08 julho, 2012

Cavaco Silva, porque não te calas!!!

Definitivamente, cada vez que fala, parece não estar no seu juizo perfeito.
Portugal teria merecido um outro Presidente.
Não temos culpa, não votamos nesta personagem

Jerónimo fala, fala, só para os seus.

Jerónimo, só fala para as suas hostes.  A sua batalha é uma batalha perdida em futuro muito próximo.
Será que aqueles que aceitaram que Jerónimo tivesse contribuido com a  queda do anterior governo, sabendo que o próximo governo seria bem pior, agora acreditam  e aceitam as milongas deste veterano das "guerras politicas" da antiga URSS? Esse "Sol" já teve o seu ocaso há muito e a sua aurora não volta mais ao firmamento.

06 julho, 2012

Notícias de hoje e de sempre














Curioso é que o TC só deixou saber do seu acordão despois da data do possível pagamento dos subsídios.
Mais curioso é que aceita a ilegalidade para 2012 e não a aceita para 2013


Mais um que está a pensar que os portugueses são burros e que não sabem que desde há muito o Governo está entalado com esta sua política de empobrecimento e de desemprego.

Um "porta-aviões" Russo no mediterraneo a troco do emprestimo?


Como podemos acreditar nestes políticos e nestas universidades?

04 julho, 2012

Miguel Relvas mente e diz que foi um lapso



Alguem acredita que este mentiroso cometeu um lapso?

Miguel Relvas afirmou hoje à TVI que foi “um lapso” ter dito duas vezes na Assembleia da República que tinha frequentado o 2.º ano do curso de Direito

Roda Lenta - 10º aniversário


Compareça

Macario Correia

Tem razão. 
A "Justiça" vai demorar tanto tempo a decidir e os recursos vão ser tantos que vai dar tempo para acabar o mandato

Miguel Relvas - a tua filha...


Miguel Relvas - ainda é ministro?


Só facilidades...




Como a "Fast Food", assim tipo drive in da MAC - encomenda e já está...

Passos Coelho - para mentiroso, mentiroso e meio

Claro que mentir ao Parlamento não é nada de especial

Miguel Relvas - mentiu

Miguel Relvas - mais rápido que Speedy Gonzalez





Miguel Relvas mentiu ao Parlamento

Este homem mente, até ao Parlamento - repare-se que escreveu que era estudante universitário do 2º ano e nem o primeiro tinha, só tinha uma cadeira do 1º ano.

Biografia

Viveu em Angola até 1974. De novo em Portugal, frequentou o Colégio Nun'Álvares, em Tomar[1]. Inscreveu-se pela primeira vez no ensino superior em 1984, no curso de Direito da Universidade Livre, uma instituição privada. Em 1985 concluiu, após frequência escrita e prova oral, a disciplina de Ciência Política e Direito Constitucional. Em Setembro desse ano pediu transferência para o curso de História, ainda na Universidade Livre. Matriculou-se em sete disciplinas, mas não fez nenhuma. Em 1995/96 pediu reingresso na Universidade Lusíada para o curso de Relações Internacionais. Não frequentou nenhuma cadeira. [2]. Em Setembro de 2006 requereu a sua admissão à Universidade Lusófona. A Universidade Lusófona analisou o “currículo profissional”, bem como a frequência dos “cursos de Direito e História” anos antes. Em Outubro de 2007 Miguel Relvas concluiu a licenciatura em Ciência Política e Relações Internacionais, curso com um plano de estudos de 36 cadeiras semestrais distribuídas por três anos, com a classificação final de 11 valores [3].


No registo biográfico entregue no Parlamento quando foi eleito pela primeira vez deputado (na IV Legislatura, iniciada a 4 de Novembro de 1985), Miguel Relvas escreveu na alínea das habilitações literárias: “Estudante universitário, 2.º ano de Direito” – informação semelhante à do registo entregue na legislatura seguinte. Tendo Relvas feito apenas uma cadeira do 1.º ano de Direito [4].

Foi secretário-geral da Juventude Social Democrata, de 1987 a 1989, deputado à Assembleia da República, entre 1985 e 2009, presidente da Assembleia Municipal de Tomar, entre 1997 e 2012, presidente da Região de Turismo dos Templários, entre 2001 e 2002, secretário de Estado da Administração Local de Durão Barroso, entre 2002 e 2004, e secretário-geral do PSD, de 2004 e 2005, e, novamente, a partir de 2010[5]. É o actual Ministro dos Assuntos Parlamentares no governo de coligação PSD-CDS liderado por Pedro Passos Coelho,[6].



