho a fazer e a desfazer o OE2013, em função dos diveros apertos, dicas, condenações, sopros na comunicação social, etc.
Sabem para onde querem ir, mas não sabem como fazê-lo e isso é muito grave, porque demosntra que o Governo, faz a maior parte do trabalho sobre o joelho.
Vamos esperar e verificar que a propopsta de Orçamento (roubo) para 2012 quando for entregue no Parlamento vai ter muitas alterações em função do muito que tambem tem sido dito e escrito na comunicação social.
Esperar para ver, com calma, porque do pior já não nos livramos em 2013
13 outubro, 2012
12 outubro, 2012
Roubavam aos contribuintes
Muitas sanguessugas dos nossos impostos andaram e ainda andam por situações como estas.
Tanta "gente" que anda por aí, "escondida" sem nada de útil fazer a não ser tratar da sua própria vida.
Divida Pública - reduzir é dificil
Lagarde (FMI): "É preciso deitar a crise para trás das costas"
No discurso na reunião do Fundo Monetário Internacional, a sua diretora-geral disse hoje em Tóquio que há "uma lição clara da história - reduzir a dívida pública é incrivelmente difícil sem crescimento". A prioridade é restaurar o crescimento.
11 outubro, 2012
Familia Vidal
"João Marques Vidal, o Procurador-adjunto e responsável pelo recém-criado DIAP de Aveiro, que andou a escutar dezenas de conversas telefónicas do Primeiro-Ministro tem a quem sair: João Marques Vidal é filho de José Marques Vidal, homem de confiança Cavaco Silva, de tal forma que este empossou-o como Director da PJ, em 1985.
José Marques Vidal, em Setembro passado, num colóquio promovido pelo PSD/Algarve, culpava a Assembleia da República pelo estado da justiça.
Porventura, espicaçado pelo filho João, o ex-Director da PJ de Cavaco, criticava ainda o facto de os jornalistas não poderem publicar o teor de escutas telefónicas sem autorização dos visados, quando o podem fazer relativamente a outros pormenores dos processos judiciais.
Fiquemos, pois descansados, que sendo João filho de quem é, irá tratar do processo "Face Oculta" com toda a imparcialidade.
Não deixa ainda de ser irónico que numa altura em que alguns se interrogavam se Sócrates não andaria a escutar Cavaco, parece afinal que quem escutava eram os Marques Vidais, e o escutado era Sócrates... "
Troika culpada - Paul Krguman
"A troika tem fornecido pouquíssimo dinheiro e demasiado tardiamente" e, "em resultado desses empréstimos de emergência, tem-se exigido aos países deficitários que imponham programas imediatos e draconianos de cortes nos gastos e subidas de impostos, programas que os afundam em recessões ainda mais profundas e que são insuficientes, mesmo em termos puramente orçamentais, à medida que as economias encolhem e causam uma baixa de receitas fiscais".
GOVERNO atacado pelos seus
- À medida que aumenta a austeridade, aumentam as fissuras no seio do PSD e na base política que apoiou Pedro Passos Coelho, quer para a presidência do PSD, quer para a liderança do país. Se de alguns barões do partido é conhecida a antipatia pelas ideias do primeiro-ministro, a verdade é que nos últimos tempos são cada vez mais as vozes que se levantam contra o aumento da austeridade – de Marcelo Rebelo de Sousa a Marques Mendes, passando por Eduardo Catroga ou Ângelo Correia.
- Ângelo Correia – que foi dos principais promotores da candidatura de Passos à liderança do PSD – pedir não só uma remodelação do executivo, mas também de acusar a equipa governativa de falta de estudo. Numa entrevista na RTP2, o antigo patrão de Passos Coelho disse mesmo que este é o governo "possível": "O governo está fragilizado, quer o PSD quer o CDS, por uma razão que é básica: todo o discurso do PSD e do CDS antes das eleições é outro completamente diferente do feito depois das eleições". E, para o social-democrata, esta "mudança de discurso dos líderes" dos dois partidos tem uma causa comum: "Falta de estudo e preparação suficiente para serem líderes nacionais. Este não é um mau governo, é o governo possível."
- Ângelo Correia acredita que este não é o governo de que Portugal precisa, recusa no entanto a hipótese de eleições antecipadas
- Marcelo Rebelo de Sousa, que defendeu nos seus comentários na TVI que o executivo de Passos Coelho era a única hipótese.
- Ângelo Correia, diz que a solução também não passa pela formação de um governo de iniciativa presidencial – como tem defendido Mário Soares –, mas sim por uma remodelação dos membros do governo e do "modelo de execução orçamental" que para o social-democrata não tem surtido efeito.
- Marcelo e Marques Mendes têm defendido, a remodelação é inevitável e de preferência o mais rapidamente possível, no actual contexto levanta-se um problema: a dis- ponibilidade de quadros técnicos quererem integrar o governo. Isso mesmo disse Ângelo Correia, salientando não só o problema do actual contexto político, como o salário pago aos governantes.
- Eduardo Catroga, o homem que coordenou o programa de governo de PSD e que negociou em nome do PSD o Orçamento do Estado para 2011, já não defende o primeiro-ministro como defendia, dizendo mesmo que "houve erros" que "vão ficar para a história".
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