24 julho, 2012

São pentelhos, portugueses, são pentelhos

O economista do "pentelho" passou ontem por umas das televisões.
Era vê-lo, sorridente, esbracejando, respondendo e até questionando.
Á sua frente está um país que ele ajudou enquanto principal conselheiro de Passos Coelho.
Como se estivesse na sua catedra no ISEG a tempo 0%, assim como uma cerveja sem alcool, foi falando, falando, falando.
Umas a favor, outras contra, outras assim assim.
Voltou, vem aprimorado com os milhões que gere naquela empresa que era pertença do estado português e hoje é pertença do estado Chinês.
D. Dinis perguntou à Rainha Santa e ela respondeu - são rosas, Senhor, são rosas.

São pentelhos, portugueses, são pentelhos

Marinheiro

Cabo Espichel

A coisa vai de mal a pior

O que ontem não era bom, hoje é óptimo.
 
Fecham escolas e não há por aí alguém que faça uma manifestação, mesmo daquelas mais pequenas?
 
A Madame Cristas anda de férias desde há muito - nem com o mar de chamas que invadiu Portugal, se dignou aparecer ou botar faladura.
 
O Ministro das Polícias e da Segurança, só depois de tudo ardido, pede um inquérito ao responsável - que deveria ser demitido logo de imediato
 
O Gaspar por este andar, não vai mesmo, com aquelas suas falas mansas, descobrir argumentos que justifiquem o facto de o pais estar hoje ainda mais endividado do que entes da receita da Troika
 
O Primeiro, está magro porque anda a fazer dieta e não quer ficar barrigudo.  Que se lixem as eleições e os portugueses, ele é o Salvador da pátria assim como um "bispo" duma daqueles seitas que acima de tudo acreditam só neles próprios.  Ele está a emagrecer e Portugal também.
 
Portas, quando está em Portugal, anda de festa em festa.  Aliás, para ele, esta estadia no Governo não passa de umas imensas férias por conta dos impostos do Zé Povinho.
 
O Crato, passou a ser "prior" duma freguesia em que pelos vistos ninguém se entende - Nogueira e os seus "acólitos"  e "compadres" ainda vão ter muitas saudades da Lurdinhas. Era ver o numero de professores, digo sindicalistas, porque de professores já nada teem, à porta do Crato na esperança de uma esmola -. serem recebidos.
 
O Relvas, anda escondido. Foi a Luanda dar uma passeata enquanto não lhe arranjam uns patins para gozar a sua reforma com licenciado da treta à custa de compadrios e amigos da política e do seus partido.
 
A mim, toda esta gente, roubou-me parte das contribuições que descontei para ter direito a 14 meses de reforma.
 
Eles, os do Governo, os deputados, os assessores, os do BDP e muitos mais, estão de olhos e ouvidos voltados para outros lados, procurando não ver o que se passa com uma grande parte do ZÉ.
 
Que se lixem estes políticos da treta.

23 julho, 2012

Marcelo versus João Coito

Assim mesmo, quando passo os olhos pela TV e tenho a paciência de ouvir o que o professor sempre diz em favor da situação, quando a sua cor está no Governo e as suas predicas doutrinárias, como que quisesse transmitir aos políticos o que devessem fazer, recordo o jornalista João Coito.
De tanto querer aparecer nos ecrans da TV para criar embalagem para a caminhada oficial a Belém,  por enquanto, já começa a enjoar.
Daqui a uns tempos,talvez comece a enojar.

Cabo Espichel

20 julho, 2012

Oeiras - Parque dos Poetas

Marcelo - quer moldar o Bispo?


Pelos vistos o Prof Marcelo quer que todos sejam à sua imagem.
Encontra sempre um argumento, por mais brejeiro que seja para dar opinião, salvaguardando sempre o partido e o Governo que defende.
O Bispo deve estar agora a pensar: era o que mais a mim me faltava, não poder dizer o que penso e no estilo que o faço!!!

