13 setembro, 2012

PCP - Jerónimo, cala-te...

Será que alguem o faz lembrar de que quando ajudou a derrubar o governo anterior a situação iria ficar melhor?
Estes Pc´s não deixam nunca de ser hipócritas.
Agora, continuam a alimentar-se de  meninos ao pequeno almoço, mas de  reformados, pensionistas e afins.

15 de Setembro

 
"Manifestações em mais de 20 cidades portuguesas estão marcadas para sábado, num protesto contra as novas medidas de austeridade anunciadas pelo Governo.

O apelo para a manifestação "Que se lixe a troika! Queremos as nossas vidas!" surgiu na Internet através das redes sociais e foi inicialmente organizada por algumas pessoas de Lisboa, mas acabou por ser acolhida em várias regiões de Portugal.

Até ao momento, a manifestação está marcada para 25 cidades portuguesas.

O protesto, agendado para as 17:00, começa em Lisboa na Praça José Fontana e no Porto na Avenida dos Aliados."  (ionline  )

ue raio de Governo é este...

Que dizer deste Governo, por estes exemplos?
 
"O chefe de missão do FMI diz em entrevista ao PÚBLICO que as mudanças na Taxa Social Única não foram uma exigência da troika e avisa que não há "balas mágicas"."
 
"Se em 2013 me obrigarem a trabalhar mais de 7 meses só para o Estado, palavra de honra que me piro". António Nogueira Leite reagiu assim, no Facebook, às novas medidas de austeridade. O desabafo chegou à comunicação social e o vice-presidente da Caixa Geral de Depósitos (CGD) apagou a sua página naquela rede social."
 
"A redução das pensões entre 3,5% e 10% abrange sobre tudo os funcionários públicos, mas os reformados do privado não escapam" ( economia.publico )

Coelho furta-se a ser caçado

Já tem medo de andar fora de S Bento e, ainda não começou a caça ao coelho.
 
"A comissão de trabalhadores da RTP acusou o primeiro-ministro de obrigar o erário público ao gasto "injustificável" de milhares de euros para que a entrevista desta noite se realize em São Bento e não nas instalações da televisão." ( economia.publico)

Passos Coelho tem uma saída...

Não perca Passos Coelho esta oportunidade de entregar em Belém as chaves de S. Bento.
Que se cuide, o barco já está a meter água e o naufrágio total não tarda  e os ratos de porão, serão os primeiros a abandonar o navio.
Para quem não sabe ser comandante em mar agitado, não vai ter qualquer hipótese de chegar a bom porto quando se aproxima uma enorme tempestade.
A responsabilidade do naufrágio será de quem deixar que um guarda-marinha se tenha assumido  de almirante sem nunca ter saído a navegar em alto mar.  O navegar à vista e a constante mudança de rumo só lhe tem trazido dissabores.
Está na altura de entregar o navio, pois hoje, embora com rombos significativos em toda a sua estrutura, com algumas reparações e um novo timoneiro, talvez possa continuar a navegar hasteando a mesma bandeira.
Mais tarde, sem hipóteses de reconstrução, não haverá estaleiro que o queira fazer,  só lhe resta ser desmantelado e vendido como sucata

Caravela


12 setembro, 2012

Manifestação - 15 de Setembro














Passos Coelho riu e cantou na noite do dia da "desgraça"


Só lhe ficam bem estes sentimentos - anunciou uma desgraça para a maioria de que trabalha e foi assim como se vê que gozou a noite num teatro da capital.

Vitor Gaspar quer dar tau-tau aos "contras"

Será que não há por aí no nosso Parlamento um qualquer deputado que com as letras todas, chame meia duzia de nomes feios que este menino "piegas" merece?
Será que todos tem que ter a mesma opinião ?
 Este incompetente, que está a deixar o país ainda muito pior do que estava antes deste governo, que rejeitou sempre  o uamento do prazo, que bateu o pé dizendo que o deficit era o programado, agora deixou esses argumento todos e deixou que a troika voltasse a impor as suas condições, renegando aquilo que há bem pouco tempo dizia que era sagrado.
Agora lança um últimato a quem é contra?

