01 agosto, 2012

Moita Flores no PSD de Oeiras - as fotos







O Homem está mesmo doente veja aqui os pormenores

Quase um mês depois, a apresentação de Moita Flores aos militantes do PSD de Oeiras - na mesma noite em que esteve num jantar de despedida com amigos em Santarém - volta à baila devido ao álbum de fotografias que o PSD de Oeiras colocou na sua página na rede social facebook (http://www.facebook.com/#!/psdoeiras). Ao todo são 65 fotografias e em boa parte delas o protagonista é o presidente da Câmara de Santarém com mandato suspenso e possível candidato ao município oeirense, com quem muitos militantes quiseram posar para o retrato para mais tarde recordar.

Passos Coelho

31 julho, 2012

Notícias... boas






Moita Flores - as contradições

"Aceitei este castigo sem uma única palavra de protesto"

Quem não quer ser lobo, não lhe vista a pele.
Assim diz o povo e assim é.
Pode estar doente, pode estar tudo na vida, o que quer e o que não quer, mas como aceitou ser candidato à Câmara de Oeiras, tem que arcar com essa responsabilidade e passar a saber que em muitas ocasiões, o Zé já não aceita certos truques que os políticos são  useiros e vezeiros a usar.

Passos Coelho na PSP



Será que foi pelo medo de novas manifestações que Passos Coelho foi saber como actuam as polícias ?
Observar, perceber, para assim poder ter a certeza de que os manifestantes ficam longe quando for a algum local, foi o que o PM foi ver.
Lá diz o velho ditado - quem tem cu, tem medo.  Um outro diz tambem- mais vale prevenir que remediar.
Gostei de o ver com uma gravata vermelha.
Sobre o chapeu, não há opinião.

Pais de bonecos

Parque dos Poetas

29 julho, 2012

Moita Flores - o que pode esperar aos Oeirenses


Ao Bloco de Esquerda de Santarém ninguém pode condenar por falta de imaginação. A última façanha surgiu na sexta-feira quando apresentaram à cidade a estátua do “presidente de câmara desconhecido”, acompanhada de um poema dedicado ao presidente auto-suspenso Moita Flores.
Aqui fica um excerto da obra do jovem Bruno Góis, para os leitores apreciarem:

     “À falta de um adeus definitivo
       Ou de uma homenagem sentida e popular
       Só nos cumpre inaugurar
       Com a alegria de um sonho cumprido
       Uma estátua à partida
       Do presidente desconhecido”.

Pensionistas - confiscados e roubados

O final deste ano vai ser terrível para todos os portugueses.
Para todos, não.  Para alguns não será terrível. Esses todos sabemos quem são. Eles próprios o sabem.
O pior desta crise, passa por dois pólos muito diferentes.
Os desempregados que com ou sem subsidio vão ter que sobreviver, mesmo que tenham que procurar "novas oportunidades" porta fora deste rectângulo.
Os outros, são os pensionistas.
Estar desempregado sempre foi uma fatalidade em qualquer momento, mais agora. Mas era uma hipótese que não se poderia nem deveria descartar. Todos vivem e viveram com ela nestes últimos anos enquanto trabalharam ou trabalham.
Mas, os pensionistas, estes nunca viveram com o sentimento de que um dia o Estado lhe iria roubar uma parte do seu contributo mensal para a reforma e que, pensando que esse Estado era pessoa de bem e que lhe iria administrar esses seus valores e os devolver em mensalidades até ao fim da sua passagem por esta vida se sentem hoje roubados e defraudados das suas expectativas.
Os desempregados, poderão ter hipóteses de voltar a ter trabalho, mas os pensionistas?
Este governo não demonstra nenhum sentimento por todos eles.
Não se vislumbra politica de criação d emprego, não se vislumbrando igualmente por isso que algo melhore nos próximos tempos.
Que se lixe o Governo

Ericeira

Crescimento e emprego

Vamos ver se Passos Coelho e o bando dos seus seguidores leem este artigo.

