28 maio, 2012

Moita Flores em acto de cobardia política

Moita Flores despede-se de Santarem antes do final de mandato, um acto de cobradia política.
É a eles que pertence o futuro em Santarém, não em Oeiras?
 
"Moita Flores pede ainda desculpa pelos erros que cometeu e refere que parte de consciência tranquila pelo trabalho desenvolvido. "Vamos dizendo adeus aos poucos, até á despedida final. (...) Retiro-me devagar e abro a porta aos mais novos. Na verdade, é a eles que pertence o futuro. Um abraço comovido a todos!", conclui."

Ser Português de ser um orgulho


Este Governo está a tirar-nos o orgulho de ser português

Novidades?


Mário Nogueira, o ponta de lança do PCP, por onde anda agora?

Não é de estranhar. Esta Ministra nem em casa devia regar as flores da varanda!!!

Com este Governo, é tudo feito a conta gotas.
Um destes dias sairá mais uma ideia que ficará em estudo ppor mais uns meses.
Só conversa.


Para que servem os tribunais?
Pelo comportamento dos espiões e dos ministros podem os portugueses ver como andam a ser governados.


O PS que não se esqueça que os pensionistas estão no final da vida e estãi a ser roubados em dois meses por ano

Eça de Queiroz volta!


27 maio, 2012

Miguel Relvas sem vergonha


“Eu quero chegar a casa, depois de ganhar as eleições, todos os dias e quero que a minha filha tenha orgulho daquilo que está a ser feito”, disse o porta-voz do PSD, acrescentando: “Eu no lugar do engenheiro Sócrates tinha vergonha, eu se fosse parente do engenheiro Sócrates escondia que era parente dele”.

Miguel Relvas, aqui há tempos, num exercício de asco político em que é perito...

Eçade Queiroz ainda hoje tem razão


25 maio, 2012

Pinto da Costa

Festa do Cavalo 2012 - Porto Salvo

CP - greve sim, greve não

Uma "empresa" falida onde a greve faz parte do dia a dia dos utentes.

Estatistica - Dividas dos portugueses

E assim vamos nós, cantando e rindo, com o país "gasparizado"

Moita Flores na CMO - Não

Já está em marcha o apoio a Moita Flores para a CMO

Cristas

Cristas a trabalhar
Na Feira da Cortiça, deveria estar a olhar para a rolha?

Relvas começa a perder folego!!!

Portas vendedor de porta a porta?


Cavaco Silva de férias...

Maria, que dizes: a crise para nós, em férias,  não é problema. O problema é o frio aqui na Austrália.

Relvas

RELVAS- mente?


O jornal Público divulga hoje um esclarecimento sobre o caso das alegadas pressões do ministro Miguel Relvas, onde reitera que as jornalistas do matutino foram ameaçadas e destaca a incongruência que esteve na origem das questões enviadas ao ministro.Segundo o esclarecimento aos leitores do jornal, a "notícia que não saiu" e que levou a jornalista Maria José Oliveira a enviar questões ao ministro dos Assuntos Parlamentares -- e pedir-lhe para responder em 32 minutos -- tinha como base a primeira notícia da resenha diária de imprensa que o ministro terá recebido do ex-diretor do Serviço de Informações Estratégicas de Defesa (SIED).
Em causa estava o facto de Miguel Relvas ter dito inicialmente não "ter ideia" de ter recebido 'sms' e 'clippings' de Jorge Silva Carvalho e, depois, na audição parlamentar de 15 de maio, ter afirmado lembrar-se que a primeira notícia que recebeu do ex-diretor do SIED era sobre uma viagem de George W. Bush ao México.
Por outro lado, o ministro-adjunto e dos Assuntos Parlamentares afirmou ter conhecido Jorge Silva de Carvalho apenas em 2010, quando era secretário-geral do PSD (entre março de 2010 e junho de 2011), mas a referida notícia sobre a viagem do ex-Presidente norte-americano aconteceu em 2007, refere o jornal.
As alegadas incongruências estiveram na base das questões enviadas por e-mail ao atual ministro-adjunto às 15:27 do dia 16, tendo a jornalista indicado que precisava da resposta até às 16:00.
Questões que Miguel Relvas alegou ter sido "pidescas", não existindo justificação para "pressionar" o ministro a respondê-las em 32 minutos, o que levou ao protesto e alegadas ameaças às duas jornalistas (Maria José Oliveira e à editora Leonete Botelho).
O Conselho de Redação do Público afirmou no passado dia 18, que Miguel Relvas ameaçou queixar-se ao regulador do setor, promover um "blackout" de todos os ministros àquele jornal diário e divulgar, na Internet, dados da vida privada da jornalista que o confrontou, se fosse publicada uma notícia sobre o caso das secretas.
A notícia pretendia evidenciar "as incongruências" das declarações do ministro no Parlamento, sobre o caso das secretas, mas acabou por não ser publicada.
Mais tarde, o Público noticiou que Miguel Relvas pedira, nesse dia, pediu desculpa ao jornal, depois de a direção ter feito um protesto por "uma pressão" do governante sobre a jornalista que acompanha o caso das secretas.
O pedido de desculpas foi feito no mesmo dia em que o gabinete do ministro refutou a denúncia do Conselho de Redação do Público.
Após as respetivas audições na Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC), a 24 de maio, o ministro reiterou não ter exercido qualquer pressão sobre a jornalista do Público, enquanto a diretora do diário, Bárbara Reis, reafirmou a existência de uma "pressão inaceitável".



Eça de Queiroz actual