"Vítor Gaspar acaba de lançar um ultimato a todos os elementos dos partidos da oposição, e não só, que se têm demonstrado contra certas medidas do novo pacote de austeridade para 2013. O recado é também dirigido ao CDS que, através de alguns deputados e personalidades, têm reagido com grande ceticismo ao rumo das políticas anunciadas. E, em larga medida, à UGT.
Na intervenção inicial no primeiro debate da nova sessão legislativa, o ministro das Finanças avisou que "os que querem quebrar a unidade de deposito e a unidade de vontade dos portugueses estão a enfraquecer a posição de Portugal e a aumentar a probabilidade da concretização destes riscos catastróficos".
"Aqueles que tornarem o cumprimento do programa mais difícil estão a trabalhar para que estes mecanimos de seguro não protejam a economia portuguesa e a sociedade portuguesa de riscos potencialmente catastróficos", insistiu o ministro das Finanças, referindo-se aos mecanismos dos fundos europeus e ao programa de compras ilimitadas de dívida pública recentemente anunciado pelo BCE.
"O sistema político e social em Portugal tem revelado enorme responsabilidade e resistência" e assim tem de continuar, frisou Gaspar.
O ministro responde assim com mais veemência e dramatismo aos críticos do arco do poder (PSD, CDS e PS) que têm vindo a público rejeitar aumentos de impostos, como a subida da TSU programada para 2013.
O recado também vai para a UGT que também ameaça agora "rasgar" o acordo tripartido da concertação social.
O PS já disse que não apoiará um orçamento com estas medidas." ( http://www.dinheirovivo.pt/Economia/Artigo/CIECO058863.html )








Viitor Gaspar vaiado

 
Estes elementos do Governo não merecem mais que isto - onde estiverem, devem ser vaiados de modo a que não possam sair dos gabinetes dos Ministérios - é o que merecem

Rio Guadiana

Longe vai o tempo quando esta ponte dava passagem a comboios e veículos automóveis

Mentirosos incompetentes e gatunos de quem trabalhou e de que trabalha

 








11 setembro, 2012

CARTA AO PRIMEIRO-MINISTRO DE PORTUGAL

Exmo. Senhor Primeiro Ministro

Hesitei muito em dirigir-lhe estas palavras, que mais não dão do que uma pálida ideia da onda de indignação que varre o país, de norte a sul, e de leste a oeste. Além do mais, não é meu costume nem vocação escrever coisas de cariz político, mais me inclinando para o pelouro cultural. Mas há momentos em que, mesmo que não vamos nós ao encontro da política, vem ela, irresistivelmente, ao nosso encontro. E, então, não há que fugir-lhe.

Para ser inteiramente franco, escrevo-lhe, não tanto por acreditar que vá ter em V. Exa. qualquer efeito — todo o vosso comportamento, neste primeiro ano de governo, traindo, inescrupulosamente, todas as promessas feitas em campanha eleitoral, não convida à esperança numa reviravolta! — mas, antes, para ficar de bem com a minha consciência. Tenho 82 anos e pouco me restará de vida, o que significa que, a mim, já pouco mal poderá infligir V. Exa. e o algum que me inflija será sempre de curta duração. É aquilo a que costumo chamar "as vantagens do túmulo" ou, se preferir, a coragem que dá a proximidade do túmulo. Tanto o que me dê como o que me tire será sempre de curta duração. Não será, pois, de mim que falo, mesmo quando use, na frase, o "odioso eu", a que aludia Pascal.

Mas tenho, como disse, 82 anos e, portanto, uma alongada e bem vivida experiência da velhice — a minha e da dos meus amigos e familiares. A velhice é um pouco — ou é muito – a experiência de uma contínua e ininterrupta perda de poderes. "Desistir é a derradeira tragédia", disse um escritor pouco conhecido. Desistir é aquilo que vão fazendo, sem cessar, os que envelhecem. Desistir, palavra horrível. Estamos no verão, no momento em que escrevo isto, e acorrem-me as palavras tremendas de um grande poeta inglês do século XX (Eliot): "Um velho, num mês de secura"... A velhice, encarquilhando-se, no meio da desolação e da secura. É para isto que servem os poetas: para encontrarem, em poucas palavras, a medalha eficaz e definitiva para uma situação, uma visão, uma emoção ou uma ideia.

