28 maio, 2012

Tribunais, cada vez menos

Vai sendo feita às mijinhas a reorganização dos tribunais.  Mais um mês e lá se vão mais uma dúzia deles.
O curioso é que não se ouve falar dos sindicatos ligados a esta área.  Por onde andarão eles?
Nos tempos do anterior Governo quando se alterava uma vírgula, logo apareciam a contestar. Agora, pelos vistos, está tudo bem.
 
"O Ministério da Justiça quer encerrar 57 tribunais, mais dez do que estava inicialmente previsto no âmbito da reforma do mapa judiciário anunciada em Janeiro deste ano, de acordo com o novo Quadro de referência para a Reforma da Organização Judiciária em preparação pelo Ministério."

Moita Flores em acto de cobardia política

Moita Flores despede-se de Santarem antes do final de mandato, um acto de cobradia política.
É a eles que pertence o futuro em Santarém, não em Oeiras?
 
"Moita Flores pede ainda desculpa pelos erros que cometeu e refere que parte de consciência tranquila pelo trabalho desenvolvido. "Vamos dizendo adeus aos poucos, até á despedida final. (...) Retiro-me devagar e abro a porta aos mais novos. Na verdade, é a eles que pertence o futuro. Um abraço comovido a todos!", conclui."

Ser Português de ser um orgulho


Este Governo está a tirar-nos o orgulho de ser português

Novidades?


Mário Nogueira, o ponta de lança do PCP, por onde anda agora?

Não é de estranhar. Esta Ministra nem em casa devia regar as flores da varanda!!!

Com este Governo, é tudo feito a conta gotas.
Um destes dias sairá mais uma ideia que ficará em estudo ppor mais uns meses.
Só conversa.


Para que servem os tribunais?
Pelo comportamento dos espiões e dos ministros podem os portugueses ver como andam a ser governados.


O PS que não se esqueça que os pensionistas estão no final da vida e estãi a ser roubados em dois meses por ano

Eça de Queiroz volta!


27 maio, 2012

Miguel Relvas sem vergonha


“Eu quero chegar a casa, depois de ganhar as eleições, todos os dias e quero que a minha filha tenha orgulho daquilo que está a ser feito”, disse o porta-voz do PSD, acrescentando: “Eu no lugar do engenheiro Sócrates tinha vergonha, eu se fosse parente do engenheiro Sócrates escondia que era parente dele”.

Miguel Relvas, aqui há tempos, num exercício de asco político em que é perito...

Eçade Queiroz ainda hoje tem razão


25 maio, 2012

Pinto da Costa

Festa do Cavalo 2012 - Porto Salvo

CP - greve sim, greve não

Uma "empresa" falida onde a greve faz parte do dia a dia dos utentes.

Estatistica - Dividas dos portugueses

E assim vamos nós, cantando e rindo, com o país "gasparizado"

Moita Flores na CMO - Não

Já está em marcha o apoio a Moita Flores para a CMO

Cristas

Cristas a trabalhar
Na Feira da Cortiça, deveria estar a olhar para a rolha?

Relvas começa a perder folego!!!

Portas vendedor de porta a porta?


Cavaco Silva de férias...

Maria, que dizes: a crise para nós, em férias,  não é problema. O problema é o frio aqui na Austrália.

Relvas

RELVAS- mente?


O jornal Público divulga hoje um esclarecimento sobre o caso das alegadas pressões do ministro Miguel Relvas, onde reitera que as jornalistas do matutino foram ameaçadas e destaca a incongruência que esteve na origem das questões enviadas ao ministro.Segundo o esclarecimento aos leitores do jornal, a "notícia que não saiu" e que levou a jornalista Maria José Oliveira a enviar questões ao ministro dos Assuntos Parlamentares -- e pedir-lhe para responder em 32 minutos -- tinha como base a primeira notícia da resenha diária de imprensa que o ministro terá recebido do ex-diretor do Serviço de Informações Estratégicas de Defesa (SIED).
Em causa estava o facto de Miguel Relvas ter dito inicialmente não "ter ideia" de ter recebido 'sms' e 'clippings' de Jorge Silva Carvalho e, depois, na audição parlamentar de 15 de maio, ter afirmado lembrar-se que a primeira notícia que recebeu do ex-diretor do SIED era sobre uma viagem de George W. Bush ao México.
Por outro lado, o ministro-adjunto e dos Assuntos Parlamentares afirmou ter conhecido Jorge Silva de Carvalho apenas em 2010, quando era secretário-geral do PSD (entre março de 2010 e junho de 2011), mas a referida notícia sobre a viagem do ex-Presidente norte-americano aconteceu em 2007, refere o jornal.
As alegadas incongruências estiveram na base das questões enviadas por e-mail ao atual ministro-adjunto às 15:27 do dia 16, tendo a jornalista indicado que precisava da resposta até às 16:00.
Questões que Miguel Relvas alegou ter sido "pidescas", não existindo justificação para "pressionar" o ministro a respondê-las em 32 minutos, o que levou ao protesto e alegadas ameaças às duas jornalistas (Maria José Oliveira e à editora Leonete Botelho).
O Conselho de Redação do Público afirmou no passado dia 18, que Miguel Relvas ameaçou queixar-se ao regulador do setor, promover um "blackout" de todos os ministros àquele jornal diário e divulgar, na Internet, dados da vida privada da jornalista que o confrontou, se fosse publicada uma notícia sobre o caso das secretas.
A notícia pretendia evidenciar "as incongruências" das declarações do ministro no Parlamento, sobre o caso das secretas, mas acabou por não ser publicada.
Mais tarde, o Público noticiou que Miguel Relvas pedira, nesse dia, pediu desculpa ao jornal, depois de a direção ter feito um protesto por "uma pressão" do governante sobre a jornalista que acompanha o caso das secretas.
O pedido de desculpas foi feito no mesmo dia em que o gabinete do ministro refutou a denúncia do Conselho de Redação do Público.
Após as respetivas audições na Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC), a 24 de maio, o ministro reiterou não ter exercido qualquer pressão sobre a jornalista do Público, enquanto a diretora do diário, Bárbara Reis, reafirmou a existência de uma "pressão inaceitável".