16 maio, 2012
Dia a dia
Vila Fria - sem bandas sonoras e passadeiras
No dia em que haja acidente grave, esperemos que não queira sacudir a sua responsabilidade.
O transito automóvel de ligeiros e pesados continua a circular com velocidade elevada e sem qualquer tipo de precaução.
Esta mensagem foi colocada em em Outubro de 2011, todavia, já lá vão mais de 10 anos que se pedem as passadeiras e as bandas sonoras.
Um garnde investimento para a Camara?
"A Camara de Oeiras continua com a sua habitual "mala pata" com a população de Vila Fria.
Há mais de 10 anos que foram pedidas algumas modificações ao transito em Vila Fria.
Tudo se mantem na mesma.
O último acontecimento - encontro com o Presidente Isaltino Morais, antevia que se resolvessem algumas situações. Essa foi a sua promessa.
Foi feita uma consulta à população mais directamente prejudicada com o transsito que passa pela Avenida 25 de Abril, conforme adesão ao abaixo assinado que Isaltino Morais pediu que se efectuasse para garantir que as passadeiras e as bandas sonsoras fossem colocadas.
Não queremos pensar que vão passar mais 10 anos sem que as passadeiras e as bandas sejam colocadas em Vila Fria "
( http://parquedospoetas.blogspot.pt/2011/10/vila-fria-sem-passadeiras-e-bandas.html)
PS que se cuide
"Um ano de aplicação dessa receita provou o que ela vale. Um ano de execução orçamental deste Governo provou o que ele vale; as suas previsões delirantes demonstram o quão imune é quer à realidade quer ao sofrimento que causa. Falta ao PS provar a sua valia. Dizer qual a sua proposta. O que mudaria e como. Que acordo assinaria hoje, e porquê. Jogar pelo seguro, que neste caso é esperar, oportunística e cobardemente, pela calamidade, passou de prazo, se alguma vez o teve." (Fernanda Cancio in Jugular )
Hora Certa
Merkel voltou a casar
15 maio, 2012
Bara tonta - 2
No Wikicionário a expressão «barata tonta» significa «pessoa confusa, pessoa desorientada» e na lista de expressões idiomáticas da língua portuguesa da Wikipédia significa «perdido, desorientado, sem saber o que fazer». Essa expressão já foi aplicada, sem alarido, a uma ministra da Educação de José Sócrates e à presidente do Brasil Dilma Rousseff. Vejamos então por que a aplico à ministra da Justiça.
Toda a sua atuação tem sido a de uma pessoa perdida e desorientada que se guia pela instabilidade dos seus estados de alma e pelas manchetes dos tabloides de Lisboa. Estes falam em corrupção? Logo ela anuncia que vai acabar com a «impunidade absoluta» da corrupção (como se isso dependesse de um ministro). Acusam o seu arqui-inimigo Isaltino de Morais de tentar atrasar um processo? Logo ela vem dizer que vai acabar com os expedientes dilatórios. Em vez de pôr os tribunais a decidir mais depressa e de punir quem abusa do direito, ela quer punir todos indiscriminadamente, cortando direitos mesmo a quem os exerceu corretamente, pois isso rende muito numa opinião pública em processo acelerado de fanatização.
Duarte Lima não pode ser extraditado para o Brasil? Ignorando a Constituição ela vai à TV dizer que sim. Os crimes do «estripador de Lisboa» já prescreveram? Ela afirma que vai aumentar os prazos de prescrição (embora depois se focalize mais no processo de Isaltino). Há julgamentos por furtos de valores insignificantes enquanto os grandes roubos ficam impunes? Logo ela anuncia que vai onerar os custos da Justiça para as vítimas desses pequenos delitos, assim desviando a atenção dos golpes de milhões dados sobretudo por antigos dirigentes do PSD que não foram a julgamento e sobre os quais ela nunca disse uma palavra. É convidada para ir à cerimónia de abertura do Congresso dos Advogados? Vai, agride moralmente quem a convidou e, numa insólita falta de respeito por todos, foge atabalhoadamente da cerimónia mal acabou o seu discurso com medo da resposta daquele que tão «corajosamente» acabara de atacar.
Muitos solicitadores de execução, incluindo o antigo presidente da respetiva Câmara, ficam com o dinheiro dos cidadãos e das empresas? Ela anuncia publicamente que há fraudes no sistema de apoio judiciário da OA, enxovalha publicamente os advogados e - pasme-se! - alia-se aos solicitadores no órgão de fiscalização das execuções. O Tribunal Constitucional tem um processo importante para o Governo? Ela pressiona-o publicamente para decidir no sentido que mais lhe convém. O bastonário critica-a? Ela retira à Ordem 1.400.000 euros anuais provenientes das custas judiciais pagas pelos clientes dos advogados. Fala-se que há uma justiça para ricos e outra para pobres? Logo acorre a dizer que é preciso acabar com essa diferença, como se não fosse, ela própria, a discreta advogada de alguns dos ricaços de Portugal.
A MJ é uma barata tonta também porque cria deliberadamente na opinião pública a ideia de que o mal da Justiça se deve apenas às leis e não também aos magistrados. Ela não tem uma palavra para o facto de estes se terem apropriado da justiça, violarem todos os prazos para praticar os seus atos processuais, demorarem, por vezes, anos a proferir as suas sentenças ou a decidirem recursos. Atente-se: em 1960 cada juiz concluía por ano 1069 processos, em 2000 esse número tinha baixado para 522 e em 2010 já só ia em 387 processos. E o que é que ela faz para corrigir isso?
E já não falamos da vergonha de tentar criminalizar o chamado enriquecimento ilícito em total violação da Constituição; de as prisões voltarem a estar a abarrotar; de as declarações dos arguidos no inquérito (mesmo perante os acusadores) valerem como prova em julgamento; de o juiz de instrução poder aplicar medidas de coação mais pesadas do que as pretendias pelo próprio MP; dos julgamentos sumários para crimes gravíssimos; da prisão obrigatória para crimes pouco graves; etc..
Uma ministra que assim age é ou não uma barata tonta? "" ( jn.pt )
14 maio, 2012
NOVAS OPORTUNIDADES em alta
Passos Coelho diz que não...
"Na véspera da audição de Miguel Relvas no Parlamento, Passos respondeu por escrito às questões do BE e do PCP sobre as secretas. Afirma que o ministro "negou" qualquer relação com Silva Carvalho. Mas isso contradiz a acusação do Ministério Público."