08 junho, 2012
07 junho, 2012
TRibunal extravia processo
RUI RIO defende reajustamento
"O presidente da Câmara do Porto, Rui Rio, defendeu ontem que o Governo deve procurar fazer ajustamentos no memorando da 'troika', na primeira oportunidade que tiver."
ISALTINO fala de corrupçao
"O presidente da Câmara de Oeiras, Isaltino Morais, criticou hoje o Governo pelo "ataque" ao poder local, acusou a Associação Nacional de Municípios de ser "domesticada" e condenou o combate à corrupção em "praça pública".
"O que se tem passado é demasiado grave. Estamos a assistir ao maior ataque ao poder local de sempre", disse
Reformas sociais com "única preocupação contabilística", reorganização administrativa autárquica que "visa a extinção compulsiva sem a participação dos municípios", a redução de dirigentes "coberto de um manto ridículo e pura demagogia", reforma do tecido empresarial municipal e a reestruturação do setor da água foram os temas abordados por
"As autarquias são o bode expiatório do défice financeiro e o parente pobre da administração central", afirmou o autarca"
Paulo Portas a viajar
06 junho, 2012
Processo BPN atrazado por culpa dum PC?
Tome nota: uma plausível explicação para os atrasos na justiça.
"Computador demasiado velho atrasa processo BPN
O juiz do processo principal do caso BPN, Luís Ribeiro, solicitou à Direcção-Geral de Administração da Justiça (DGAJ) um computador que substitua o seu actual portátil, que está "obsoleto", o que segundo o próprio provoca atrasos no processo."Governo a apodrecer
PIB em baixa
Sócrates-Passos Coelho - um ano depois confirmámos que um destes cabrões era mesmo um grande mentiroso
Imprensa
Paço de Arcos - Direcção de Farois homenageada
Durante as comemorações do dia do Município, a Câmara Municipal de Oeiras homenageia várias personalidades e entidades, de alguma forma ligadas ao concelho, e que contribuíram para o bem local e nacional. A Direcção de Farois será uma das entidades.
Moita Flores - “Santarém está desencantada e desiludida”
Penso que a cidade de Santarém está desencantada e desiludida. Porque acreditou muito num Messias, o dr. Francisco Moita Flores, que arrebatou votos em todas as áreas políticas aproveitando-se do desencanto que causou a gestão do PS durante décadas. Havia uma grande tristeza e desencanto pela gestão do PS e foi fácil a uma pessoa como Francisco Moita Flores, com o prestígio que tinha das telenovelas e dos livros publicados, agregar apoios que levaram à eleição no primeiro mandato e à reeleição para um segundo mandato.
No segundo mandato aproveitando também algumas divisões internas nos partidos da oposição.
Exactamente. Para ganhar votos apresentou algum trabalho feito, cativou as pessoas com as festas, com o fogo artifício e com os artistas. E o povo gosta realmente de gozar a vida e de brincar. É verdade que deixou obras feitas, mas para os outros pagarem. Essa é que é a realidade! A maior parte das obras feitas, como o Jardim da Liberdade, a aquisição da antiga EPC ou do presídio podem ser importantes para a cidade mas o município não tinha capacidade financeira para as concretizar. O concelho está hipotecado durante muitos anos.
Em relação ao negócio de aquisição do antigo quartel da Cavalaria, que são 16 milhões de euros a pagar em nove anos, acha que não devia ter sido feito nesta altura?
Acho que devia ter sido feito, não sei é se não haveria condições de fazer o negócio de outro modo. Porque quem vier a seguir vai receber um presente envenenado. Vai limitar-se a pagar dívidas, que são mais que muitas.
Um dos propósitos do actual presidente da Câmara de Santarém era o reforço da capitalidade regional de Santarém. Foi conseguido?
Santarém passou a estar no mapa com as várias iniciativas feitas, mas a custo do erário municipal. As comemorações nacionais do 10 de Junho, o concerto de José Carreras, tudo isso são coisas que custaram muito dinheiro.
O 10 de Junho foi um evento com retorno?
Tenho muitas dúvidas. Acho que não teve grande retorno. Teve grandes encargos.
Há quem diga que Moita Flores gastou demasiadas energias em conflitos com entidades como o CNEMA ou a Águas do Ribatejo.
Também penso que sim. Já para não falar a nível pessoal. Quem vai às assembleias municipais pode ver isso. Uma pessoa para afirmar a sua autoridade e a sua diferença política não precisa de tratar as pessoas da oposição do modo como tratou ao longo destes anos. Não havia necessidade.
Moita Flores não lhe vai deixar saudades.
A mim não. E penso que nos últimos tempos a sua popularidade tem caído muito."