Um novo livro, (depois de Poemas da Guerra) um novo livro a titulo póstimo sobre a Guerra de África
24 setembro, 2012
Explicações? Para quê?
Tenho andado a pensar que há por aí muita gente que gosta de passar atestados de estupidez ao Zé Povinho.
Não há político, comentador ou jornalista que apoie este governo que não diga que as suas políticas foram mal explicadas, que tem que ser melhor explicadas. Até um bispo, o do Porto se serviu desta lenga lenga para profetizar o mesmo.
Políticos, bispos, jornalistas, professores ou analfabetos, não se convençam que o normal do cidadão não está bem informado do que este PMinistro e todo o seu governo anda a fazer.
Os portugueses estão a sentir essa informação e bem pormenorizada, quando compram os livros para os filhos, quando recebem ou deixam de receber o subsídio de desemprego, quando a empresa onde trabalhavam fechou e os lançou nas ruas da amargara do desemprego, quando a meio do mês já o magro ordenado se esgotou, quando aos pensionistas lhes roubaram dois meses de pensão, etc, etc.
Podemos compreender que um qualquer Governo, mesmo que este esteja em descrédito, por incompetente, sem energia e sem saber apresentar soluções para a saída da crise, terá sempre apoiantes e seguidores. Isso não invalida a verdade nua e crua da situação - para quem tinha as soluções para todos os males do anterior Governo e com isso ludibriou uma grande parte dos seus eleitores, e que vai deixando o pais pior a cada a dia, não deixa de ser caricato essa defesa tão acérrima
Mas cada qual sabe as linhas com que se cose, não chamem por favor, estúpidos a esta gente que dizem estar mal informada.
O tanas!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Não há político, comentador ou jornalista que apoie este governo que não diga que as suas políticas foram mal explicadas, que tem que ser melhor explicadas. Até um bispo, o do Porto se serviu desta lenga lenga para profetizar o mesmo.
Políticos, bispos, jornalistas, professores ou analfabetos, não se convençam que o normal do cidadão não está bem informado do que este PMinistro e todo o seu governo anda a fazer.
Os portugueses estão a sentir essa informação e bem pormenorizada, quando compram os livros para os filhos, quando recebem ou deixam de receber o subsídio de desemprego, quando a empresa onde trabalhavam fechou e os lançou nas ruas da amargara do desemprego, quando a meio do mês já o magro ordenado se esgotou, quando aos pensionistas lhes roubaram dois meses de pensão, etc, etc.
Podemos compreender que um qualquer Governo, mesmo que este esteja em descrédito, por incompetente, sem energia e sem saber apresentar soluções para a saída da crise, terá sempre apoiantes e seguidores. Isso não invalida a verdade nua e crua da situação - para quem tinha as soluções para todos os males do anterior Governo e com isso ludibriou uma grande parte dos seus eleitores, e que vai deixando o pais pior a cada a dia, não deixa de ser caricato essa defesa tão acérrima
Mas cada qual sabe as linhas com que se cose, não chamem por favor, estúpidos a esta gente que dizem estar mal informada.
O tanas!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Paço de Arcos - quartel à venda
Bem precisa que se acabasse com o quartel do exercito em Paço de Arcos.
Uma área daquelas para meia dúzia de gatos pingados em nada justifica a sua continuidade.
Existem por esse país, e até bem perto de Paço Arcos, unidades militares que bem poderiam servir e acolher a actual escola de electromecanicos.
Em Vila Franca, o antigo quartel do Corpo de Marinheiros já foi desactivado e vendido.
Que espera o Governo para fazer o mesmo por aqui na nossa terra?
SMAS de Oeiras - o pessoal das Àguas foi para a Coreia
Ao que se sabe, mesmo em época de crise, quem paga a factura serão os consumidores: "gente" dos SMAS de Oeiras foram para a Coreia com passagem pela Tailandia. Um Congresso da Água.
Não há crise nos SMAS, ou haverá?
Em Santarem a coisa ficou negra, pois houve por lá quem entendesse o contrário ou seja a não ida de "férias" para uma "cura de Águas" para a Coreia.
Passos Coelho será mesmo burro ou faz-se?
Este homem desconhece a existência da crise?
