20 maio, 2012
RELVAS é mesmo mentiroso, não presta.
Relvas fez chantagem com uma jornalista do Público.
Relvas disse que era tudo mentira
Relvas assumiu a mentira e pediu desculpa.
O Público pós agua na fervura e deixou e tentou branquear a atitude do Ministro e por pouco não culpava a sua jornalista.
O BE e o PCP pediram explicações
O PS chega tarde como sempre com (este pouco) Seguro como seu responsável.
E agora? E a asfixia democrática no tempo de Sócrates não existe agora?
E agora? E agora, neste momento, Relvas já deveria estar na sua santa terrinha e não no Governo.
19 maio, 2012
Segredo de Justiça
Passos Coelho sem alternativa
"O gabinete de Miguel Relvas emitiu esta noite um comunicado onde afirma serem "totalmente destituídas de fundamento" as notícias de alegadas "ameaças ou pressões" feitas pelo ministro a jornalistas do jornal "Público". ( dn.pt )
Miguel Relvas " O Mentiroso"
Negou tudo mas depois teve que pedir desculpa ao Público.
"Segundo o texto publicado na página do site da estação pública ( tutelada pelo ministro adjunto dos Assuntos Parlamentares) Miguel Relvas terá ameaçado promover um boicote de todos os ministros ao jornal "Público" e divulgar na internet detalhes da vida privada da jornalista Maria José Oliveira."
Ainda segundo essa notícia, um comunicado assinado hoje pelos membros eleitos do Conselho de Redacção do Público revela que as alegadas ameaças foram confirmadas pela direcção do jornal e terão sido feitas para o caso de ser publicada uma notícia que desenvolvia o tema das contradições no testemunho do ministro na Comissão de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias, na passada terça-feira.
"Uma jornalista do PÚBLICO que tem acompanhado o caso das secretas foi alvo de uma pressão por parte do ministro dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas, que a direcção do PÚBLICO considerou inaceitável e que motivou um protesto da direcção do jornal, apresentado esta sexta-feira pela directora do PÚBLICO, Bárbara Reis. O ministro pediu em seguida desculpa ao jornal."
Relvas tem que explicar no Parlamento todo este imbróglio onde se meteu e que tentou desmentir
Novidades?
18 maio, 2012
Câmaras gastam onde não devem
Pois, não ouvi mal - em cada 500 €, só cerca de 80 € eram canalizados para o benefício comum.
Mas que gerentes de Câmara são estes?
Assim não pode haver dinheiro para a melhoria das redes viárias, os esgotos, as águas, etc, etc.
17 maio, 2012
Roubo dos susbsidios
Para quem foi Ministro da tutela, só agora o diz?
"Retirada de subsídios de férias e Natal a pensionistas é confiscatório, diz Bagão
O antigo ministro das Finanças e da Solidariedade Social Bagão Félix classificou hoje a retirada de subsídios de férias e de Natal aos pensionistas, mesmo que temporária, como uma atitude «confiscatória», uma vez que descontaram sobre 14 meses.
«Quando se retiram os subsídios de Natal e de férias aos pensionistas, sobretudo aos pensionistas cuja pensão resulta dos seus descontos, é confiscatório no pior sentido da palavra porque essas pessoas descontaram sobre 14 meses», disse Bagão Félix, numa conferência na Faculdade de Economia da Universidade do Porto sobre o novo modelo do Estado social.
Para o antigo ministro de dois governos de coligação PSD/CDS-PP, tal como o atual, estas pessoas «têm um direito constitutivo no sentido em que, de facto, fizeram um desconto sobre 14 meses para terem direito a uma pensão sobre 14 meses»."
Álvaro ou Santos Pereira
"Só vamos ter uma descida do desemprego quando a economia crescer e forma sustentada", disse Santos Pereira.
Subsídios sim ou não aos cortes
Tudo por causa da suspensão dos subsídios de férias e de Natal: enquanto uns explicitam que estas retribuições estão suspensas, outros continuam a fazer referência a estas remunerações.
Para a ministra da Justiça, Paula Teixeira da Cruz, a lei de nomeações obriga a que faça referência aos subsídios, mesmo que estes estejam efectivamente suspensos. «A não publicação dos seus direitos (subsídios de férias e de Natal) obrigaria a uma nova publicação em DR quando os mesmos forem repostos pelo Governo», explica fonte oficial do Ministério.