"Así que ya es hora de hacer caso omiso a los supuestos hombres sabios que se han apropiado del debate político y han convertido el déficit en el tema de conversación. Se han equivocado en todo; y en estos momentos, hasta los mercados financieros nos dicen que deberíamos centrarnos en el crecimiento y el empleo.

28 julho, 2012

Moita Flores - Santarem Libertada

Após vários anos de ocupação, a fortificação mourisca de Scalabis acaba de ser libertada com a fuga do Califa Almoita Ali Flores, que a dominou subjugando a urbe à sua prepotência e arrogância fundamentalistas.
Cercado por um exército de credores, e temendo o linchamento em praça pública, o Califa apressou-se a bater em retirada para os lados da costa marítima da Península Ibérica, levando consigo apenas 2 caixotes cheios de promessas vãs, revestidas a ouro fino e pedras preciosas.
Promessas muito ricas que habilmente iludiram os habitantes e o levaram a “Conquistar Santarém”, e que serão agora outra vez usadas para ludibriar outras gentes e outras terras a norte do Tejo.
A norte, porque a Sul, de onde é originário, o infiel foi rejeitado na sua própria terra, gorando-se assim a intenção de marchar sobre o Califado Algarvio.
Era sua estratégia conquistar também Marrocos no norte de África.
A fuga da velha Scalabis foi precedida por uma degustação de porco preto assado no espeto, onde alguns vassalos deram largas ao seu contentamento por Almoita Ali Flores se ir embora, cumprindo-se assim o objetivo político-militar de “Libertar Santarém”.
O estado em que a urbe se encontra, não só no seu espaço urbano como também nos campos de Alvisquer que o circundam, está a ser alvo de estudo para apresentação da candidatura de Santarém a Património Nacional das Mentiras.
E teve razão o Califa ao afirmar que só não vê o que ele fez quem não quer ver.
Era o caso do porco, coitado, que no espeto já assado nada podia ver.
Acabou por ser comido!

Moita Flores - quanta hipocrisia mina aquelas frases, filosóficas e rendilhadas.

