29 maio, 2012
Santana Lopes - sem vergonha
Será que Santana Lopes não tem vergonha de andar alojado em hoteis de luxo enquanto responsável por uma instituição de solidariedade social? Não era preciso ficar alojado em pensão do tipo do "Intendente", mas deveria ter uma pouco mais de decoro.
28 maio, 2012
Duarte Lima no pensamento de Cavaco Silva
A vda tem destas coisas e eu tenho razão: muitos tem que nascer duas vezes para serem tão honestos como eu,
Menina de 12 anos ensina como se sai da crise
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Chama-se Victoria Grant, é canadiana e tem 12 anos. No passado dia 27 de Abril, proferiu um discurso numa conferência sobre o sistema bancário na América, que decorreu em Filadélfia, onde explicou à audiência a razão pela qual os bancos não estão a funcionar bem.
Grant pronunciou-se contra as fraudes cometidas pela banca e explicou por que é que o seu país e grande parte do resto do mundo se confronta com um elevado nível de endividamento. O vídeo, que está no Youtube, já teve perto de 300.000 visualizações.
Os bancos prejudicam simultaneamente os governos e os seus clientes, na opinião de Victoria Grant. E uma vez que os clientes também pagam impostos para o serviço da dívida nacional, os bancos prejudicam-nos duplamente, opinou.
“Já se interrogaram sobre o porquê de o Canadá estar tão endividado? Já se interrogaram sobre o porquê de os banqueiros dos maiores bancos privados estarem cada vez mais ricos e nós não?”, perguntou Grant à audiência.
Na sua opinião, o sistema bancário canadiano está a "roubar" as pessoas. E como? “Eu explico-vos por que é que os bancos privados não estão a funcionar”, asseverou Victoria Grant. Em primeiro lugar, o governo financia-se junto dos bancos privados e depois continua a aumentar os impostos, ano após ano, para pagar os juros e o serviço da dívida, afirmou.
Os bancos emprestam dinheiro falso, dinheiro que não existe, pois emprestam muito mais do que aquilo que têm realmente nos seus cofres, disse Grant. “Cada vez que os bancos concedem um empréstimo, é criado um novo cartão de crédito, há novos depósitos e dinheiro novo. Generalizando, todo o novo dinheiro que vem do banco assume a forma de empréstimo. Como os empréstimos são dívida, então no actual sistema todo o dinheiro é dívida”.
“Os bancos privados estão a defraudar e a roubar o povo canadiano e têm de ser travados. (…) Parecem os vendilhões do templo, pois manipulam a moeda para roubarem dinheiro ao povo”, atirou.
No seu entender, se o governo canadiano precisar de dinheiro, deve pedi-lo emprestado directamente ao banco central. Esse cenário mudaria as coisas para melhor, explicou. “As pessoas pagariam então impostos justos para reembolsar o Banco do Canadá. Esse dinheiro dos impostos seria por sua vez reinjectado na nossa infra-estrutura económica. Os canadianos poderiam prosperar de novo, com dinheiro real como fundação da estrutura económica e não com dinheiro de dívida”.
“O que é evidente para mim, e só tenho 12 anos, é que estamos a ser defraudados e roubados pelo sistema bancário e um governo cúmplice”. E isso é doloroso, acrescentou.
“O que faremos para travar este crime?”, perguntou. A resposta veio com a conclusão do discurso de quase sete minutos: “Nunca duvidei que um pequeno grupo de pessoas pode mudar o mundo. Na verdade, foi sempre assim que ele mudou”.
Os aplausos foram muitos e o vídeo continua a ser partilhado e divulgado em todo o mundo
Chama-se Victoria Grant, é canadiana e tem 12 anos. No passado dia 27 de Abril, proferiu um discurso numa conferência sobre o sistema bancário na América, que decorreu em Filadélfia, onde explicou à audiência a razão pela qual os bancos não estão a funcionar bem.
Grant pronunciou-se contra as fraudes cometidas pela banca e explicou por que é que o seu país e grande parte do resto do mundo se confronta com um elevado nível de endividamento. O vídeo, que está no Youtube, já teve perto de 300.000 visualizações.
Os bancos prejudicam simultaneamente os governos e os seus clientes, na opinião de Victoria Grant. E uma vez que os clientes também pagam impostos para o serviço da dívida nacional, os bancos prejudicam-nos duplamente, opinou.
“Já se interrogaram sobre o porquê de o Canadá estar tão endividado? Já se interrogaram sobre o porquê de os banqueiros dos maiores bancos privados estarem cada vez mais ricos e nós não?”, perguntou Grant à audiência.