No entanto, no Ministério da Educação e Ciência (MEC) o entendimento é diferente. Em Janeiro, isso mesmo levou a uma correcção no Diário da República (DR), para deixar claro que o «abono suplementar» a que se fazia referência num despacho de nomeação estava suspenso. Na altura, o gabinete de Nuno Crato emitiu uma nota, explicando que a referência se devia ao facto de ter sido usada uma «minuta de anos anteriores» e que o «lapso» levou a um «aditamento de correcção no mesmo dia».
Entendimento semelhante tem o Ministério da Agricultura e Ambiente, que ainda este mês publicou em DR nomeações com a referência à suspensão dos subsídios de férias e de Natal enquanto decorrer o Programa de Ajuda Financeira a Portugal.
A manutenção da referência aos subsídios tem feito polémica em blogues e nas redes sociais, onde se multiplica a circulação de despachos em DR, onde as nomeações continuam a incluir o 13.º e o 14.º mês.
Nas últimas semanas, a nomeação do informático Ricardo Negrão dos Santos para o Ministério da Justiça (MJ) incendiou os ânimos dos internautas, que julgaram tratar-se de um filho do deputado e magistrado Fernando Negrão.
Fonte oficial do MJ esclarece, porém, que «não existe nenhum grau de parentesco os dois, que nem se conhecem». ( sol.sapo.pt )
Manuela Ferreira Leite ... do contra
ACP para que serve?
"Scut: queixa do ACP visando ex-governantes já chegou ao DCIAP
A queixa do Automóvel Clube de Portugal (ACP) contra ex-governantes do PS, por alegada má gestão nas SCUT, foi remetida para o Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP), indicou hoje a Procuradoria-Geral Distrital de Lisboa (PGDL).
Segundo a PGDL, a queixa, apresentada ao Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Lisboa, foi registada a 04 de maio como inquérito, tendo sido remetido ao DCIAP por decisão do magistrado titular.
A PGDL adianta que o objeto do inquérito diz respeito à negociação das SCUT em todo o território nacional.
A decisão de remeter a queixa para o DCIAP deve-se ao facto de a alegada má gestão das SCUT (autoestradas sem custos para o utilizador) ter ocorrido em vários distritos, e por o DCIAP estar a investigar denúncias semelhantes.
No início de maio, o ACP entregou uma participação criminal no DIAP contra os ministros das Obras Públicas dos governos socialistas, Mário Lino e António Mendonça, e o secretário de Estado de ambos Paulo Campos, por alegada gestão danosa nas negociações dos contratos das SCUT (autoestradas sem custos para o utilizador)." ( dinheirodigital.sapo.pt )
16 maio, 2012
Dia a dia
Vila Fria - sem bandas sonoras e passadeiras
No dia em que haja acidente grave, esperemos que não queira sacudir a sua responsabilidade.
O transito automóvel de ligeiros e pesados continua a circular com velocidade elevada e sem qualquer tipo de precaução.
Esta mensagem foi colocada em em Outubro de 2011, todavia, já lá vão mais de 10 anos que se pedem as passadeiras e as bandas sonoras.
Um garnde investimento para a Camara?
"A Camara de Oeiras continua com a sua habitual "mala pata" com a população de Vila Fria.
Há mais de 10 anos que foram pedidas algumas modificações ao transito em Vila Fria.
Tudo se mantem na mesma.
O último acontecimento - encontro com o Presidente Isaltino Morais, antevia que se resolvessem algumas situações. Essa foi a sua promessa.
Foi feita uma consulta à população mais directamente prejudicada com o transsito que passa pela Avenida 25 de Abril, conforme adesão ao abaixo assinado que Isaltino Morais pediu que se efectuasse para garantir que as passadeiras e as bandas sonsoras fossem colocadas.
Não queremos pensar que vão passar mais 10 anos sem que as passadeiras e as bandas sejam colocadas em Vila Fria "
( http://parquedospoetas.blogspot.pt/2011/10/vila-fria-sem-passadeiras-e-bandas.html)
PS que se cuide
"Um ano de aplicação dessa receita provou o que ela vale. Um ano de execução orçamental deste Governo provou o que ele vale; as suas previsões delirantes demonstram o quão imune é quer à realidade quer ao sofrimento que causa. Falta ao PS provar a sua valia. Dizer qual a sua proposta. O que mudaria e como. Que acordo assinaria hoje, e porquê. Jogar pelo seguro, que neste caso é esperar, oportunística e cobardemente, pela calamidade, passou de prazo, se alguma vez o teve." (Fernanda Cancio in Jugular )