"A Igreja sempre teve uma missão de denúncia e por isso é um direito que lhe assiste. Com outro estilo e outro cuidado, a mensagem que tinha sido eficaz, mas assim perdeu a razão", afirmou o também comentador televisivo"

Freeport - acabou?



Vamos esperar pelos comentários e notícias de todos os que perseguiram sistematimente Sócratas

Aqueles que sempre dizem, apregoam que acreditam na Justiça, hoje virão dizer exactamente o contrário?


"Começou com sete arguidos, suspeitas de corrupção, branqueamento de capitais, financiamento ilegal de partidos políticos e tráfico de influências. Continuou, seis anos depois, com dois acusados e um único crime: tentativa de extorsão. Sete anos depois de o caso ter começado a ser investigado, anos depois de terem sido levantadas suspeitas de corrupção sobre o então primeiro-ministro, José Sócrates, de magistrados terem sido pressionados e outros condenados em processos disciplinares, o processo Freeport tem hoje praticamente 100% de probabilidades de terminar sem crimes provados e sem um único condenado.
Nas alegações finais, o Ministério Público ditou praticamente o desfecho do caso, ao dizer que “não ficou provado” em julgamento que os arguidos tenham praticado o crime. Embora a lei não o preveja, diz a jurisprudência que um juiz não deve propor uma pena maior do que a pedida pelo Ministério Público. A confirmar-se a (quase) inevitabilidade, Charles Smith e Manuel Pedro, os dois sócios da empresa de consultoria Smith & Pedro acusados de terem tentado extorquir 2,4 milhões de euros à Freeport para que o outlet fosse aprovado, sairão hoje absolvidos do Tribunal do Barreiro. E o caso termina sem um único crime provado. A única alternativa para não morra na sala de tribunal, e a zeros, é que o colectivo de juízes peça para alguns depoimentos serem enviados para o MP para nova investigação. Mas nestes terão de ter ficado implícitos indícios de crimes, explicam juristas ao i.
No julgamento, depois de ouvidas 46 testemunhas, não foi feita prova de que os dois arguidos teriam tentado extorquir dinheiro. Ficou implícito um pedido de dinheiro, sim, mas feito pelo escritório de advogados de José Gandarez.
Vamos esperar pelos comentários e notícias de todos os que perseguiram sistematimente Sócratas
Aqueles que sempre dizem, apregoam que acreditam na Justiça, hoje virão dizer exactamente o contrário?
O caso começou com suspeitas sobre alegadas irregularidades na alteração à Zona de Protecção Especial do Estuário do Tejo para o licenciamento do espaço comercial. E tornou-se público em Fevereiro de 2005, quando “O Independente” divulgou um documento da Polícia Judiciária. Em vésperas de eleições legislativas, Sócrates, ministro do Ambiente à data da aprovação do Freeport, e então na corrida a primeiro-ministro, tornou-se um dos principais suspeitos de corrupção por ter sido um dos subscritores do decreto-lei que permitiu a aprovação do projecto.

A Polícia Judiciária e a Procuradoria-Geral da República apressaram-se a negar o seu envolvimento no processo. Sócrates nunca foi ouvido na fase de inquérito nem em julgamento. Mas nunca se livrou de ver o seu nome mencionado nas audiências. E de ser mesmo apontado, em julgamento, como o famoso “Pinocchio” que aparece referenciado nos emails trocados entre Charles Smith e a administração do Freeport como sendo aquele a quem faltava pagar uma verba para que o projecto avançasse.
Fontes judiciais contactadas pelo i e que pedem o anonimato entendem que “uma acusação frágil” e a maneira como o Ministério Público conduziu o julgamento, tentando fazer “o julgamento do ausente” (José Sócrates), e “provar à força” os crimes que ficaram arquivados no inquérito, levou ao provável desfecho: sem provas e sem culpados.
Sobre o envolvimento de José Sócrates no processo de aprovação do outlet, Charles Smith e Manuel Pedro apenas confessaram em julgamento ter havido uma reunião, em Janeiro de 2001, com José Sócrates e o presidente da Câmara de Alcochete, José Dias Inocêncio, para debater alterações necessárias à viabilização do projecto depois de dois chumbos." (http://www.ionline.pt/portugal/freeport-quando-montanha-pariu-rato )

19 julho, 2012

Crise, mas que crise?