Na sua opinião, o sistema bancário canadiano está a "roubar" as pessoas. E como? “Eu explico-vos por que é que os bancos privados não estão a funcionar”, asseverou Victoria Grant. Em primeiro lugar, o governo financia-se junto dos bancos privados e depois continua a aumentar os impostos, ano após ano, para pagar os juros e o serviço da dívida, afirmou.
Os bancos emprestam dinheiro falso, dinheiro que não existe, pois emprestam muito mais do que aquilo que têm realmente nos seus cofres, disse Grant. “Cada vez que os bancos concedem um empréstimo, é criado um novo cartão de crédito, há novos depósitos e dinheiro novo. Generalizando, todo o novo dinheiro que vem do banco assume a forma de empréstimo. Como os empréstimos são dívida, então no actual sistema todo o dinheiro é dívida”.
“Os bancos privados estão a defraudar e a roubar o povo canadiano e têm de ser travados. (…) Parecem os vendilhões do templo, pois manipulam a moeda para roubarem dinheiro ao povo”, atirou.
No seu entender, se o governo canadiano precisar de dinheiro, deve pedi-lo emprestado directamente ao banco central. Esse cenário mudaria as coisas para melhor, explicou. “As pessoas pagariam então impostos justos para reembolsar o Banco do Canadá. Esse dinheiro dos impostos seria por sua vez reinjectado na nossa infra-estrutura económica. Os canadianos poderiam prosperar de novo, com dinheiro real como fundação da estrutura económica e não com dinheiro de dívida”.
“O que é evidente para mim, e só tenho 12 anos, é que estamos a ser defraudados e roubados pelo sistema bancário e um governo cúmplice”. E isso é doloroso, acrescentou.
“O que faremos para travar este crime?”, perguntou. A resposta veio com a conclusão do discurso de quase sete minutos: “Nunca duvidei que um pequeno grupo de pessoas pode mudar o mundo. Na verdade, foi sempre assim que ele mudou”.
Os aplausos foram muitos e o vídeo continua a ser partilhado e divulgado em todo o mundo
Tribunais, cada vez menos
Vai sendo feita às mijinhas a reorganização dos tribunais. Mais um mês e lá se vão mais uma dúzia deles.
O curioso é que não se ouve falar dos sindicatos ligados a esta área. Por onde andarão eles?
Nos tempos do anterior Governo quando se alterava uma vírgula, logo apareciam a contestar. Agora, pelos vistos, está tudo bem.
"O Ministério da Justiça quer encerrar 57 tribunais, mais dez do que estava inicialmente previsto no âmbito da reforma do mapa judiciário anunciada em Janeiro deste ano, de acordo com o novo Quadro de referência para a Reforma da Organização Judiciária em preparação pelo Ministério."
Moita Flores em acto de cobardia política
Moita Flores despede-se de Santarem antes do final de mandato, um acto de cobradia política.
É a eles que pertence o futuro em Santarém, não em Oeiras?
"Moita Flores pede ainda desculpa pelos erros que cometeu e refere que parte de consciência tranquila pelo trabalho desenvolvido. "Vamos dizendo adeus aos poucos, até á despedida final. (...) Retiro-me devagar e abro a porta aos mais novos. Na verdade, é a eles que pertence o futuro. Um abraço comovido a todos!", conclui."
Novidades?
Mário Nogueira, o ponta de lança do PCP, por onde anda agora?
Não é de estranhar. Esta Ministra nem em casa devia regar as flores da varanda!!!
Com este Governo, é tudo feito a conta gotas.
Um destes dias sairá mais uma ideia que ficará em estudo ppor mais uns meses.
Só conversa.
Para que servem os tribunais?
Pelo comportamento dos espiões e dos ministros podem os portugueses ver como andam a ser governados.
O PS que não se esqueça que os pensionistas estão no final da vida e estãi a ser roubados em dois meses por ano
27 maio, 2012
Miguel Relvas sem vergonha
“Eu quero chegar a casa, depois de ganhar as eleições, todos os dias e quero que a minha filha tenha orgulho daquilo que está a ser feito”, disse o porta-voz do PSD, acrescentando: “Eu no lugar do engenheiro Sócrates tinha vergonha, eu se fosse parente do engenheiro Sócrates escondia que era parente dele”.
Miguel Relvas, aqui há tempos, num exercício de asco político em que é perito...
26 maio, 2012
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