Exmo. Sr. Francisco Moita Flores
Nesta hora da Sua fuga silenciosa e antecipada, com saída pela porta das traseiras, (ainda não sei se pela noite e com nevoeiro), não posso deixar de lhe dirigir umas singelas e sentidas palavras. Seria razão suficiente a minha condição de cidadão e munícipe - que acompanhou desde o primeiro dia a S/entrada na cidade de Santarém, fazendo um porta-a-porta, em pré campanha, com (aparente) humildade pela mão de algumas personalidades locais, de boa reputação, honradas e honestas, ciosos de uma mudança credível, que lhe serviram (ou de que V.Exa se serviu) de impulsão, e que depois se viram traídos e abandonados - para escrever este modesto manifesto.
Nesta minha condição de simples cidadão e de simples munícipe, V. Exa. não me iludiu por muito tempo. Logo, no decorrer do primeiro mandato, nas páginas dos Jornais locais “Ribatejo” de 09-11-2007 e “O Mirante” de 22-11-2007, eu denunciei claramente «o todo» que V. Exa. valia como presidente da câmara e a mais valia que representava para o Município. E «o todo», era nada.
Rapidamente se percebeu que a S/humildade, cheirava a falso e, com a mesma velocidade, veio à tona, a S/demagogia, arrogância, prepotência (tendências da formação policial, das quais não se consegue ver livre) e incapacidade de gestor.
Para gerir uma Câmara, uma empresa (grande, média ou pequena) não basta saber-se escrever. Mesmo, trazendo para a Câmara de Santarém um punhado de amigos, acólitos, “importados” de Lisboa, ou recrutados “ad hoc” em circuito fechado. Literatura, prosas, ficção, novelas e romances, áreas em que V. Exa. navega “como peixe na água”, e que eu muito aprecio, (nem tudo é mau), não ajudam nada. Antes pelo contrário. Deram uma mistura fedorenta e venenosa. Em muito desajudaram a gestão da Câmara que V. Exa. se propôs e prometeu timonar com competência, zelo e dedicação, preterindo-a, ocupando muito do tempo que lhe deveria ser dedicado, para se deleitar em programas televisivos de interesse social mais que duvidoso, porque estes, sim, dão muita visibilidade. No tempo que permaneceu como presidente da Câmara, a dívida cresceu ao ritmo da S/visibilidade televisiva.
Era bom que todos os munícipes de Santarém (e agora, os de Oeiras) conhecessem bem os nefastos e ruinosos resultados dos seus mandatos, à frente da Câmara.
Uns não sabem, porque não querem saber, outros porque abominam políticos e demagogos, outros, por comodidade e, finalmente, ainda outros que, sabendo, mesmo que o queiram denunciar, não podem dispor dos meios de comunicação social com a mesma facilidade com que V. Exa. os usa. Parodoxalmente remunerado.
As megas festas nas margens do rio Alviela, as palmadinhas nas costas dos Presidentes das juntas de freguesia de cores políticas variadas, as promessas falsas e demagógicas de obras de interesse local (veja-se o caso do polidesportivo de Pernes), tudo isto se transformou em gigantes e infindáveis pesadelos para os fornecedores, órgãos directivos de associações e Presidentes de Juntas de freguesia que embalaram na S/conversa populista e promessas irresponsáveis. Um “mãos largas”, que tudo dava a todos.
A razão porque lhe escrevo, vai para além da minha condição de cidadão e de munícipe. Eu fui duplamente enganado. Fui vítima como fornecedor. De muitas dezenas de milhar de euros. De trabalhos que a minha empresa forneceu ao município, com contratos legalmente estabelecidos, com o S/aval e a tradicional “palmadinha nas costas” da praxe, e que, três anos decorridos, não recebeu um cêntimo sequer. Não obstante os referidos contratos serem escrupulosamente cumpridos pela minha empresa.
Não obstante V.Exª me ter dado, em 02/Fevereiro/2012, “olhos-nos-olhos” a S/palavra, que me pagaria até 30 de Junho de 2012, depois de muitas reuniões e de muitas promessas por cumprir. Testemunha viva desta promessa feita no S/gabinete, é o presidente da Junta de freguesia de Vaqueiros, Sr Firmino Oliveira, (ingénuo e cioso de mostrar obra feita), onde os trabalhos foram prestados.
Eis que, chegado o último dia do prazo estabelecido, (30/Junho/2012), o presidente da Câmara de Santarém, havia desertado. E o substituto não cumpriu a palavra do chefe. E, provavelmente, nem conhece o compromisso do chefe, desertor.
Tanto amor e tanta fidelidade jurada à Sua amada Santarém, deu numa separação com fuga. Já com outro amor à espreita, lá para a linha; à beira-mar. Com tantos amores fugazes, faz-me lembrar o célebre capitão Roby. A seguir a Oeiras outras se seguirão, se Deus lhe der vida e saúde. Isto de amores duradouros e prolongados, fá-lo cair no marasmo. E V. Exa., dinâmico, ambicioso e preocupado pelo bem-estar das populações, não se conforma que lhe limitem o crédito. Independentemente de saber como vai pagar. Que se lixem os fornecedores. Que chore a traída Santarém, os scalabitanos, os eleitores, os fornecedores da Câmara e toda esta “corja” que são uns ingratos. Deve ser esta a S/retórica.
Quem ler as S/crónicas dominicais no «Correio da Manhã» e as relacionar com a realidade dos últimos oito anos da Câmara de Santarém, não vai acreditar que estamos a falar da mesma pessoa. “Faz o que eu digo, não faças o que eu faço”. Só assim poderemos interiorizar quanta hipocrisia mina aquelas frases, filosóficas e rendilhadas.
Sei que V. Exa. lida muito mal com a crítica. Lembro-me da célebre frase, vomitada por um não menos célebre (pelas piores razões) e medíocre ministro e político: «quem se mete com o....., leva».
Assim sendo, fico à espera. Porém, antes disso, cumpra a Sua palavra. Pague-me.
Manuel Gomes Valério-Cabeça Gorda

Moita Flores - Justifica-se ?

