Uns fogem para trás, outros para a frente, mas a diferença entre uns e outros não existe
30 maio, 2012
Paço de Arcos - Segurança Social
Um local onde se vai para a fila de espera às 6 da manhã e onde se pode começar a ser atendido ás 09h35m
Um local onde durante todo o dia se passam horas e horas para se ser atendido
Um local onde a sala de espera está sempre com falta de lugares sentados
Assim é.
Aqui neste local, não se é, por norma bem atendido.
Pode levar-se respostas do género: Veio para a porta às 6 da manhã, porque não veio às 9 horas?
Pode levar-se respostas do género, quando às 9h35 minutos, isto é, 35 minutos depois das portas abrirem de estar 3 horas na rua na esperança de ser atendido logo que os serviços abrem, e quando se questiona uma funcionária que está descontraidamente sentada à secretária e outra (a responsável) dedilha as teclas do teclado do PC e olha para o monitor, diz: Não tens nada que responder porque ainda não atendemos ninguém.:
Pode acontecer que chegue um carro da PSP, a pedido duma coordenadora de quem não se sabe o nome, com 4 agentes, porque lhes foi dita a mentira de que havia desacatos nas instalações. Isto porque foi solicitado o Livro de Reclamações do serviço.
Pode acontecer que depois seja obrigado a identificar-se perante a PSP.
Pode acontecer que para efectuar a queixa contra a funcionária seja obrigada a pagar a módica quantia de 204,00 €.
Acontece que aquela funcionária, cujo nome se desconhece, mas que se intitula a responsável pelos serviços, e que é de tez escura e cabelo escorrido preto, deveria estar num outro serviço qualquer, mais compatível com a sua vocação, que não será certamente a de "atendimento público", porque se esquece de algo muito simples que a grande maioria dos portugueses contribuintes não tem: emprego e salário certo e a cobertura legal que proíbe o seu despedimento.
Funcionários públicos deste quilate, merecem bem estar em outro local e nunca neste.
A responsabilidade não é desta funcionária administrativa sem qualidade nem educação para estar num atendimento aos contribuintes. A culpa é de que a colocou naquele lugar, mas não só, é acima de tudo de quem a mantém naquele lugar.
Quando por ali passarem, ficam a saber desde já que se reclamarem de algo, passados minutos tem um ou dois carros da PSP com 8 agentes à porta para tomar conta da ocorrência, enquanto a ditosa "morena" se esconde no interior dos serviço e só vão voltar a por-lhe os olhos em cima, se pedir ao segurança para abrir a portinhola do contador da água, para a "senhora" tomar nota do número de metros cúbicos gasto durante o último mês.
Pode ainda acontecer que o aparelho electrónico com a indicação do próximo utente ainda esteja com a numeração do dia anterior e os contribuintes quando nessa manhã tirarem a senha, já tenham em mão uma iniciada em 1.
Principe em Portugal
Gostaríamos de saber o que este "cavalheiro", que nunca fez nada na vida e não fará nunca, vem a Portugal fazer.
Não lhe bastam os problemas que tem no seu país, com a mamã, o papá e a situação em que se encontra a Espanha
Não lhe bastam os problemas que tem no seu país, com a mamã, o papá e a situação em que se encontra a Espanha
Bancos falidos
Uma boa altura para os empresários, tambem muitos deles accionistas dos bancos, perguntarem para onde foram os lucros fabulosos da grande maioria dos nossos banco
Justiça quase ao preço de meio ordenado mínimo
Se um dia se sentir maltratado, vexado, injuriado ou algo assim por um funcionário público que, por dá cá aquela palha chama a PSP com o argumento mentiroso de que um cidadão estava a criar problemas numa repartição pedindo o livro de reclamações e chamando a atenção do serviços quando eram 9 h 35 minutos e até ao momento nem um "contribuinte"tinha sido chamado para ser atendido, e a abertura dos serviços tinha sido às 09 horas, já sabe: à cabeça, a PSP ao receber a queixa cobra-lhe 204,00 € - DUZENTOS E QUATRO EUROS, que não dever poder ser deduzidos no IRS.
Esta é a Justiça que nos dão.
Dá-nos razão para pensar: quanto não terá pago Isaltino Morais pelas suas "interferencias" nos seus processos?
29 maio, 2012
Moita Flores já faz propaganda em Oeiras
Considero isto o cumulo da desconsideração pelas populações de Santarém.
