28 julho, 2012
25 julho, 2012
Moita Flores deixa Santarem por doença ou por...
O presidente da Câmara Municipal de Santarém, Francisco Moita Flores, pediu a suspensão do mandato por 90 dias, devido a "problemas de saúde que exigem cuidado especial e tratamento prolongado, além da necessidade de cumprir obrigações que assumi na minha vida literária".
O pedido de suspensão foi aprovado esta segunda-feira na reunião da Câmara de Santarém, com os votos da maioria PSD e as abstenções dos dois vereadores do PS. O socialista António Carmo disse ter "todo o respeito em relação aos motivos de saúde, porque com a saúde não se brinca". Desejou "rápidas melhoras" a Moita Flores que "que estes problemas de saúde que o impedem de ser presidente da Câmara de Santarém não impeçam e não afetem o trabalho da pré-campanha eleitoral da sua candidatura à Câmara de Oeiras".
Já os motivos relacionados com as "obrigações da vida literária", os vereadores do PS dizem não os compreender. António Carmo sublinhou que "Moita Flores sempre exerceu a sua atividade literária escreveu vários romances e argumentos de novelas de televisão, e sempre conciliou essa atividade com a de autarca durante estes 7 anos". Por isso, consideram que "este motivo pode ser questionado e, se tem obrigações tem-nas com o eleitorado de Santarém que o elegeu em 2009 para exercer o cargo por 4 anos". "A atividade literária nunca esteve em causa e Moita Flores até disse um dia que iria escrever um livro sobre os autarcas e a política de Santarém. Ora, com esta já são cinco reuniões a que Moita Flores não preside, situação que só por si já é uma novela. Quando escrever o tal livro não se esqueça de dedicar um capítulo a esta situação", recordou o vereador do PS.
"Moita Flores já trocou Santarém por Oeiras, sem ter resolvido os problemas os problemas de Santarém, que até agravou, fazendo aumentar o endividamento, que era de 50 milhões quando recebeu a Câmara há 7 anos, para os atuais 100 milhões de euros de dívidas".
"Não podemos aceitar que atirem areia para os olhos, não somos pategos, exigimos respeito e consideração; Moita Flores até podia alegar saturação da vida autárquica, mas não, é a ambição de presidir a um concelho com mais visibilidade que o move", afirma o vereador António Carmo, considerando que "os munícipes irão certamente mostrar o seu descontentamento por esta gestão desastrosa do PSD na Câmara e não terão problema nenhum em mudar como já o fizeram antes quando não gostaram da gestão autárquica".
O presidente em exercício Ricardo Gonçalves respondeu que "os números da dívida já foram explicados e não são aqueles que o vereador está a referir, a dívida em 2005 era superior a 50 milhões e a atual é de 97 milhões, incluindo o valor de 17 milhões da compra da EPC". Ricardo Gonçalves sublinha que "a obra de Moita Flores fala por ele", sublinhando a "assertividade e a visibilidade que deu a Santarém".
Ricardo Gonçalves sublinha que "Moita Flores deu muito de si a Santarém nestes 7 anos, com reflexos na sua saúde, e se escreveu livros isso demonstra a sua grande capacidade de trabalho".
Para Ricardo Gonçalves, "na história da Câmara de Santarém há um antes de Moita Flores e um depois de Moita Flores, pela obra notável que deixa no concelho, com os eixos prioritários de desenvolvimento concretizados".
Esta é a primeira suspensão do mandato pedida por Francisco Moita Flores. Antes esteve de baixa médica em maio, depois desde junho gozou o seu período de férias, e deu agora entrada a este primeiro pedido de suspensão de mandato por três meses que se poderá prolongar por um período máximo de um ano, passando o cargo de presidente a ser desempenhado pelo vereador Ricardo Gonçalves que já vem assegurando as funções nas ausências de Moita Flores que já está a preparar a candidatura à Câmara de Oeiras.
Entretanto, Moita Flores apresentou-se no dia 6, aos militantes do PSD de Oeiras, partido pelo qual se deverá candidatar nas autárquicas de 2013. Após a decisão da Concelhia do PSD de Oeiras, falta agora apenas a confirmação da Distrital do PSD de Lisboa e da Direção Nacional do Partido, para que se confirme definitivamente a sua candidatura. ( oribatejo )
Moita Flores deita areia para os olhos
Moita Flores doente?
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Anedotas para todos
Bem vistas as coisas, este Governo não deixa de ser uma enorme anedota.
Já não bastava a anedota dos pastéis de nata, da Cristas mandar aligeirar o fardamento do pessoal do seu ministério, do Relvas com as Secretas, com o Passos com o "que se lixe".
Vamos continuar a ter um bom reportório de anedotas, por enquanto, para a época de férias, mas tarde para o tempo da castanha assado e S. Martinho, culminando o ano, nas noites da consoada e da passagem de ano.
As anedotas são para rir, mas o povo, esse, na sua grande maioria sofre com que lhes estão fazendo estes políticos vulgares e sem estofo para nos dirigirem.
A propósito de lixar, no final das contas, que se lixa é o mexilhão e esse todos nós sabemos quem é.
Um desejo, que se lixem todos os do Governo
Cavaco Silva como gosto dele
A linha política que lhe tem seguido para nortear a sua actuação como Presidente é digna dos manuais de uma dessa Universidades que passam certificados de licenciatura a troco de tampas de caixas de Farinha Amparo ou de caricas de Sumol Laranja.
Deixou passar o Orçamento de Estado que causou enormes prejuízos, melhor, o roubo aos trabalhadores da função pública e pensionistas, sem mandar um daqueles postit ao Parlamento, que o tornaram famoso.
Agora, porque os deputados não tiraram uma licenciatura em topografia e erraram nas fronteiras das áreas das câmaras de Lisboa e Odivelas, manda-lhes um enorme recado.
Tem razão, para quem nunca tem dúvidas e nunca se engana, temos que o desculpar, pois um erro destes, foi uma enorme e profunda facada no seu ego.
Gosto mesmo deste Presidente!!!
24 julho, 2012
Isaltino tira tapete a Moita Flores
Se Isaltino não for preso
Se Moita Flores não voltar a adoecer
Se o Zé votar como tem votado em Oeiras
Se tal acontecer
Isaltino vai em Oeiras envelhecer
Negócios da "China" ?
São pentelhos, portugueses, são pentelhos
Era vê-lo, sorridente, esbracejando, respondendo e até questionando.
Á sua frente está um país que ele ajudou enquanto principal conselheiro de Passos Coelho.
Como se estivesse na sua catedra no ISEG a tempo 0%, assim como uma cerveja sem alcool, foi falando, falando, falando.
Umas a favor, outras contra, outras assim assim.
Voltou, vem aprimorado com os milhões que gere naquela empresa que era pertença do estado português e hoje é pertença do estado Chinês.
D. Dinis perguntou à Rainha Santa e ela respondeu - são rosas, Senhor, são rosas.
São pentelhos, portugueses, são pentelhos
A coisa vai de mal a pior
23 julho, 2012
Marcelo versus João Coito
De tanto querer aparecer nos ecrans da TV para criar embalagem para a caminhada oficial a Belém, por enquanto, já começa a enjoar.
Daqui a uns tempos,talvez comece a enojar.