23 setembro, 2012

Marques Mendes - não passa de um papagaio

 
Os reis da "Morte Lenta"

 
Tantos como este que polulam por este país

Ferreira do Amaral acerta no alvo

"Nós fizemos tudo. Para obter este resultado, por amor de Deus, isto não é nada. Estes programas levam a uma grande iliteracia económica, não estão adequados às situações. E é isso que é importante mudar. Se for mudado e se entrar mais numa concepção de ajustamento gradual da estrutura produtiva, através de medidas estruturais de apoio aos sectores de bens transaccionáveis, nós podemos fazer o ajustamento. De outra forma penso que só nos resta a saída da zona euro."

Leia toda a entrevista aqui -  (www.ionline.pt  )

Louçã está em "Canto do Cisne"

Louçã terá que ser avivado de memória: então quer que aqueles que ajudou a destituir ontem,  que sejam seus aliados  hoje?
Será que não estará  a delirar?

Cavaco Silva pode tomar este exemplo?


Governo de Formigas


Um chama piegas, outro chama de cigarras aos portugueses - cambada de lanzudos que nada fazem e ganham bastos ordenados.
 
Um pequeno comentário- este ministro, como muitos outros, não tem um minimo de vergonha na cara.

Paço de Arcos - dia da Marginal sem carros












Governo, que futuro?

 
Confiança de Quem?
 
 
Vamos esperar pelas novas explosões
 
 
 
A visão do país aqui bem retratada

Governa erra e agora quer ajuda?

 

 
Depois do mal feito, quer companhia para o resto do tortuoso caminho que tem pela frente.
 
Por mim, levava um "Toma", aquele que é conhecido de todos os portugueses - Rafael Bordalo Pinheiro
 

Governo não acerta uma

Eles, os do Governo diziam que não!!!

Bandeira de Portugal nos tempos de Passos Coelho


Passos Coelho - cartaz

Cartaz de manifestação

Mario Soares é mesmo fixe

Serrar presunto não é para ele e para a sua idade.
Mário Soares saíu pouco tempo depois de Gaspar (pelos vistos, foi o único conselheiro a perceber que não havia ali nada de novo nem de útil).

Conselho de Estado - os comilões

"Não se percebeu ainda para que serviu a reunião do Conselho de Estado (CE). Os dois curtos parágrafos finais do comunicado onde se refere que “O Conselho de Estado foi informado da disponibilidade do Governo para, no quadro da concertação social, estudar alternativas à alteração da Taxa Social Única”, e que foram “ultrapassadas as dificuldades que poderiam afectar a solidez da coligação partidária que apoia o Governo”, não dizem nada de novo, uma vez que nesse dia a “disponibilidade” já era conhecida e o arrufo na coligação estava “resolvido” desde a véspera.
Já a longa duração da reunião – cerca de oito horas – poderá ter várias explicações, porém, quaisquer que elas sejam serão sempre irrelevantes para a substância dos problemas com que o país se defronta. Daqui a 30 anos (segundo o art. 13.º, n. 4 do Regimento do CE) os historiadores que quiserem estudar este episódio poderão consultar a acta desta reunião do Conselho de Estado e saber ao certo o que se passou. Até lá vamos sabendo o que cada um dos conselheiros quiser dizer em off ou em on, como fez Luís Filipe Meneses.
A agenda da reunião - “Resposta europeia à crise da Zona Euro e a situação portuguesa” – não deixava grandes expectativas, como se veio a confirmar pelo caracter vago do comunicado (como aliás é hábito, dada a dificuldade de obter um texto consensual entre conselheiros com perfis políticos e ideológicos tão diversos). Mas o mais insólito é o facto de o Presidente no próprio dia em que reuniu o Conselho o ter esvaziado numa daquelas conversas com os jornalistas que o Presidente gosta de fazer à entrada e à saída dos locais onde se desloca.
Compreende-se que o primeiro-ministro tivesse tentado, e conseguido, esvaziar a questão da TSU assim se “vingando” do papel que lhe foi atribuído pelo Presidente, de espectador e ouvinte da “palestra” do seu ministro das finanças aos conselheiros de Estado. De facto, a reunião foi transformada numa espécie de seminário sobre as finanças do Estado, em que o professor Gaspar deu uma aula sobre como resolver os buracos do orçamento.
Mário Soares saíu pouco tempo depois de Gaspar (pelos vistos, foi o único conselheiro a perceber que não havia ali nada de novo nem de útil).  IN "vaievem.wordpress.com"