"Interrompida a novela TSU, preparemo-nos para os próximos capítulos: hoje, na reunião da concertação social, o governo apresentará outra medida que acabará por ser mais do mesmo, para forçar a redução dos salários dos privados em proporção igual à dos públicos. Embora o recuo da fórmula TSU seja bem-vindo, os objectivos irrealistas acordados com a troika vão conduzir à continuação da retirada de recursos aos cidadãos para que estes paguem a crise internacional, a crise do euro, as malfeitorias dos contratos das PPP, as auto-estradas onde não passam carros, os assessores governamentais de várias extracções que têm direito a dois subsídios por contrato expresso no "Diário da República" e, claro, os juros extraordinários "aos nossos credores". Etc.
Na novela em curso, coexistem várias tragédias: foi assinado um programa da troika com objectivos impossíveis de concretizar (vide o alucinado tecto de défice de 2,5% em 2014) a menos que toda a gente emigre, se feche o país ou se reconduza a condição social média dos portugueses aos gloriosos anos 60. Depois, está em funções um governo temeroso e incapaz de negociar com a troika qualquer coisa mais aceitável, dotado de um profundo e quase incrível desconhecimento sobre como funcionam variáveis básicas da economia – a teoria da procura, por exemplo.
Já tínhamos levado com o pasmo do extraordinário Gaspar sobre o aumento do desemprego. Aparentemente, os conhecimentos da teoria económica não foram suficientes para prever que a instalação de um programa destes em Portugal (como já tinha acontecido na Grécia) levaria ao disparar do desemprego, à diminuição do consumo, ao aumento das prestações sociais e a uma quebra grave da receita fiscal.
Mais recentemente, o espanto de Passos Coelho com a queda abrupta das vendas de automóveis é um condensado de toda a nossa tragédia presente: "Até Julho, tivemos uma quebra de receitas de cerca de 1,2 mil milhões de euros. Mais de metade derivou de não se terem vendido automóveis. Quase 700 milhões perderam- -se por não se terem vendido automóveis, apesar de haver pessoas que os podiam ter comprado".
Quem iria comprar automóveis? Aqueles que querem viver "acima das suas possibilidades"? Os de-sempregados? Os aterrorizados com o rumo escolhido para enfrentar a crise? www.ionline.pt (IIIIonline)
"
23 setembro, 2012
Governo - dizer bem
Agora mesmo, dizer bem deste Governo, dos Ministros e deste Primeiro Ministro é o que apetece fazer neste fim de dia de tarde de Domingo.
Rebusquei nas profundezas da arca da minha memória, razões justificativas para que tal pudesse acontecer.
São tantas as razões, que levaria uma enormidade de tempo para passar do pensamento á prática o nosso desejo.
Tentando hierquizar por aquelas que maior impacto tiveram na vida do comuns dos mortais que vive neste país, a escolha não foi conclusiva, pois deixava muitas dúvidas nas pesquisa e haveria certamente problemas posteriores de consciência que seriam tomadas em consideração e que me não deixariam ter os meus sonos descansados por muitas noites.
Estando cansado, desisti.
Pensando bem e, porque hoje é Domingo, dia votado ao descanso para alguns, como é o meu caso, deixo para outra oportunidade esta ciclópica tarefa.
Até uma outra oportunidade
Ferreira do Amaral acerta no alvo
"Nós fizemos tudo. Para obter este resultado, por amor de Deus, isto não é nada. Estes programas levam a uma grande iliteracia económica, não estão adequados às situações. E é isso que é importante mudar. Se for mudado e se entrar mais numa concepção de ajustamento gradual da estrutura produtiva, através de medidas estruturais de apoio aos sectores de bens transaccionáveis, nós podemos fazer o ajustamento. De outra forma penso que só nos resta a saída da zona euro."
Leia toda a entrevista aqui - (www.ionline.pt )
Leia toda a entrevista aqui - (www.ionline.pt )
Louçã está em "Canto do Cisne"
Louçã terá que ser avivado de memória: então quer que aqueles que ajudou a destituir ontem, que sejam seus aliados hoje?
Será que não estará a delirar?
Governo de Formigas
Um chama piegas, outro chama de cigarras aos portugueses - cambada de lanzudos que nada fazem e ganham bastos ordenados.
Um pequeno comentário- este ministro, como muitos outros, não tem um minimo de vergonha na cara.
Governa erra e agora quer ajuda?
Depois do mal feito, quer companhia para o resto do tortuoso caminho que tem pela frente.
Por mim, levava um "Toma", aquele que é conhecido de todos os portugueses - Rafael Bordalo Pinheiro
Mario Soares é mesmo fixe
Serrar presunto não é para ele e para a sua idade.