Políticos e economistas ou ambos, venha o diabo e escolha.
Mas então a crise não era toda culpa de Sócrates?
Que dizer então a esta gente que ganha milhões e passa a vida a passear de um lado para o outro, botando palavra a cada esquina?
Porra, porra, fora com eles...
 
"O esforço violento de correcção económica feito por Portugal corre o risco de não resultar caso a liderança europeia não consiga resolver de forma mais determinada a crise na zona euro, alerta o Fundo Monetário Internacional em várias passagens dos relatórios publicados esta semana sobre a Europa e o ajustamento português.

O FMI – que continua muito crítico em relação à forma como a Europa está a lidar com a crise – ilustra em documentos diferentes até que ponto o regresso de Portugal ao financiamento normal nos mercados de dívida, a recuperação a curto e médio prazo da economia e a execução do próprio programa da troika estão dependentes de decisões tomadas ao nível europeu.

"As condições económicas frágeis [na Europa] implicam que mesmo com uma forte implementação do programa, choques externos adversos podem inverter os ganhos conseguidos até à data", alertam os técnicos do FMI no relatório da quarta avaliação a Portugal. "Uma acção abrangente na política a um nível europeu contribuiria significativamente para as chances de sucesso do programa", acrescentam.

O arrastamento da incerteza sobre o desfecho da crise do euro é uma força que tem impacto decisivo no prémio de risco exigido pelos mercados à dívida portuguesa. Num dos documentos publicados esta semana, o fundo aponta que cerca de metade do spread (diferença) entre os juros da dívida portuguesa e alemã (a referência de solidez) não é explicável com os indicadores orçamentais e económicos de Portugal – os 550 pontos- -base (pouco menos de metade do spread médio no primeiro semestre) devem-se ao clima de incerteza política sobre a crise que ameaça o euro. A análise do FMI sugere que Portugal continuará fora dos mercados de dívida enquanto a comunidade financeira não divisar uma saída para a crise europeia.

"Outro ponto de forte influência da política europeia está no impacto em Portugal – e outros países periféricos sob ajustamento – da vaga austeritária que domina a Europa, sobretudo Espanha. O efeito da austeridade europeia geral na economia aberta portuguesa será uma perda acumulada próxima de 5% no PIB entre este ano e 2017, a maior entre os países do euro.

O FMI tece ainda considerações sobre a magnitude do ajustamento estrutural pedido a Portugal, apontando que o país deve evitar um ajustamento estrutural "excessivo" num contexto sem crescimento económico. O novo Tratado Orçamental Europeu impõe a redução do défice estrutural (que exclui o efeito do ciclo económico) próximo de zero até 2016.

No relatório da quarta avaliação o FMI indica que nas conversas que mantém com as autoridades portuguesas – governo e Banco de Portugal – o risco europeu é reconhecido e que a alternativa passa por concentrar esforços na parte do cumprimento do programa ao alcance do governo. O executivo de Passos Coelho tem optado pela estratégia de não confrontar publicamente os líderes europeus – a Alemanha – sobre o rumo seguido na crise do euro.

FMI quer mais BCE. É o caso de uma instituição da troika que pede a outra (o Banco Central Europeu) que faça mais pela região – e pelos países sob ajustamento violento. No relatório muito crítico publicado ontem sobre a zona euro o FMI salienta que a região "chegou a uma fase crítica" e pede "acção determinada" nas soluções.