GOVERNO, vai-te embora

A informática tem destas coisas.
Escrevo sempre ao correr da pena, tenho preguiça e não gosto de rever
aquilo que escrevo. O que ficou escrito ficou escrito e já está. É o
fruto do meu pensamento mais intimo naquele momento. Não é a primeira
vez que acontece, mas o Facebook deixou de responder quando estava
mesmo na parte final do "O que estás a pensar" e lá se foram as minhas
palavras rabiscadas ao saber da inspiração do momento. Claro que tenho
a ideia do que escrevi, mas não vai sair a prosa igual à de então.
Todavia aqui fica um esforço para que aquilo que pensei e escrevi
fique próximo do que se perdeu.
Nos dias de hoje, já se nota que os mais acérrimos defensores deste
actual Primeiro Ministro e do Governo, estão no terreiro para a sua
defesa. Lamentavelmente vão utilizando argumentos que em nada fazem
ocultar a verdade da péssima governação que temos assistido.
Este Governo, dirigido, temos dúvidas aí, mas passemos por cima deste
conceito, por um Primeiro Ministro mentiroso quando das eleições e que
lamentavelmente continua a mentir a cada momento, tem deixado o país
pelas ruas da amargura. As sua políticas, que agora muito apaniguados
querem fazer ocultar e camuflar com argumentos falaciosos, fizeram com
que o país esteja bem pior de que quando da aplicação das receitas da
troika.
Aquele velho ditado de que não há pior cego do que aquele que não quer
ver, aplica-se aqui perfeitamente.
E, não vale, o argumento de que a responsabilidade é toda do ou dos
governos anteriores, deste ou daquele primeiro ministro, pois, será
bom recordar que o actual Primeiro Ministro, para argumentar a sua
campanha eleitoral, pediu o conselho aos mais eminentes econo0mistas
do seu partido e estes lhes garantiram que com o PSD a governar tudo
seriam facilidades - nada de aumento de impostos, cortes de pensões,
etc, etc.
O que aconteceu, todos já o sabemos - Passos Coelho mentiu e quando
chegou ao Governo, pôs em prática tudo ao contra´rio que tinha
prometido.
Hoje, face ao descalabro da economia, à miséria que grassa por todo o
país, aos milhares de desempregados que esta política tem produzido,
com o apoio e a conivência da troika, que apenas quer ver de regresso
o capital e os juros astronómicos que nos está a cobrar, sente-se que
o Governo não sabe o que fazer, os ministros, apenas pensaram em
exportar pastéis de nata ou aliviar a factura da energia nos
ministérios,reduzindo as vestes no verão e no inverno, levar uns
cobertores para não se aumentar as verbas da energia com o
aquecimento.
Hoje que não há ministro ou secretário de Estado que não seja vaiado e
apupado a cada saída, passou a sentir-se, aquilo que estava reprimido
no intimo da maioria dos portugueses,à flor da sua pele - a
contestação, a revolta e a ira contra aqueles que os tem enganado e
colocado na miséria. mais grave, porque sentem que os governantes não
querem mudar de rumo, antes procurando a cada momento continuar a
abusar das mesmas políticas.
A revolta popular teve o seu ponto alto na maior manifestação popular
havida em Portugal após o 1º de maio de 1974, aí, o governo tremeu.
Tremeu o Governo e tremeu Cavaco Silva, pois para este, o remanso da
Quinta da Coelha, de Belém ou das suas visitas de estado pelo país,
também passaram a ser alvo de contestação.
Tudo isto é grave, mas mais grave vai passar a ser. Não faltará muito
tempo para que não haja ministro na rua, em fábrica ou Universidade.
Vão ficar re3duzidos a despachar nos seus gabinetes e talves até, com
umas unidades especiais da polícia à porta dos ministérios e das suas
residências.
A culpa não será do Povo, será isso sim daqueles que os tem enganado a
cada dia e que os querem continuar a enganar.
Cavaco Silva, que tanto falou quando do governo anterior, hoje, pouco
ou nada fala. Tem remorsos, problemas de consciência? Não cremos.
Tem isso sim, aquilo a que vulgarmente chamamos de "culpas no
cartório" Hoje, não tem moral para falar muito.
A última prova do seu desespero e da sua fragilidade como político,
foi a convocação do Conselho de Estado. Nada foi produzido, Cavaco
ficou a saber que os milhares de portugueses que tiveram a paciência
de estar em Belém, lhe levaram o recado de que quase tudo está mal
neste país e que ele também é responsável por grande parte desta
actual situação.
Não vai ser nada fácil sair desta desgovernação, com "pitinhos" destes
a presidir ao Governo e fazerem parte dele, não se augura um final
feliz para a maioria dos portugueses.
Passos Coelho, aconselhou os portugueses a emigrarem, hoje talvez seja
bom que oiça o que os portugueses lhe estão dizer: que emigre de S
Bento, para Massamá, o que já seria muito bom.
Hoje, aqueles que fazem a sua defesa, utilizando os argumento mais
disparatados e mal urdidos, que não se esqueçam que a paciência tem
limites e que a velha máxima de Pinheiro de Azevedo quando disse "o
Povo é sereno", pode a qualquer momento se alterar.
Já não faltará muito

21 setembro, 2012

21 SET - que se lixe a Troika

Portas e Passos

Paz podre


Não há país que resista a tanta hipocrisia politica.
O PSD tambem ficou a saber o que é hábito Portas fazer.

Justiça

Não há vassoura que faça limpeza na Justiça.
Em cada dia que passa, surge mais una notícia que deixa de boca aberta o menos sensível do cidadão a estas coisas.
Assim, não, não e não.
Há dias falou-se da prescrição de alguns crimes de  Isaltino Morais, falou-se da situação perante a justiça do antigo presidente o Benfica, agora fala-se de Valentim Loureiro.
Recordando, tanto que se falou do envolvimento de Sócrates no Freeport, acha-se estranho que só agora venham a lume estas situações.
Não será caso de perguntar: que Justiça tão estranha, tão cheia de labirintos, de manhas e artimanhas que deixam ficar sempre bem os ricos e poderosos e maltrata e pune de imediato o "desgraçado" que não pode pagar a advogado?
Não há Parlamento que ponha ordem nisto? Claro que não, são os parlamentares advogados que ajudam a "confeccionar" a suas proprias leis.
São os ministros que entrando e saindo em cada governo, não querem ou não lhes deixam alterar semelhante situação.
Há que dar volta a isto.
Como?