04 julho, 2012

Miguel Relvas - a tua filha...


Miguel Relvas - ainda é ministro?


Só facilidades...




Como a "Fast Food", assim tipo drive in da MAC - encomenda e já está...

Passos Coelho - para mentiroso, mentiroso e meio

Claro que mentir ao Parlamento não é nada de especial

Miguel Relvas - mentiu

Miguel Relvas - mais rápido que Speedy Gonzalez





Miguel Relvas mentiu ao Parlamento

Este homem mente, até ao Parlamento - repare-se que escreveu que era estudante universitário do 2º ano e nem o primeiro tinha, só tinha uma cadeira do 1º ano.

Biografia

Viveu em Angola até 1974. De novo em Portugal, frequentou o Colégio Nun'Álvares, em Tomar[1]. Inscreveu-se pela primeira vez no ensino superior em 1984, no curso de Direito da Universidade Livre, uma instituição privada. Em 1985 concluiu, após frequência escrita e prova oral, a disciplina de Ciência Política e Direito Constitucional. Em Setembro desse ano pediu transferência para o curso de História, ainda na Universidade Livre. Matriculou-se em sete disciplinas, mas não fez nenhuma. Em 1995/96 pediu reingresso na Universidade Lusíada para o curso de Relações Internacionais. Não frequentou nenhuma cadeira. [2]. Em Setembro de 2006 requereu a sua admissão à Universidade Lusófona. A Universidade Lusófona analisou o “currículo profissional”, bem como a frequência dos “cursos de Direito e História” anos antes. Em Outubro de 2007 Miguel Relvas concluiu a licenciatura em Ciência Política e Relações Internacionais, curso com um plano de estudos de 36 cadeiras semestrais distribuídas por três anos, com a classificação final de 11 valores [3].


No registo biográfico entregue no Parlamento quando foi eleito pela primeira vez deputado (na IV Legislatura, iniciada a 4 de Novembro de 1985), Miguel Relvas escreveu na alínea das habilitações literárias: “Estudante universitário, 2.º ano de Direito” – informação semelhante à do registo entregue na legislatura seguinte. Tendo Relvas feito apenas uma cadeira do 1.º ano de Direito [4].

Foi secretário-geral da Juventude Social Democrata, de 1987 a 1989, deputado à Assembleia da República, entre 1985 e 2009, presidente da Assembleia Municipal de Tomar, entre 1997 e 2012, presidente da Região de Turismo dos Templários, entre 2001 e 2002, secretário de Estado da Administração Local de Durão Barroso, entre 2002 e 2004, e secretário-geral do PSD, de 2004 e 2005, e, novamente, a partir de 2010[5]. É o actual Ministro dos Assuntos Parlamentares no governo de coligação PSD-CDS liderado por Pedro Passos Coelho,[6].



Ricardo Reis- apanhado nas malhas da "Justiça"


A "Justiça" não quer que se saiba de muito do que se passa dentro das suas espessas paredes de "segredo".
Quando algo desagradável e que a "condena" aqui está a espada de Demócles a decapitar que colocou a nu as imensas desgraças que por lá se passam e que a "Justiça" tenta a todo o custo esconder.
Falou-se num +processo que andava desaparecido há imenso tempo. Só apareceu quando um pequenote funcionário da "justiça" mudou de local de trabalho e abandonou a sua cadeira de sempre. Como era "minorca" utilizou o processo debaixo do cu para ficar mais alto e chegar à secretária.  Que lhe aconteceu? Nada.
Agora, desaparecem dum tribunal, caixotes com um processo e não há responsabilidades para ninguém, não se faz uma investigação, nada?
Como o assunto veio a público e ficou a saber-se como esta "Justiça" funciona, um processo disciplinar a quem fez a denúncia, melhor quem falou sobre uma realidade - vergonhosa "Justiça" que nós temos e que pagamos a peso de ouro.

Paulo Portas

Ao fim de tantos dias a passear pela China e de tanto arroz comer, Portas vai chegar a Portugal com os olhos em bico
Viajar é que está a dar.

Macario Correia



São todos uma maravilha de gente.
Quantos anos vai levar este caso a ser resolvido, tantos como o de Isaltino, Fátima Felgueiras e muitos mais?

Miguel Relvas



Doutores e Engenheiro da política.

Há quem tinha ido à Guiné com o Ciclo Preparatório e tenha voltado com o 7º ano.  Não veio com uma licenciatura porque por aquela altura não havia dessas coisas por lá.
Tudo isto é uma vergonha.
Fez um ou dois exames, num deles com nota de 10 e caça uma licenciatura com base na sua actividade política.
O trabalho de 3 anos e umas tantas cadeiras deu origem a uma passagem administrativa de uma licenciatura.