Este tipo de políticos é que dão razão aqueles que são contra a política

"A Palavra dos leitores
28 Jul 2012, 00:11h
Moita Flores justifica saída por razões de saúde e “obrigações literárias”
(...)Razões de saúde e obrigações literárias foram invocadas pelo presidente da Câmara de Santarém, Francisco Moita Flores (PSD), para justificar a suspensão do mandato por três meses(...). Então e as obrigações que assumiu na sua vida política, Sr. Dr.??!! Então e a necessidade de cumprir as obrigações que assumiu com Santarém??!! Não contamos para nada?! (há muito que se desconfiava...). Fala em problemas de saúde e obrigações literárias na Câmara de Santarém mas mostra-se disponível para uma candidatura à Câmara de Oeiras?! Lá é só saúdinha (da boa!) e nada de obrigações?! Olhe… as suas melhoras e leve lá saudades que é coisa que cá não deixa...Merecíamos melhor... (ou não?!).
João Motta Freire"

Politicos gozados

A coisa vai mesmo mal, quando os políticos andam nas bocas do Povo por anedotas, apupos, vaias e cartoons.

Mourinho

Desvalorizou a victória do Benfica.Quem o mandou embora em tempos idos já não está no Benfica.
Não lhe custava nada ter sido mais honesto nas respostas.

FREEPORT e Sócrates continua!

A sua sanha persecutória é tamanha que se metem onde não são chamados.
Sócrates continua na mira de muita gente e de muitos interesses.


"Uma estranha "certidão

Não li o famoso acórdão do caso Freeport. Mas, a confiar nas notícias dos jornais, algo de estranho ele encerra, que se pode resumir numa preocupação persecutória que extravasa ou mesmo conflitua frontalmente com o estatuto dos juízes/tribunais.
Na verdade, não compete a estes, no ato decisório, criticar a investigação por "insuficiente", nem, muito menos, tomarem a inciativa de "denunciar" ao MP uma infracção, por meio de entrega de uma certidão do processado, com vista ao prosseguimento da investigação contra outro indivíduo, não acusado. Estando o MP, o órgão titular da acção penal, presente no processo, e conhecendo os factos alegadamente comprometedores para terceiro, é a ele, e só a ele, que compete tomar a inciativa de prosseguir/ampliar a investigação. Não faz parte do estatuto dos juízes/tribunais "obrigarem" o MP a investigar. Só teria sentido a denúncia (ou seja, a entrega da dita certidão) se o MP não tivesse conhecimento dos factos (por exemplo, tratando-se de infracção constatada em processo civil em que o MP não intervém).
A decisão do tribunal mais não é do que um ato populista. E o populismo, que é sempre mau, é pior ainda nas decisões jurisdicionais."

O que se pede a um tribunal, ao julgar um eventual crime, é que condene ou absolva. Se condenar, é-lhe legítimo exortar o arguido a ter um comportamento futuro conforme o direito. Se absolver, o que se lhe exige é o silêncio. Num julgamento criminal está sempre presente um magistrado do Ministério Público. Cabe-lhe, produzidos os meios de prova, clamar pela condenação ou pela absolvição do arguido, ainda que muitas vezes evite tomar partido, limitando-se a um dócil pedido de justiça. Se durante a produção da prova o magistrado do Ministério Público constatar a existência de indícios credíveis da prática de crime que não seja objecto da acusação que está a ser apreciada, tem a obrigação de solicitar ao tribunal os elementos necessários para avaliar a situação e, se for caso disso, instaurar um novo inquérito. Se o magistrado do Ministério Público não tomou a iniciativa de requerer esses elementos só pode concluir-se que não considerou credíveis esses indícios. Se o tribunal, à margem da sua função específica, o entendeu de um modo diferente, fazendo uma outra apreciação, e decide transmiti-lo ao Ministério Público, é a esta magistratura que compete, a final, instaurar ou não um inquérito. O Ministério Público não pode demitir-se de assumir as suas competências, decidindo naquilo que deve decidir."

Lisboa - Rio Tejo


Pedro Passos Coelho - um cromo