A velhice, Senhor Primeiro Ministro, é, com as dores que arrasta — as físicas, as emotivas e as morais — um período bem difícil de atravessar. Já alguém a definiu como o departamento dos doentes externos do Purgatório. E uma grande contista da Nova Zelândia, que dava pelo nome de Katherine Mansfield, com a afinada sensibilidade e sabedoria da vida, de que V. Exa. e o seu governo parecem ter défice, observou, num dos contos singulares do seu belíssimo livro intitulado The Garden Party: "O velho Sr. Neave achava-se demasiado velho para a primavera." Ser velho é também isto: acharmos que a primavera já não é para nós, que não temos direito a ela, que estamos a mais, dentro dela... Já foi nossa, já, de certo modo, nos definiu. Hoje, não. Hoje, sentimos que já não interessamos, que, até, incomodamos. Todo o discurso político de V. Exas., os do governo, todas as vossas decisões apontam na mesma direcção: mandar-nos para o cimo da montanha, embrulhados em metade de uma velha manta, à espera de que o urso lendário (ou o frio) venha tomar conta de nós. Cortam-nos tudo, o conforto, o direito de nos sentirmos, não digo amados (seria muito), mas, de algum modo, utilizáveis: sempre temos umas pitadas de sabedoria caseira a propiciar aos mais estouvados e impulsivos da nova casta que nos assola. Mas não. Pessoas, como eu, estiveram, até depois dos 65 anos, sem gastar um tostão ao Estado, com a sua saúde ou com a falta dela. Sempre, no entanto, descontando uma fatia pesada do seu salário, para uma ADSE, que talvez nos fosse útil, num período de necessidade, que se foi desejando longínquo. Chegado, já sobre o tarde, o momento de alguma necessidade, tudo nos é retirado, sem uma atenção, pequena que fosse, ao contrato anteriormente firmado. É quando mais necessitamos, para lutar contra a doença, contra a dor e contra o isolamento gradativamente crescente, que nos constituímos em alvo favorito do tiroteio fiscal: subsídios (que não passavam de uma forma de disfarçar a incompetência salarial), comparticipações nos custos da saúde, actualizações salariais — tudo pela borda fora. Incluindo, também, esse papel embaraçoso que é a Constituição, particularmente odiada por estes novos fundibulários. O que é preciso é salvar os ricos, os bancos, que andaram a brincar à Dona Branca com o nosso dinheiro e as empresas de tubarões, que enriquecem sem arriscar um cabelo, em simbiose sinistra com um Estado que dá o que não é dele e paga o que diz não ter, para que eles enriqueçam mais, passando a fruir o que também não é deles, porque até é nosso.

Já alguém, aludindo à mesma falta de sensibilidade de que V. Exa. dá provas, em relação à velhice e aos seus poderes decrescentes e mal apoiados, sugeriu, com humor ferino, que se atirassem os velhos e os reformados para asilos desguarnecidos, situados, de preferência, em andares altos de prédios muito altos: de um 14º andar, explicava, a desolação que se comtempla até passa por paisagem. V. Exa. e os do seu governo exibem uma sensibilidade muito, mas mesmo muito, neste gosto. V. Exas. transformam a velhice num crime punível pela medida grande. As políticas radicais de V. Exa, e do seu robôtico Ministro das Finanças — sim, porque a Troika informou que as políticas são vossas e não deles... — têm levado a isto: a uma total anestesia das antenas sociais ou simplesmente humanas, que caracterizam aqueles grandes políticos e estadistas que a História não confina a míseras notas de pé de página.

Falei da velhice porque é o pelouro que, de momento, tenho mais à mão. Mas o sofrimento devastador, que o fundamentalismo ideológico de V. Exa. está desencadear pelo país fora, afecta muito mais do que a fatia dos velhos e reformados. Jovens sem emprego e sem futuro à vista, homens e mulheres de todas as idades e de todos os caminhos da vida — tudo é queimado no altar ideológico onde arde a chama de um dogma cego à fria realidade dos factos e dos resultados. Dizia Joan Ruddock não acreditar que radicalismo e bom senso fossem incompatíveis. V. Exa. e o seu governo provam que o são: não há forma de conviverem pacificamente. Nisto, estou muito de acordo com a sensatez do antigo ministro conservador inglês, Francis Pym, que teve a ousadia de avisar a Primeira Ministra Margaret Thatcher (uma expoente do extremismo neoliberal), nestes termos: "Extremismo e conservantismo são termos contraditórios". Pym pagou, é claro, a factura: se a memória me não engana, foi o primeiro membro do primeiro governo de Thatcher a ser despedido, sem apelo nem agravo. A "conservadora" Margaret Thatcher — como o "conservador" Passos Coelho — quis misturar água com azeite, isto é, conservantismo e extremismo. Claro que não dá.