O Fundo pede ao BCE que injecte dinheiro na zona euro através da compra massiva de obrigações dos países membro, uma acção que estabilizaria as condições de financiamento e serviria de estímulo à economia do euro. BCE e Alemanha têm rejeitado esta opção, em parte devido ao que entendem ser o risco de inflação. O FMI avisa em sentido oposto – sem este passo corre-se o risco de um ciclo de deflação, ou seja, uma queda generalizada dos preços, com impacto destrutivo no investimento, na produção, com transmissão aos salários e à procura e a toda a economia." (IIII)

Bispos, padres, comentadores e políticos

Quando alguem da "igreja" fala a favor todos se calam, ninguém comenta.
Não há por aí, cão e gato, que não saiba o que se passa por todo esse país, nos púlpitos das mais modestas igrejas ás mais faustosas. Em cumprimento de uma muito antiga tradição, ninguém duvida de quem a Igreja apoia.
Um Bispo, diz umas tantas verdades, que não só por serem verdades actuais e algumas farão história em futuro próximo, aqui dela-rei, não há no Governo, desde o porteiro do ministério ao mais importante dignitário dos partidos que o apoiam que não critique as palavras daquele bispo que publicamente denuncia a miséria a que este governo nos tem feito chegar e a muita outra que em cada dia chega às nossas vidas.
São hipócritas agora, sempre o foram.
Quando a favor, calam-se.
 Quando contra, barafustam.

Vila Fria - capinadas as valetas

Quem deu o nome de avenida à antiga Rua Actor António Pinheiro, bem merece hoje uma merecida gargalhada.
De Avenida nada tem. Não tem largura nem carácter para o ser.
Talvez por isso tenha passado desde sempre esquecida pela Câmara de Oeiras e em especial pela Junta de Freguesia.
Finalmente, merecê de um programa levado a cabo nas redondezas de Vila Fria, que passou pela limpeza das bermas entre Vila Fria e Leceia, foi aproveitada a embalagem e finalmente foi feita a limpeza das valetas, que em parte da dita Avenida, são consideradas os passeios daquela artéria.
Já não era sem tempo.
Os peões continuam sem poder circula pelas valetas, mas em caso de necessidade para fugirem a um possível atropelamento sempre as podem utilizar como escapatória e assim estar a salvo de irem parar ao hospital.

Faltam, porque, Isaltino não cumpre muitas promessas, a colocação de bandas sonoras e zebras nas partes mais estreitas da dita Avenida.
A senhora vereadora do pelouro, estava muito preocupada com o barulho que as viaturas faziam ao passar sobre as bandas sonoras, não terá ficado tão preocupada quanto a um possível atropelamento.  Claro que a senhora não é vista por aqui, nem passando no seu confortável automóvel,, não sendo portanto este tema de interesse para os seus muitos afazeres autárquicos. Verdade?

16 julho, 2012

Moita Flores - a mim não me enganas tu!!!

Com sem vergonha destes, como podemos acreditar nos políticos?

