Madrid com Universidades em greve contra Wert e a Troka
22 maio, 2012
Governo - Polícias - Ladrões
A PSP faz o seu trabalho, as televisões mostram sempre uns apoiantes dos criminosos a criticar a sua actuação.
Mais comentários para quê?
21 maio, 2012
Hospitais Militares
Para se mexer em algo onde os militares possam interferir, é sempre um problema.
Quem conheceu a problemática da Guerra de África, sabe bem da
necessidade que então havia em ter unidades hospitalares bem equipadas
e com camas suficientes p+ara suprir as necessidades de então.
Infelizmente muitos militares tiveram que ser tratados no estrangeiro
por falta de meios adequados nos nossos hospitais, mesmo civis.
Alcoitão, pertença da Santa Casa da Misericordia de Lisboa, foi um
desses exemplos de unidade privada que dava assistência especializada
aos militares.
Tantos anos passados em nada se justificava a exitencia de tantos
hospitais que serviam os militares das forças armadas e muitos dos
familiares, aquilo a que chamam de familia militar. Infelizmente só
para alguns familiares de alguns militares, assim é.
è ridícula a exist~encia de hospitaisotais da Marinha, do Exército e
da Força Aérea, como que as doenças e os acidentes fossem assim tão
distintos em cada ramo da Forças Armadas que justificassem hospitais
por cada ramo.
Os desperdícios em gastos de pessoal e de material, há muito que
justificavam a tomada de posição iniciada no anterior Governo e
concluída neste.
Os Hospitais Militares sofreram amputação no seu número. Espera-se
agora que aconteça o mesmo a muitas instalações e unidades militares
que mais não servem para acantonar um sem numero de oficiais,
sargentos e praças sem que daí se possa rentabilizar os seus serviços
e instalações.
""O Governo aprovou esta quinta-feira, em Conselho de Ministros, a
criação do pólo de Lisboa do Hospital das Forças Armadas (HFA), soube
o DN.
A decisão, há muito esperada, vai permitir que o ministro da Defesa dê
posse à comissão instaladora do HFA, que vai ser presidida pelo
major-general Silva Graça (Exército), conforme o DN noticiou em
janeiro, e depois ao restante pacote da reforma da Saúde Militar,
disse fonte oficial.
Segundo as fontes do DN, essa comissão - que funcionará como a
primeira direção do HFA - vai integrar também o major-general Eduardo
Santana (Força Aérea), o capitão-de-mar-e-guerra Jesus Silva (Marinha)
e o tenente-coronel José Vieira (em representação do Estado-Maior
General das Forças Armadas), além de um representante do ministério
ainda por indicar.
A sua posse ocorrerá depois de o ministro José Pedro Aguiar-Branco
regressar das visitas aos EUA (onde participa este fim-de-semana na
cimeira da NATO) e ao Brasil (logo a seguir).
O HFA, a instalar no espaço agora ocupado pelo hospital da Força Aérea
no Lumiar, decorre da fusão entre os hospitais dos três ramos das
Forças Armadas e já tinha sido aprovado pelo Governo anterior - a qual
estará concluída 18 meses após a entrada em vigor do diploma agora
aprovado.
O atual Executivo aprovou a instalação do HFA no Lumiar, tendo como
missão prestar cuidados de saúde diferenciados aos militares das
Forças Armadas e à família militar, assim como aos deficientes
militares."
Quem conheceu a problemática da Guerra de África, sabe bem da
necessidade que então havia em ter unidades hospitalares bem equipadas
e com camas suficientes p+ara suprir as necessidades de então.
Infelizmente muitos militares tiveram que ser tratados no estrangeiro
por falta de meios adequados nos nossos hospitais, mesmo civis.
Alcoitão, pertença da Santa Casa da Misericordia de Lisboa, foi um
desses exemplos de unidade privada que dava assistência especializada
aos militares.
Tantos anos passados em nada se justificava a exitencia de tantos
hospitais que serviam os militares das forças armadas e muitos dos
familiares, aquilo a que chamam de familia militar. Infelizmente só
para alguns familiares de alguns militares, assim é.
è ridícula a exist~encia de hospitaisotais da Marinha, do Exército e
da Força Aérea, como que as doenças e os acidentes fossem assim tão
distintos em cada ramo da Forças Armadas que justificassem hospitais
por cada ramo.
Os desperdícios em gastos de pessoal e de material, há muito que
justificavam a tomada de posição iniciada no anterior Governo e
concluída neste.
Os Hospitais Militares sofreram amputação no seu número. Espera-se
agora que aconteça o mesmo a muitas instalações e unidades militares
que mais não servem para acantonar um sem numero de oficiais,
sargentos e praças sem que daí se possa rentabilizar os seus serviços
e instalações.
""O Governo aprovou esta quinta-feira, em Conselho de Ministros, a
criação do pólo de Lisboa do Hospital das Forças Armadas (HFA), soube
o DN.
A decisão, há muito esperada, vai permitir que o ministro da Defesa dê
posse à comissão instaladora do HFA, que vai ser presidida pelo
major-general Silva Graça (Exército), conforme o DN noticiou em
janeiro, e depois ao restante pacote da reforma da Saúde Militar,
disse fonte oficial.
Segundo as fontes do DN, essa comissão - que funcionará como a
primeira direção do HFA - vai integrar também o major-general Eduardo
Santana (Força Aérea), o capitão-de-mar-e-guerra Jesus Silva (Marinha)
e o tenente-coronel José Vieira (em representação do Estado-Maior
General das Forças Armadas), além de um representante do ministério
ainda por indicar.