Alguém observava que os americanos ficavam muito admirados quando se sabiam odiados. É possível que, no governo e no partido a que V. Exa. preside, a maior parte dos seus constituintes não se aperceba bem (ou, apercebendo-se, não compreenda), de que lavra, no país, um grande incêndio de ressentimento e ódio. Darei a V. Exa. — e com isto termino — uma pista para um bom entendimento do que se está a passar. Atribuíram-se ao Papa Gregório VII estas palavras: "Eu amei a justiça e odiei a iniquidade: por isso, morro no exílio." Uma grande parte da população portuguesa, hoje, sente-se exilada no seu próprio país, pelo delito de pedir mais justiça e mais equidade. Tanto uma como outra se fazem, cada dia, mais invisíveis. Há nisto, é claro, um perigo.


De V. Exa., atentamente,

Eugénio Lisboa
http://www.ionline.pt/opiniao/cale-se-senhor-primeiro-ministro"O governo violou as promessas eleitorais. Passos Coelho e os seus pares assumiram compromissos internacionais que hipotecam a nossa vida e a dos nossos filhos e netos, sem nos consultarem. Este plano é injusto e nunca foi discutido democraticamente. São os trabalhadores e reformados a pagar a parte de leão. Tanto esforço para nada. O Memorando da troika falhou. Não resolve nenhum dos nossos problemas. Devemos hoje mais que antes da entrada do FMI. O défice do Estado não pára de crescer. E isso tudo apesar de o governo estar a liquidar os serviços públicos. Nunca houve tantos desempregados em Portugal. As empresas continuam a falir, a economia está a ser destruída todos os dias.
 
Se o plano da troika não funciona, o governo tinha de exigir um plano justo e eficiente. Mas nada disso. Passos Coelho e Vítor Gaspar são mais troikistas que a troika. No dia seguinte ao BCE ter criado medidas para impedir a subida de juros das dívidas soberanas, o governo, em vez de aproveitar a folga para renegociar o programa e as condições do resgate, resolveu fazer mais e muito pior.
 
Em Julho de 2011, o executivo recusou baixar a taxa social única das empresas para a segurança social depois de fazer um estudo em que concluía que isso só era possível aumentando o IVA, para impedir a sua descapitalização, e que era muito duvidoso que esta medida gerasse empregos. Um ano depois, o governo colocou o estudo na gaveta. Pela primeira vez na história, os trabalhadores vão pagar mais segurança social que os patrões. Com a agravante de que têm menos direitos e menos subsídios: não vão receber o que descontaram. O gabinete de Passos Coelho propõe-se roubar mais de um salário por ano aos trabalhadores do privado e dois subsídios anuais aos funcionários públicos e aos reformados. Repare-se que, aos reformados, não se trata de retirar subsídios, mas de roubar literalmente dinheiro que eles descontaram ao longo de uma vida de trabalho. É tirar a muitos para dar a muito poucos: esta medida apenas recompensa algumas grandes empresas e vai levar à falência a maioria das pequenas e médias empresas. Para além de diminuir ainda mais o rendimento dos portugueses, vai aumentar exponencialmente o desemprego. Chegou o tempo de dizer basta.
 
Todos temos os governos que merecemos. É o nosso silêncio que permite esta política. O primeiro-ministro apresenta-nos nos fóruns internacionais como gente mansa que aceita com um sorriso nos lábios toda a austeridade a que nos obrigam. Transformámo-nos nas cobaias das políticas neoliberais. Garantem-nos que não há alternativa. É o momento de remediarmos o erro e dizermos: tudo é alternativa a esta política ditada pela troika, porque este rumo apenas conduz ao desastre. Como escrevia um dramaturgo e poeta alemão de que Merkel não deve gostar:
 
"Depois de falarem os dominantes/ Falarão os dominados/Quem, pois, ousa dizer: nunca/De quem depende que a opressão prossiga? De nós/ De quem depende que ela acabe? Também de nós/ O que é esmagado que se levante!/O que está perdido, lute!"
 
Até agora falaram os representantes dos agiotas; a 15 de Setembro, é a nossa vez de tomar a palavra, as ruas são de todos nós." ( http://www.ionline.pt/opiniao/cale-se-senhor-primeiro-ministro
 )
 

25 agosto, 2012

Generais e Almirantes

Que respostas quando há hoje mais oficiais generais que quando da
Guerra de África, mais generais no Exército que Regimentos, mais
Almirantes que vasos de guerra e mais Generais aviadores que aviões de
combate.

