24 julho, 2012
Isaltino tira tapete a Moita Flores
Se Isaltino não for preso
Se Moita Flores não voltar a adoecer
Se o Zé votar como tem votado em Oeiras
Se tal acontecer
Isaltino vai em Oeiras envelhecer
Negócios da "China" ?
São pentelhos, portugueses, são pentelhos
Era vê-lo, sorridente, esbracejando, respondendo e até questionando.
Á sua frente está um país que ele ajudou enquanto principal conselheiro de Passos Coelho.
Como se estivesse na sua catedra no ISEG a tempo 0%, assim como uma cerveja sem alcool, foi falando, falando, falando.
Umas a favor, outras contra, outras assim assim.
Voltou, vem aprimorado com os milhões que gere naquela empresa que era pertença do estado português e hoje é pertença do estado Chinês.
D. Dinis perguntou à Rainha Santa e ela respondeu - são rosas, Senhor, são rosas.
São pentelhos, portugueses, são pentelhos
A coisa vai de mal a pior
23 julho, 2012
Marcelo versus João Coito
De tanto querer aparecer nos ecrans da TV para criar embalagem para a caminhada oficial a Belém, por enquanto, já começa a enjoar.
Daqui a uns tempos,talvez comece a enojar.
20 julho, 2012
Marcelo - quer moldar o Bispo?
Pelos vistos o Prof Marcelo quer que todos sejam à sua imagem.
Encontra sempre um argumento, por mais brejeiro que seja para dar opinião, salvaguardando sempre o partido e o Governo que defende.
O Bispo deve estar agora a pensar: era o que mais a mim me faltava, não poder dizer o que penso e no estilo que o faço!!!
"A Igreja sempre teve uma missão de denúncia e por isso é um direito que lhe assiste. Com outro estilo e outro cuidado, a mensagem que tinha sido eficaz, mas assim perdeu a razão", afirmou o também comentador televisivo"
Freeport - acabou?
Aqueles que sempre dizem, apregoam que acreditam na Justiça, hoje virão dizer exactamente o contrário?
19 julho, 2012
Crise, mas que crise?
O FMI – que continua muito crítico em relação à forma como a Europa está a lidar com a crise – ilustra em documentos diferentes até que ponto o regresso de Portugal ao financiamento normal nos mercados de dívida, a recuperação a curto e médio prazo da economia e a execução do próprio programa da troika estão dependentes de decisões tomadas ao nível europeu.
"As condições económicas frágeis [na Europa] implicam que mesmo com uma forte implementação do programa, choques externos adversos podem inverter os ganhos conseguidos até à data", alertam os técnicos do FMI no relatório da quarta avaliação a Portugal. "Uma acção abrangente na política a um nível europeu contribuiria significativamente para as chances de sucesso do programa", acrescentam.
O arrastamento da incerteza sobre o desfecho da crise do euro é uma força que tem impacto decisivo no prémio de risco exigido pelos mercados à dívida portuguesa. Num dos documentos publicados esta semana, o fundo aponta que cerca de metade do spread (diferença) entre os juros da dívida portuguesa e alemã (a referência de solidez) não é explicável com os indicadores orçamentais e económicos de Portugal – os 550 pontos- -base (pouco menos de metade do spread médio no primeiro semestre) devem-se ao clima de incerteza política sobre a crise que ameaça o euro. A análise do FMI sugere que Portugal continuará fora dos mercados de dívida enquanto a comunidade financeira não divisar uma saída para a crise europeia.
"Outro ponto de forte influência da política europeia está no impacto em Portugal – e outros países periféricos sob ajustamento – da vaga austeritária que domina a Europa, sobretudo Espanha. O efeito da austeridade europeia geral na economia aberta portuguesa será uma perda acumulada próxima de 5% no PIB entre este ano e 2017, a maior entre os países do euro.
O FMI tece ainda considerações sobre a magnitude do ajustamento estrutural pedido a Portugal, apontando que o país deve evitar um ajustamento estrutural "excessivo" num contexto sem crescimento económico. O novo Tratado Orçamental Europeu impõe a redução do défice estrutural (que exclui o efeito do ciclo económico) próximo de zero até 2016.
No relatório da quarta avaliação o FMI indica que nas conversas que mantém com as autoridades portuguesas – governo e Banco de Portugal – o risco europeu é reconhecido e que a alternativa passa por concentrar esforços na parte do cumprimento do programa ao alcance do governo. O executivo de Passos Coelho tem optado pela estratégia de não confrontar publicamente os líderes europeus – a Alemanha – sobre o rumo seguido na crise do euro.
FMI quer mais BCE. É o caso de uma instituição da troika que pede a outra (o Banco Central Europeu) que faça mais pela região – e pelos países sob ajustamento violento. No relatório muito crítico publicado ontem sobre a zona euro o FMI salienta que a região "chegou a uma fase crítica" e pede "acção determinada" nas soluções.
O Fundo pede ao BCE que injecte dinheiro na zona euro através da compra massiva de obrigações dos países membro, uma acção que estabilizaria as condições de financiamento e serviria de estímulo à economia do euro. BCE e Alemanha têm rejeitado esta opção, em parte devido ao que entendem ser o risco de inflação. O FMI avisa em sentido oposto – sem este passo corre-se o risco de um ciclo de deflação, ou seja, uma queda generalizada dos preços, com impacto destrutivo no investimento, na produção, com transmissão aos salários e à procura e a toda a economia." (IIII)
Bispos, padres, comentadores e políticos
Vila Fria - capinadas as valetas
16 julho, 2012
Moita Flores - a mim não me enganas tu!!!
13 julho, 2012
12 julho, 2012
Mario Nogueira - um palhaço
Segundo os dados do Ministério da Educação e Ciência, em 2010/11 havia 36 mil docentes a contrato. N ano lectivo transacto, o número terá diminuído mas dificilmente chegará aos 20 mil a que alude Nogueira.
Confrontado pelo CM com esta disparidade de números, o líder sindical afirmou estar apenas a referir-se aos cerca de 20 mil professores que foram reconduzidos e contratados no ano lectivo passado, a maioria com horários completos. Nas contas do responsável sindical não entram assim os contratados via bolsa de recrutamento e oferta de escola. Segundo o dirigente, medidas como a criação de 150 mega-agrupamentos, o aumento para 30 do número máximo de alunos por turma e a revisão da estrutura curricular vão "retirar 25 mil horários de trabalho das escolas". Mário Nogueira apelou por isso à participação na manifestação de professores de amanhã, em Lisboa, para "mostrar indignação contra o que está a acontecer". O protesto está agendado para as 14h30, do Rossioaté à Assembleia da República.»[CM]