A sua posse ocorrerá depois de o ministro José Pedro Aguiar-Branco
regressar das visitas aos EUA (onde participa este fim-de-semana na
cimeira da NATO) e ao Brasil (logo a seguir).
O HFA, a instalar no espaço agora ocupado pelo hospital da Força Aérea
no Lumiar, decorre da fusão entre os hospitais dos três ramos das
Forças Armadas e já tinha sido aprovado pelo Governo anterior - a qual
estará concluída 18 meses após a entrada em vigor do diploma agora
aprovado.
O atual Executivo aprovou a instalação do HFA no Lumiar, tendo como
missão prestar cuidados de saúde diferenciados aos militares das
Forças Armadas e à família militar, assim como aos deficientes
militares."
Cavaco Silva - AAC - Pedro P Coelho - Actualidades
Maria e Cavaco Silva em intenso trabalho de prospecção financeira, para compensar os gastos da viagens (de férias) de 10 dias
Os "lagartos" vão ficar com azia até Agosto
Não haverá engano? Não será um "Novas Oportunidades" que subiu rapidamente na vida?
Com a madrinha Merkel a perder "peso" em cada dia que passa, este aperto de mão serve pouco mais que para "português" ver. A foto da praxe e nada mais
20 maio, 2012
Miguel Relvas não pode continuar no Governo
Há politicos sem vergonha e este é um deles
'Público' acusa Relvas de manobra de diversão
O jornal 'Público' reagiu neste domingo, em nota editorial publicada na sua página online, aos documentos enviados pelo ministro Miguel Relvas à Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC).""Grecia sai do Euro - inevitáverl
"O prémio Nobel da Economia Paul Krugman considera inevitável a saída da Grécia da zona euro, pois nenhuma das soluções até agora propostas é uma verdadeira alternativa."
Cavaco Silva de férias
Não há crise estou de férias, a minha esposa tambem e mais uns conhecidos e amigos que vieream comigo!!!
Durão Barroso chega tarde
... e tambem algum investimento.
"À margem da cimeira dos G8, em Camp David, nos Estados Unidos, o presidente da Comissão Europeia lembra que já foram apresentadas várias propostas nesse sentido e que agora chegou a altura de as pôr em prática."
"À margem da cimeira dos G8, em Camp David, nos Estados Unidos, o presidente da Comissão Europeia lembra que já foram apresentadas várias propostas nesse sentido e que agora chegou a altura de as pôr em prática."
Asfixia Democrática
Com uma enorme vénia ao O JUMENTO
Não é asfixia democrática, é asma
Não é asfixia democrática, é asma
Imagine-se que um ministro de José Sócrates telefonava a uma jornalista do jornal Público ameaçando boicotar o jornal e divulgar pormenores da vida íntima da jornalista na Internet.
Cavaco Silva nem teria chegado a Timor e já estaria de regresso a Lisboa quase sem fazer escalas. O presidente do PSD já estaria a dar uma conferência de imprensa acusando Sócrates de asfixia democrática. O senhor do sindicato dos magistrados do Ministério Público já teria vindo a público denunciar que o governante teria cometido meia dúzia de crimes. O José Manuel Fernandes, então director do Público, não se calava e até os cachorros de Passos Coelho não parariam de ladrar não deixando ninguém dormir em Massamá.
Mas como está em causa o luzidio banqueiro cabo-verdiano o fim-de-semana prossegue tranquilo, o Público chega a ser ternurento informando os seus leitores que não é tradição do jornal divulgar ameaças e que nã havendo crime tinha dado o assunto por encerrado. Ficamos a saber que para o jornal público os ministros só são notícia se cometerem algum crime e que ameaçar uma jornalista e fazer chantagem ameaçando-a de divulgar pormenores da sua vida íntima na Internet não é crime.
O jornal Público deu aqui provas de grande generosidade, não encontrou nenhum crime no comportamento de Relvas, a chantagem de um político não é notícia, saber como é que Miguel Relvas conhece a vida privada dos seus jornalistas não se reveste de interesse jornalístico e que recursos tem Relvas na Internet para prejudicar alguém também não é que questão que não deve motivar a curiosidade do jornal. Apresentado o devido pedido de desculpas o assunto está encerrado.
Crime ou não o que Miguel Relva fez é digno de um capo mafioso, sabe da vídi íntima da jornalista porque alguém o informou, tem forma a de fazer disseminar essa informação através da Internet sem ser identificado e usa tudo isto para ele próprio fazer chantagem sobre uma jornalista. É tão mafioso o comportamento do político como o é a a actuação dos responsáveis do jornal que permitiram que um dos seus fosse chantageado por um político, provavelmente porque sendo este poderoso os pode prejudicar ou pagar-lhes bem o silêncio.
Tudo isto passa-se em Portugal em 2012, um país que tem um governo que por governar num contexto financeiro difícil acha que pode desprezar a constituição, ignorar a oposição, desconsiderar o parlamento, chantagear os jornalistas e sujeitar todo um povo a uma austeridade que mais do que uma imposição do memorando com a troika resulta de uma agenda política de extrema-direita não sufragada pelos eleitores e imposta com recurso a mentiras e à manipulação da informação, como sucedeu com o falso desvio colossal descoberto pelo ministro das Finanças.( in o Jumento)
PESCA e CAÇA o futuro
Que novidade?
Há um dito que diz: vái dedicar-te à pesca!!!
Uma boa razão para a maioria dos ministros deste governo se inscreverem já nestas escolas.
Segunda feira, aí estão os investidores nacionais e estrangeiros a ajustarem as suas empresas e a criar novas para estas "NOVAS OPORTUNIDADES" - a Caça e a PESCA.
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