"Miguel Relvas é um exemplo de um aluno que apenas concluiu a licenciatura após ter entrado no mercado de trabalho.
“Tirei o curso de Ciência Política e Relações Internacionais, na Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologia, em Lisboa, depois de ter frequentado, na década de 80, os cursos de Direito e de História”, começou por explicar ao i o ministro-adjunto e dos Assuntos Parlamentares.
A entrada na Lusófona, contudo, só ocorreu em 2006 – quase dois anos depois de ter sido secretário de Estado da Administração Local no Governo de Durão Barroso.
“Fui admitido, por despacho do director do curso de Ciência Política e Relações Internacionais em Outubro de 2006. Foi-me conferido o diploma de licenciatura em Ciência Política e Relações Internacionais em Dezembro de 2007, nos termos do Processo de Bolonha, através de seis semestres”, afirma.
Feliciano Barreiras Duarte, actualmente seu secretário de estado adjunto, era professor no mesmo curso.
Miguel Relvas fez questão de explicar ao i que o processo de conclusão da sua licenciatura foi “encurtado por equivalências reconhecidas e homologadas pelo Conselho Científico da referida universidade em virtude da análise curricular a que precedeu previamente”.
O braço-direito de Passos Coelho, cujo percurso académico tem sido escrutinado nas redes sociais, refere ainda que “fiz os exames que me foram exigidos. Foi uma experiência interessante, sentar-me nesses exames ao lado de outros alunos pertencentes a uma geração posterior à minha”. Desse tempo, acrescenta, mantém o contacto com algumas das pessoas com quem se cruzou. “Ainda recentemente, um dos meus professores teve a gentileza de me oferecer um exemplar de um livro que escreveu”, concluiu.
A conclusão da licenciatura foi algo que Relvas fez questão, “por exigência pessoal e por corresponder a um imperativo de contínua valorização curricular. E também, naturalmente, por gostar de matérias académicas relacionadas com a política”, explicou.
“Tendo iniciado a minha actividade política e profissional ainda muito jovem, numa altura em que a política mobilizava milhares de cidadãos na primeira década após o restabelecimento da democracia em Portugal, essa intensa participação cívica em que me empenhei tornou-se, à época, incompatível com as obrigações académicas, tal como sucedeu com muitos outros jovens dos mais diversos quadrantes partidários”, lembrou o ministro. "

03 julho, 2012

Novidades?

Uma parte do roubo da minha pensão de reforma anda por aí

Que se espera que aconteça mais ao Ministro dos Pastéis de Nata?


Adoro o PCP - nunca soube fazer outra coisa


Um bom tema para investigação jornalistica.
Esta licenciatura tem certamente algo de anormal - levou o Relvas tantos tempo a falar sobre ela.
Não seria bom saber-se se algumas notas não foram lançadas nas pautas na noite de Natal, como presente do Pai Natal?

 
Dinheiro deitado à rua


Que novidade


Este ano não há aumento sazonal


Só o automóvel?

Sem comentários

Moita Flores - mercenário autárquico ?


Claro que não passa disto mesmo.  Uma vergonha.

S. Martinho do Porto

Liberdade, que coisa estranha

Há por aí gente que não deve compreender o sentido da liberdade.
Utiliza-a como sendo apenas sua, fazendo dela a sua própria lei.
A liberdade não serve para criar e fomentar actitudes de falta de respeito e má educação.
Só lê este blog quem quer, se não gosta do que por aqui se escreve ou transcreve só tem um caminho a seguir: deixar de o visitar.
Para quem o visitar ou quizer, através de comentários, o criticar, tem todo o direito de o fazer.
 Não tem o direito de ser mal educado e inconveniente.

02 julho, 2012

Moita Flores, está e não está em Santarem

Perdeu mesmo todo o sentido de responsabilidade.
Um optimp politico de trazer por casa para concorrer a Oeiras
"A ausência de Moita Flores da sessão da Assembleia Municipal de Santarém de 28 de Junho levantou uma série de interrogações por parte da oposição, que quis saber em que situação se encontra o ainda presidente da Câmara de Santarém e quem é o interlocutor principal no executivo para tratar determinadas questões. As declarações de Moita Flores no dia 10 de Junho, quando afirmou que seriam as últimas cerimónias públicas em que participaria como presidente do município escalabitano, alimentaram o "tabu", como alguém lhe chamou.
Após uma série de questões colocadas com mais ou menos ironia pela oposição, o número 2 do executivo camarário, Ricardo Gonçalves (PSD), afirmou estar na sessão como presidente da Câmara de Santarém, na ausência de Moita Flores que se encontrava de férias até sexta-feira, 29 de Junho.
O presidente da assembleia municipal, Pinto Correia (PSD), deixou bem claro que não lhe chegou nenhum documento que justificasse a ausência de Moita Flores, nem havia conhecimento de qualquer pedido de suspensão de mandato ou de renúncia ao cargo por parte do autarca. "Para esta assembleia, o senhor presidente está representado hoje pelo vereador Ricardo Gonçalves", afirmou.
A saída de Moita Flores para preparar a sua candidatura à Câmara de Oeiras é uma questão de tempo. No entanto, o autarca vai voltar à liderança da autarquia na semana entre 2 e 8 de Julho, período em que Ricardo Gonçalves vai estar de férias. No dia 9 de Julho, Moita Flores deverá começar a gozar as férias que lhe restam assumindo novamente Ricardo Gonçalves a sua substituição." (O Mirante)

Moita Flores criticado

Em todo o lado há desavergonhados
 
"Foi com um ataque cerrado à "vergonhosa" e "desastrosa" gestão do PSD na Câmara de Santarém que o novo líder do PS Ribatejo, António Gameiro, concluiu o seu discurso na sessão de encerramento do XV Congresso da Federação Distrital de Santarém do Partido Socialista, realizado sábado em Santarém.