"Correio da Manhã - O Governo aprovou o corte de 11 oficiais--generais
no quadro de efectivos das Forças Armadas. A que se deve esta redução?

Loureiro dos Santos - O Governo português, tal como os governos
europeus e até o dos Estados Unidos, estão a tentar tornar mais
rentáveis as Forças Armadas. E isso passa, particularmente, pela
racionalização dos comandos, das direcções e dos estados-maiores das
forças. Neste momento, julgo que é isso que se está a passar, e que se
fizeram estudos nesse sentido por orientação do ministro da Defesa,
sem diminuir o produto operacional. É assim que o interpreto. Porque
nem sequer o número é significativo.

-Portanto, era inevitável.

- Eu não digo que seja uma inevitabilidade. Mas, como disse, perante a
situação generalizada no Ocidente, tem havido essa preocupação. Foi
onde os chefes militares, se calhar, concluíram que era possível
manter o nível de eficiência das estruturas.

- A Inspecção-Geral das Finanças concluiu que havia excesso de generais em 2011.

- A meu ver, não tem competências para fazer essa avaliação. Essa
avaliação foi feita no âmbito do Ministério da Defesa e teve, com
certeza, a participação dos vários ramos."

16 agosto, 2012

Hospital Militar até que enfim...

Tantos anos depois de ter acabado a guerra de àfrica, nada se justificava para que existissem tantos Hospitais Militares.mesmo que hoje ainda se justifica um hospital só para militares e alguns dos seus familiares?
Mas bem, ainda foi no tempo de Sócrates que se iniciou e bem a reunificação e transformação em apenas dois polos hospitalares a enormidade de hospitais a que os miliatres tinham acesso.

TAP - mais prejuizos


Quem viaja nas empresas de preços baratos sabe que só pode levar uma única mala de bagagem e nada na mão.
Uma das razões tem a ver com o aumento de consumo de combustível do aparelho em função do peso e dos encargos com os transbordes da bagagem.
pois claro que, com mais ou menos prejuízos, a TAP continua a fazer o transporte, de borla ou a preços irrisórios dos seu empregados e familiares.
Tudo bem.
Também por isso, milhares e milhares de portugueses ficaram sem dois meses de vencimento em cada ano. Tambem assim se pagam os seus prejuizos.
Muito bem.

Zita Seabra

Só os burros não mudam de opinião, um adágio popular.
Pois bem.
Zita Seabra é um dos muitos exemplos do oportunismo político que prolifera na nossa política.
Não só mudou de opinião,  antes porém, virou camaleão.
Porque não fica calada.
Quem a viu e quem a vê.

Passos Coelho e o regabofe

Com uma vénia a  http://vaievem.wordpress.com/http://vaievem.wordpress.com/


Talvez inspirado pela ementa -o arroz estava a cozer enquanto discursava, segundo disse – o primeiro-ministro voltou a brindar os seus pares e os portugueses que o viam pela televisão com outra das expressões metafóricas que sempre lhe vêm à mente quando se entusiasma: o “regabofe” não voltará!
O primeiro-ministro confundiu o país com o Pontal. Porque “regabofe” é o que o seu governo tem feito desde que foi eleito.
- Regabofe é tirar a quem trabalha ou vive da sua reforma, paga os seus impostos, não tem dívidas nem foge com poupanças, os subsídios a que tem direito enquanto atribui “amnistias fiscais” a quem colocou em offshores fortunas conseguidas de maneira mais que duvidosa.
- Regabofe é ter enganado quem acreditou nas suas promessas eleitorais.
- Regabofe é apregoar transparência e fazer nomeações como as da EDP e da CGDepósitos.
- Regabofe é apelar à reeleição, como fez ontem no Pontal, apenas poucas semanas depois de ter dito “que se lixem as eleições”.
- Regabofe é desrespeitar os portugueses e pensar que eles são e serão parvos para sempre…"

15 agosto, 2012

Mario Crespo regressou de férias

Mário Crespo enjoa e fica enjoado quando algum dos seus convidados opina sobre temas que lhe não agradam.
Era vê-lo ontem, com a sua cara de enjoado a ouvir Capucho a não falar bem do discurso de Passos Coelho na "festa" do Pontal.
Crespo não deixa dúvidas quanto à sua independência jornalistica. O seu ADN não o deixa esconder-se ou camuflar-se.