Mário Soares saíu pouco tempo depois de Gaspar (pelos vistos, foi o único conselheiro a perceber que não havia ali nada de novo nem de útil).
Mário Soares saíu pouco tempo depois de Gaspar (pelos vistos, foi o único conselheiro a perceber que não havia ali nada de novo nem de útil).
Conselho de Estado - os comilões
"Não se percebeu ainda para que serviu a reunião do Conselho de Estado (CE). Os dois curtos parágrafos finais do comunicado onde se refere que “O Conselho de Estado foi informado da disponibilidade do Governo para, no quadro da concertação social, estudar alternativas à alteração da Taxa Social Única”, e que foram “ultrapassadas as dificuldades que poderiam afectar a solidez da coligação partidária que apoia o Governo”, não dizem nada de novo, uma vez que nesse dia a “disponibilidade” já era conhecida e o arrufo na coligação estava “resolvido” desde a véspera.
Já a longa duração da reunião – cerca de oito horas – poderá ter várias explicações, porém, quaisquer que elas sejam serão sempre irrelevantes para a substância dos problemas com que o país se defronta. Daqui a 30 anos (segundo o art. 13.º, n. 4 do Regimento do CE) os historiadores que quiserem estudar este episódio poderão consultar a acta desta reunião do Conselho de Estado e saber ao certo o que se passou. Até lá vamos sabendo o que cada um dos conselheiros quiser dizer em off ou em on, como fez Luís Filipe Meneses.
A agenda da reunião - “Resposta europeia à crise da Zona Euro e a situação portuguesa” – não deixava grandes expectativas, como se veio a confirmar pelo caracter vago do comunicado (como aliás é hábito, dada a dificuldade de obter um texto consensual entre conselheiros com perfis políticos e ideológicos tão diversos). Mas o mais insólito é o facto de o Presidente no próprio dia em que reuniu o Conselho o ter esvaziado numa daquelas conversas com os jornalistas que o Presidente gosta de fazer à entrada e à saída dos locais onde se desloca.
Compreende-se que o primeiro-ministro tivesse tentado, e conseguido, esvaziar a questão da TSU assim se “vingando” do papel que lhe foi atribuído pelo Presidente, de espectador e ouvinte da “palestra” do seu ministro das finanças aos conselheiros de Estado. De facto, a reunião foi transformada numa espécie de seminário sobre as finanças do Estado, em que o professor Gaspar deu uma aula sobre como resolver os buracos do orçamento.
Mário Soares saíu pouco tempo depois de Gaspar (pelos vistos, foi o único conselheiro a perceber que não havia ali nada de novo nem de útil). IN "vaievem.wordpress.com"
Já a longa duração da reunião – cerca de oito horas – poderá ter várias explicações, porém, quaisquer que elas sejam serão sempre irrelevantes para a substância dos problemas com que o país se defronta. Daqui a 30 anos (segundo o art. 13.º, n. 4 do Regimento do CE) os historiadores que quiserem estudar este episódio poderão consultar a acta desta reunião do Conselho de Estado e saber ao certo o que se passou. Até lá vamos sabendo o que cada um dos conselheiros quiser dizer em off ou em on, como fez Luís Filipe Meneses.
A agenda da reunião - “Resposta europeia à crise da Zona Euro e a situação portuguesa” – não deixava grandes expectativas, como se veio a confirmar pelo caracter vago do comunicado (como aliás é hábito, dada a dificuldade de obter um texto consensual entre conselheiros com perfis políticos e ideológicos tão diversos). Mas o mais insólito é o facto de o Presidente no próprio dia em que reuniu o Conselho o ter esvaziado numa daquelas conversas com os jornalistas que o Presidente gosta de fazer à entrada e à saída dos locais onde se desloca.
Compreende-se que o primeiro-ministro tivesse tentado, e conseguido, esvaziar a questão da TSU assim se “vingando” do papel que lhe foi atribuído pelo Presidente, de espectador e ouvinte da “palestra” do seu ministro das finanças aos conselheiros de Estado. De facto, a reunião foi transformada numa espécie de seminário sobre as finanças do Estado, em que o professor Gaspar deu uma aula sobre como resolver os buracos do orçamento.
Mário Soares saíu pouco tempo depois de Gaspar (pelos vistos, foi o único conselheiro a perceber que não havia ali nada de novo nem de útil). IN "vaievem.wordpress.com"
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