"Aumentaram a dívida do município de 40 milhões para 99 milhões, sem se ter percebido com base em que obras ou benfeitorias para os escalabitanos! Vergonha maior, porque o anterior presidente do PSD decidiu sair de baixinho e sem se dar por ele", afirmou Gameiro no Teatro Sá da Bandeira, pondo na mira o ainda presidente da autarquia, Moita Flores, e demonstrando não estar muito familiarizado com os números da autarquia. Porque a dívida deixada pelos socialistas em 2005 era de 50 milhões.

Falando do município escalabitano, um dos que considera prioritário reconquistar para o PS nas autárquicas de 2013, a par de Tomar, António Gameiro questionou: "Caros camaradas, que gestão municipal é esta que o presidente sai e não sai, e quem fica, não fica com os poderes legais e institucionais de gerir aquela casa? Como é possível confiar nesta maioria PSD, se nem nestas pequenas coisas são capazes de se entender e de bem gerir! Por que vergonha estão a fazer passar o povo deste concelho de Santarém!" ( O Mirante )

Moita Flores aceita convite

Uma vergonha.
O PSD não tem mesmo qualquer tipo de vergonha.
É lamentável mas é verdade.
E os PSD´s de Oeiras deixam-se levar por um vendilhão do templo.
 
"O presidente da concelhia do PSD de Oeiras, Alexandre Luz, afirmou esta segunda-feira, 2 de Julho, que o ainda presidente da Câmara de Santarém, Francisco Moita Flores, aceitou o convite para ser candidato à autarquia oeirense nas autárquicas de 2013.
 
O responsável confirmou à agência Lusa a convergência de interesses entre a concelhia e o autarca para ser candidato nas próximas eleições, mas sublinhou que ainda se aguarda a decisão da distrital do PSD de Lisboa e da direcção nacional.
 
"Agora temos de aguardar as decisões que faltam, a da distrital e a homologação nacional, e não nos podemos apressar relativamente a isso, mas o Francisco Moita Flores é, efectivamente, um candidato ganhador e estou certo de que este projecto garante um futuro promissor para o concelho", afirmou.
 
Alexandre Luz adiantou ainda que na próxima quinta-feira irá realizar-se uma assembleia em que Moita Flores irá "conversar com os militantes" sociais-democratas do concelho.
 
Ainda assim, daí não decorrerá nenhuma decisão, já que "a pasta de afirmação do candidato a nível da concelhia está fechada".
 
Em Abril, a concelhia do PSD de Oeiras convidou Francisco Moita Flores para ser candidato à autarquia oeirense nas autárquicas do próximo ano, considerando-o um candidato "forte, determinado e vencedor" e por lhe ser reconhecida uma "larga experiência, competência técnica, rigor e capacidade de liderança, honestidade pessoal e profissional".
 
A Lusa tentou contactar Francisco Moita Flores, mas até ao momento ainda não foi possível.
 
A última vez que o PSD venceu as eleições em Oeiras foi em 2001, com a candidatura de Isaltino Morais, que nas eleições de 2005 perdeu o apoio do partido, mas foi eleito presidente, cargo em que se mantém como independente." (omirante )

CRISE - não afecta os ricos

01 julho, 2012

Porto - amigos, boys e companhia


A nova gestão da Metro está presa por um nome, vetado pela Comissão de Recrutamento para a Administração Pública. Gaia culpa Rio, que denuncia pressões no Governo para prejudicar o ministro da Economia.[JN].
O presidente da Câmara de Matosinhos, Guilherme Pinto afirmou que «vergonha que se passou ontem no Metro do Porto tem alguma coisa a ver com a crise que temos ou tem a ver com a incapacidade deste Governo de decidir o que quer que seja porque anda a hesitar entre o cartão azul e o cartão laranja ou entre o homem do Porto e o homem de Gaia, dando um espectáculo ao país deplorável de alguém que não é capaz de decidir coisa nenhuma»

Não quero saber quem vai gerir o Metro do Porto porque seja o amigo do Rui Rui, do Álvaro ou do do Luís Filipe Menezes, a escolha será certamente partidária e mais preocupada com amizades que em competências. O que vejo é mais um triste espectáculo de favores, boys e jobs. Esta é a clareza que este governo prometeu que quando fosse eleito ia escolher os melhores e os mais aptos para ocupar os lugares mas que afinal mostra ser igual ou pior que todos os outros. A merda continua.

Troia - vista de Setubal ao fim da tarde