Ricardo Reis- apanhado nas malhas da "Justiça"


A "Justiça" não quer que se saiba de muito do que se passa dentro das suas espessas paredes de "segredo".
Quando algo desagradável e que a "condena" aqui está a espada de Demócles a decapitar que colocou a nu as imensas desgraças que por lá se passam e que a "Justiça" tenta a todo o custo esconder.
Falou-se num +processo que andava desaparecido há imenso tempo. Só apareceu quando um pequenote funcionário da "justiça" mudou de local de trabalho e abandonou a sua cadeira de sempre. Como era "minorca" utilizou o processo debaixo do cu para ficar mais alto e chegar à secretária.  Que lhe aconteceu? Nada.
Agora, desaparecem dum tribunal, caixotes com um processo e não há responsabilidades para ninguém, não se faz uma investigação, nada?
Como o assunto veio a público e ficou a saber-se como esta "Justiça" funciona, um processo disciplinar a quem fez a denúncia, melhor quem falou sobre uma realidade - vergonhosa "Justiça" que nós temos e que pagamos a peso de ouro.

Paulo Portas

Ao fim de tantos dias a passear pela China e de tanto arroz comer, Portas vai chegar a Portugal com os olhos em bico
Viajar é que está a dar.

Macario Correia



São todos uma maravilha de gente.
Quantos anos vai levar este caso a ser resolvido, tantos como o de Isaltino, Fátima Felgueiras e muitos mais?

Miguel Relvas



Doutores e Engenheiro da política.

Há quem tinha ido à Guiné com o Ciclo Preparatório e tenha voltado com o 7º ano.  Não veio com uma licenciatura porque por aquela altura não havia dessas coisas por lá.
Tudo isto é uma vergonha.
Fez um ou dois exames, num deles com nota de 10 e caça uma licenciatura com base na sua actividade política.
O trabalho de 3 anos e umas tantas cadeiras deu origem a uma passagem administrativa de uma licenciatura.

"Miguel Relvas é um exemplo de um aluno que apenas concluiu a licenciatura após ter entrado no mercado de trabalho.
“Tirei o curso de Ciência Política e Relações Internacionais, na Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologia, em Lisboa, depois de ter frequentado, na década de 80, os cursos de Direito e de História”, começou por explicar ao i o ministro-adjunto e dos Assuntos Parlamentares.
A entrada na Lusófona, contudo, só ocorreu em 2006 – quase dois anos depois de ter sido secretário de Estado da Administração Local no Governo de Durão Barroso.
“Fui admitido, por despacho do director do curso de Ciência Política e Relações Internacionais em Outubro de 2006. Foi-me conferido o diploma de licenciatura em Ciência Política e Relações Internacionais em Dezembro de 2007, nos termos do Processo de Bolonha, através de seis semestres”, afirma.
Feliciano Barreiras Duarte, actualmente seu secretário de estado adjunto, era professor no mesmo curso.
Miguel Relvas fez questão de explicar ao i que o processo de conclusão da sua licenciatura foi “encurtado por equivalências reconhecidas e homologadas pelo Conselho Científico da referida universidade em virtude da análise curricular a que precedeu previamente”.
O braço-direito de Passos Coelho, cujo percurso académico tem sido escrutinado nas redes sociais, refere ainda que “fiz os exames que me foram exigidos. Foi uma experiência interessante, sentar-me nesses exames ao lado de outros alunos pertencentes a uma geração posterior à minha”. Desse tempo, acrescenta, mantém o contacto com algumas das pessoas com quem se cruzou. “Ainda recentemente, um dos meus professores teve a gentileza de me oferecer um exemplar de um livro que escreveu”, concluiu.
A conclusão da licenciatura foi algo que Relvas fez questão, “por exigência pessoal e por corresponder a um imperativo de contínua valorização curricular. E também, naturalmente, por gostar de matérias académicas relacionadas com a política”, explicou.
“Tendo iniciado a minha actividade política e profissional ainda muito jovem, numa altura em que a política mobilizava milhares de cidadãos na primeira década após o restabelecimento da democracia em Portugal, essa intensa participação cívica em que me empenhei tornou-se, à época, incompatível com as obrigações académicas, tal como sucedeu com muitos outros jovens dos mais diversos quadrantes partidários”, lembrou o ministro. "

03 julho, 2012

Novidades?

Uma parte do roubo da minha pensão de reforma anda por aí

Que se espera que aconteça mais ao Ministro dos Pastéis de Nata?


Adoro o PCP - nunca soube fazer outra coisa


Um bom tema para investigação jornalistica.
Esta licenciatura tem certamente algo de anormal - levou o Relvas tantos tempo a falar sobre ela.
Não seria bom saber-se se algumas notas não foram lançadas nas pautas na noite de Natal, como presente do Pai Natal?

 
Dinheiro deitado à rua


Que novidade


Este ano não há aumento sazonal


Só o automóvel?

Sem comentários

Moita Flores - mercenário autárquico ?


Claro que não passa disto mesmo.  Uma vergonha.

S. Martinho do Porto