Continuamos a pensar que o que está afazer, planeando com uma razoável antecedência a sua caminhada às eleições para a Camara de Oieras, mais não é que uma vergonhosa cobardia política.
Opiniões!!!
Nuno Crato e as calculadoras
Gostava de saber o que diria o senhor ministro se fosse obrigado de um dia para o outro a deixar de usar o telemóvel quando está fora do ministerio e passasse a usar as cabines telefónicas.
As crinaças, (mal) tem usado sempre as calculadoras e agora no final do ano não as podem usar?
Eu sei que muitas delas não sabem ou sabem mal a tabuada, mas a culpa não é delas, é do sistema de ensino que as deixou usar as calculadoras, percebe senhor ministro?
Christine Lagarde
Porque não te calas?
Diz sempre o mesmo e quando não, asneiras como estas.
Passa muito tempo a viajar, terá pouco tempo para trabalhar.
Para estar assim bronzeada, todo o tempo nos SPA não deve ser o suficiente!!!
Santana Lopes - sem vergonha
Será que Santana Lopes não tem vergonha de andar alojado em hoteis de luxo enquanto responsável por uma instituição de solidariedade social? Não era preciso ficar alojado em pensão do tipo do "Intendente", mas deveria ter uma pouco mais de decoro.
28 maio, 2012
Duarte Lima no pensamento de Cavaco Silva
A vda tem destas coisas e eu tenho razão: muitos tem que nascer duas vezes para serem tão honestos como eu,
Menina de 12 anos ensina como se sai da crise
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Chama-se Victoria Grant, é canadiana e tem 12 anos. No passado dia 27 de Abril, proferiu um discurso numa conferência sobre o sistema bancário na América, que decorreu em Filadélfia, onde explicou à audiência a razão pela qual os bancos não estão a funcionar bem.
Grant pronunciou-se contra as fraudes cometidas pela banca e explicou por que é que o seu país e grande parte do resto do mundo se confronta com um elevado nível de endividamento. O vídeo, que está no Youtube, já teve perto de 300.000 visualizações.
Os bancos prejudicam simultaneamente os governos e os seus clientes, na opinião de Victoria Grant. E uma vez que os clientes também pagam impostos para o serviço da dívida nacional, os bancos prejudicam-nos duplamente, opinou.
“Já se interrogaram sobre o porquê de o Canadá estar tão endividado? Já se interrogaram sobre o porquê de os banqueiros dos maiores bancos privados estarem cada vez mais ricos e nós não?”, perguntou Grant à audiência.
Na sua opinião, o sistema bancário canadiano está a "roubar" as pessoas. E como? “Eu explico-vos por que é que os bancos privados não estão a funcionar”, asseverou Victoria Grant. Em primeiro lugar, o governo financia-se junto dos bancos privados e depois continua a aumentar os impostos, ano após ano, para pagar os juros e o serviço da dívida, afirmou.
Os bancos emprestam dinheiro falso, dinheiro que não existe, pois emprestam muito mais do que aquilo que têm realmente nos seus cofres, disse Grant. “Cada vez que os bancos concedem um empréstimo, é criado um novo cartão de crédito, há novos depósitos e dinheiro novo. Generalizando, todo o novo dinheiro que vem do banco assume a forma de empréstimo. Como os empréstimos são dívida, então no actual sistema todo o dinheiro é dívida”.
“Os bancos privados estão a defraudar e a roubar o povo canadiano e têm de ser travados. (…) Parecem os vendilhões do templo, pois manipulam a moeda para roubarem dinheiro ao povo”, atirou.
No seu entender, se o governo canadiano precisar de dinheiro, deve pedi-lo emprestado directamente ao banco central. Esse cenário mudaria as coisas para melhor, explicou. “As pessoas pagariam então impostos justos para reembolsar o Banco do Canadá. Esse dinheiro dos impostos seria por sua vez reinjectado na nossa infra-estrutura económica. Os canadianos poderiam prosperar de novo, com dinheiro real como fundação da estrutura económica e não com dinheiro de dívida”.
“O que é evidente para mim, e só tenho 12 anos, é que estamos a ser defraudados e roubados pelo sistema bancário e um governo cúmplice”. E isso é doloroso, acrescentou.
“O que faremos para travar este crime?”, perguntou. A resposta veio com a conclusão do discurso de quase sete minutos: “Nunca duvidei que um pequeno grupo de pessoas pode mudar o mundo. Na verdade, foi sempre assim que ele mudou”.