O presidente da Câmara Municipal de Santarém, Francisco Moita Flores, pediu hoje a suspensão do mandato por três meses, alegando motivos de saúde e obrigações da sua vida literária.
O pedido de suspensão contou com a abstenção dos dois vereadores eleitos pelo PS, que alegaram "respeitar" os motivos de saúde mas não compreender a invocação das obrigações da vida literária, uma vez que Moita Flores (independente eleito pelo PSD) sempre conciliou essa atividade com a de autarca ao longo dos últimos anos.
"O doutor Moita Flores já trocou Santarém por Oeiras. Não vamos deixar que nos deitem areia para os olhos, não somos pategos", afirmou o vereador socialista António Carmo, acusando o autarca de não só não ter resolvido os problemas de Santarém mas de os ter agravado, "duplicando a dívida de 50 milhões para 100 milhões de euros".
Ricardo Gonçalves, que assume a presidência da autarquia durante a ausência de Moita Flores, saiu em defesa do autarca, frisando que "a obra fala por ele" e elogiando a "assertividade e visibilidade" que levou a Santarém.
Referindo-se ao valor da dívida do município de Santarém, Ricardo Gonçalves reafirmou que a dívida encontrada quando o PSD assumiu a gestão do município, em 2005, era bastante superior a 50 milhões de euros e lembrou os 17 milhões de euros de aquisição da antiga Escola Prática de Cavalaria, que agravaram os números de 2011.
"O doutor Moita Flores deu muito de si a Santarém", disse, referindo os reflexos dessa entrega na saúde do autarca.
"Se escreveu livros, isso mostra a sua capacidade de trabalho", acrescentou, sublinhando que existe "um concelho antes e depois de Moita Flores", que deixa "uma obra notável".
António Carmo disse ainda esperar que Moita Flores inclua um capítulo, no livro que prometeu escrever sobre as autarquias, os políticos e a sua experiência em Santarém, sobre a "novela" das suas ausências, e referiu que o autarca não presidiu às últimas cinco reuniões do executivo municipal.
Francisco Moita Flores esteve de baixa médica em maio e gozou o seu período de férias a partir de meados de junho, entrando agora com um primeiro pedido de suspensão de mandato por três meses que se poderá prolongar por um período máximo de um ano.
No passado dia 06, Moita Flores apresentou-se aos militantes sociais-democratas de Oeiras, concelho onde se deverá candidatar nas autárquicas de 2013, afirmando então à agência Lusa que cessaria as suas funções na Câmara de Santarém no final da semana passada.
Francisco Moita Flores alertou para as decisões que faltam, da distrital do PSD de Lisboa e da direção nacional do partido, para que se confirme definitivamente a sua candidatura.
"A minha candidatura depende ainda de outras decisões. Até lá, estou disponível. Ou fico aqui ou vou gozar a minha reforma", concluiu.

12 julho, 2012

Mario Nogueira - um palhaço

Este apaniguado do PCP que quando do anterior Governo não falhava uma ida da Ministra da Educação, agora, depois deste tempo de hibernação, voltou..., mas está diferente.








«Mário Nogueira, secretário-geral da Fenprof, acusou ontem o Governo de preparar o maior despedimento colectivo da história, atirando para o desemprego quase todos os contratados. "Desempregados vão ficar praticamente todos os contratados, entre 15 mil a 20 mil professores", disse, em conferência de imprensa no Porto, estimando ainda que "entre sete a oito mil professores dos quadros ficarão com horário zero".

Segundo os dados do Ministério da Educação e Ciência, em 2010/11 havia 36 mil docentes a contrato. N ano lectivo transacto, o número terá diminuído mas dificilmente chegará aos 20 mil a que alude Nogueira.

Confrontado pelo CM com esta disparidade de números, o líder sindical afirmou estar apenas a referir-se aos cerca de 20 mil professores que foram reconduzidos e contratados no ano lectivo passado, a maioria com horários completos. Nas contas do responsável sindical não entram assim os contratados via bolsa de recrutamento e oferta de escola. Segundo o dirigente, medidas como a criação de 150 mega-agrupamentos, o aumento para 30 do número máximo de alunos por turma e a revisão da estrutura curricular vão "retirar 25 mil horários de trabalho das escolas". Mário Nogueira apelou por isso à participação na manifestação de professores de amanhã, em Lisboa, para "mostrar indignação contra o que está a acontecer". O protesto está agendado para as 14h30, do Rossioaté à Assembleia da República.»[CM]                                                                                                        
 «Mário Nogueira, secretário-geral da Federação nacional dos Professores (Fenprof), referiu esta terça-feira no Porto que prevê um agravamento dos resultados escolares dos alunos, na sequência de todas as medidas tomadas nos últimos anos.» [CM]





Juizes que olham para onde?