Os aplausos foram muitos e o vídeo continua a ser partilhado e divulgado em todo o mundo
Chama-se Victoria Grant, é canadiana e tem 12 anos. No passado dia 27 de Abril, proferiu um discurso numa conferência sobre o sistema bancário na América, que decorreu em Filadélfia, onde explicou à audiência a razão pela qual os bancos não estão a funcionar bem.
Grant pronunciou-se contra as fraudes cometidas pela banca e explicou por que é que o seu país e grande parte do resto do mundo se confronta com um elevado nível de endividamento. O vídeo, que está no Youtube, já teve perto de 300.000 visualizações.
Os bancos prejudicam simultaneamente os governos e os seus clientes, na opinião de Victoria Grant. E uma vez que os clientes também pagam impostos para o serviço da dívida nacional, os bancos prejudicam-nos duplamente, opinou.
“Já se interrogaram sobre o porquê de o Canadá estar tão endividado? Já se interrogaram sobre o porquê de os banqueiros dos maiores bancos privados estarem cada vez mais ricos e nós não?”, perguntou Grant à audiência.
Na sua opinião, o sistema bancário canadiano está a "roubar" as pessoas. E como? “Eu explico-vos por que é que os bancos privados não estão a funcionar”, asseverou Victoria Grant. Em primeiro lugar, o governo financia-se junto dos bancos privados e depois continua a aumentar os impostos, ano após ano, para pagar os juros e o serviço da dívida, afirmou.
Os bancos emprestam dinheiro falso, dinheiro que não existe, pois emprestam muito mais do que aquilo que têm realmente nos seus cofres, disse Grant. “Cada vez que os bancos concedem um empréstimo, é criado um novo cartão de crédito, há novos depósitos e dinheiro novo. Generalizando, todo o novo dinheiro que vem do banco assume a forma de empréstimo. Como os empréstimos são dívida, então no actual sistema todo o dinheiro é dívida”.
“Os bancos privados estão a defraudar e a roubar o povo canadiano e têm de ser travados. (…) Parecem os vendilhões do templo, pois manipulam a moeda para roubarem dinheiro ao povo”, atirou.
No seu entender, se o governo canadiano precisar de dinheiro, deve pedi-lo emprestado directamente ao banco central. Esse cenário mudaria as coisas para melhor, explicou. “As pessoas pagariam então impostos justos para reembolsar o Banco do Canadá. Esse dinheiro dos impostos seria por sua vez reinjectado na nossa infra-estrutura económica. Os canadianos poderiam prosperar de novo, com dinheiro real como fundação da estrutura económica e não com dinheiro de dívida”.
“O que é evidente para mim, e só tenho 12 anos, é que estamos a ser defraudados e roubados pelo sistema bancário e um governo cúmplice”. E isso é doloroso, acrescentou.
“O que faremos para travar este crime?”, perguntou. A resposta veio com a conclusão do discurso de quase sete minutos: “Nunca duvidei que um pequeno grupo de pessoas pode mudar o mundo. Na verdade, foi sempre assim que ele mudou”.
Os aplausos foram muitos e o vídeo continua a ser partilhado e divulgado em todo o mundo
Tribunais, cada vez menos
Vai sendo feita às mijinhas a reorganização dos tribunais. Mais um mês e lá se vão mais uma dúzia deles.
O curioso é que não se ouve falar dos sindicatos ligados a esta área. Por onde andarão eles?
Nos tempos do anterior Governo quando se alterava uma vírgula, logo apareciam a contestar. Agora, pelos vistos, está tudo bem.
"O Ministério da Justiça quer encerrar 57 tribunais, mais dez do que estava inicialmente previsto no âmbito da reforma do mapa judiciário anunciada em Janeiro deste ano, de acordo com o novo Quadro de referência para a Reforma da Organização Judiciária em preparação pelo Ministério."
Moita Flores em acto de cobardia política
Moita Flores despede-se de Santarem antes do final de mandato, um acto de cobradia política.
É a eles que pertence o futuro em Santarém, não em Oeiras?
"Moita Flores pede ainda desculpa pelos erros que cometeu e refere que parte de consciência tranquila pelo trabalho desenvolvido. "Vamos dizendo adeus aos poucos, até á despedida final. (...) Retiro-me devagar e abro a porta aos mais novos. Na verdade, é a eles que pertence o futuro. Um abraço comovido a todos!", conclui."
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