Estes e outros da casta dos "juizes" que auferem chorudos ordenados, mordomias e subsidios de lhes tirar o chapéu, mesmo depois de reformados, esqueceram-se de aplicar retroactividade no acordão.
Se será insconstitucional em 2013, porque não é em 2012?
Quer isto dizer, que estes juizes ajudaram o governo a confiscar-me dois meses de pensão, com base numa "legalidade" muito discutível.

Miguel Relvas e Cª de aldrabões

Uns iguais aos outros - tudo vigarice!!!

Miguel Relvas, porque não vais embora?

Uns tem vergonha, outros não!!!
 
"Fernando Santos Neves, que atribuiu 160 créditos em 180 a Miguel Relvas no Curso de Ciência Política e Relações Internacionais, demitiu-se do cargo de Reitor da Universidade Lusófona do Porto. " ( jornaldenegocios )

Miguel Relvas

Moitas Flores "vende-se" a Oeiras

Esta "gente" é assim, é mesmo assim.  Falta-lhe algo de importante na vida. O que será?

Este tipo de política e de políticos deveriam merecer um imenso repúdio das populações locais.

Agora que tanto se fala de congregação de feguesias e da extinção de tantas, aceitar "um forasteiro" que aqui vem gozar o principio da sua reforma, é desprezível.

São os novos "mercenários" da política.

""A noite 5 de Julho de 2012 deverá ficar sublinhada no diário de bordo da carreira política de Francisco Moita Flores. Ao mesmo tempo que em Oeiras o PSD local aprovava a candidatura do autarca a esse município, nos arredores de Santarém Moita Flores era alvo de um jantar-surpresa de despedida apesar de ainda não ter deixado a presidência da Câmara de Santarém.
Pouco tempo depois do repasto na Póvoa de Santarém, organizado por um denominado "grupo de amigos de Francisco Moita Flores" e onde estiveram mais de 300 pessoas, o ainda presidente da Câmara de Santarém rumou a Oeiras onde assumiu novamente disponibilidade para ser candidato a esse município nas próximas eleições autárquicas e anunciou que vai despedir-se das suas funções em Santarém no final desta semana. O que não caiu bem nalguns sectores, por Moita já se estar a perfilar como candidato noutro concelho quando ainda não cessou as funções autárquicas no município escalabitano.
"Estou disponível para ser candidato à Câmara de Oeiras e para a semana será a minha última semana em Santarém", confirmou nessa quinta-feira o autarca à agência Lusa pouco depois de em Santarém ter dito que não deixava a câmara para a trocar por Oeiras mas sim por razões de saúde e porque já tinha recebido os papéis para a reforma.
No jantar da Póvoa de Santarém, organizado por pessoas próximas de Moita Flores na gestão da autarquia, marcaram presença figuras como Pedro Canavarro, Hermínio Martinho, António Campos, Natércia Maia e o deputado do PSD Nuno Serra, bem como a vereação do PSD e muitos presidentes de junta.
Comovido com a recepção em Oeiras
Nessa mesma noite, Moita Flores esteve na sede do PSD de Oeiras para se apresentar aos militantes locais do partido e ficou "emocionado" com a quantidade de pessoas presentes, cerca de 200, que o aplaudiram efusivamente, como pode ser testemunhado na página do PSD de Oeiras no Facebook.
"Estou profundamente comovido com a recepção deste partido. Vai ser um desafio muito grande, que é aquilo que tem sido a minha vida. Este concelho tem a marca de Isaltino Morais, mas também tem a marca do PSD e está a precisar de um salto qualitativo", frisou.
Francisco Moita Flores alertou ainda para as decisões que faltam, da distrital do PSD de Lisboa e da direcção nacional do partido, para que se confirme definitivamente a sua candidatura. "A minha candidatura depende ainda de outras decisões. Até lá, estou disponível. Ou fico aqui ou vou gozar a minha reforma", concluiu. ( O Mirante)