10 maio, 2012

Troika - me isto por miudos?

Corta fitas e papa bolos - tudo espremido não deu nada.
Gastam uns milhares de euros e nada mais.
Os jornais espanhóis deixaram estas notícias para... o fim e outros nem as publicaram.
A ditosa pátria minha amada, tem filhos destes.


Amigos para sempre...

Tão amigos que nós eramos


Uma solução para o arrendamento?  A Madame Cristas deve andar nos preparativos para o 13 de Maio e deixa ficar no tinteiro mais umas alterações à proposta de Lei das Rendas.
Diz o Rajoy; o Pedro parece que a grande maioria do "nosso povo" não acredita em nós!!!, bem, como está na hora do almoço, vamos la antes que o pitéu arrefeça.

ANITA em apuros

Nova versão...

09 maio, 2012

Cavaco Silva


Quem nunca praticou o que agora advoga, está com estes tiques moralistas?

Cimeira Ibérica para "governo" ver





Nenhum destes jornais, a esta hora(22h30m) dá notícias da "Cimeira Ibérica"

Leceia - Igreja


Horas (de Sol) certas
Igreja de Leceia - Barcarena - Oeiras

Luis . . .

GASPAR engana os deputados?

Bolas, estou mesmo farto desta gente.
Andam a gozar com o "pagode"
As palavras do Ministro indicam que não sabe o que faz, nem tem hipóteses de saber o que se vai passar no futuro

"A oposição pediu a interrupção da audição ao ministro das Finanças sobre o Documento de Estratégia Orçamental por não ter recebido um anexo com as previsões do desemprego.
e acordo com o Diário Económico, o Governo enviou para Bruxelas um anexo ao documento em que revê em alta os números do desemprego para os próximos anos.
O deputado socialista João Galamba acusou o Executivo de "sonegar e omitir informação" essencial considerando que o Documento de Estratégia Orçamental foi "amputado".
"O senhor ministro tem de tirar consequências políticas. A democracia não está suspensa. Todos os seus deveres [com o Parlamento] mantém-se e não foram suspensos," afirmou.
Vítor Gaspar reconheceu que foram enviados quadros técnicos anexos à Comissão Europeia com previsões do desemprego que não chegaram ao Parlamento.
O ministro respondeu que o Governo está a conduzir uma análise aprofundada sobre o comportamento do desemprego e que essas perspectivas deverão ficar desactualizadas dentro de poucas semanas. "

Gaspar à rasca?


Com tantos enganos, que mau presságio para os portugueses.
Álvaro, Gaspar e Companhia que malta rasca. Economistas da "treta"

"O ministro das Finanças admitiu hoje no Parlamento que a evolução do desemprego está a lançar uma “incerteza considerável” sobre a execução da Segurança Social."

Empresário avisa o Governo

Quem te avisa, teu amigo é

"O empresário Francisco Van Zeller alertou hoje que «o PSD não pode tratar o PS como se fosse uma entidade descartável», considerando que o «azedar das relações» pode por em causa a credibilidade nacional.

«O PSD tem vindo a ser avisado, incluindo pelos empresários, que não pode tratar o PS como se fosse uma entidade descartável», disse hoje o ex-presidente da Confederação Industrial Portuguesa (CIP), à margem do 9.º Encontro Nacional de Inovação COTEC, em Lisboa.
Van Zeller disse que «as relações podem azedar e, se isso transparecer lá para fora, lá se vai a credibilidade»." (diariodigital )

PARQUE DOS POETAS: Parlamento

PARQUE DOS POETAS: Parlamento

Para os Ministros tambem

Parlamento

08 maio, 2012

Merkel abranda

Tsunami Politico da crise


Moita Flores atacado

Da falta de limpeza da cidade às contas da câmara e das empresas municipais foram muitos e diversificados os temas de discussão na última assembleia municipal de Santarém. Mas o que mais dividiu as posições foi a proposta de extinção de freguesias.

Jardim da Madeira

Talvez fosse bom que Alberto João desse um olhadela às noticias de jornais estrangeiros se preocupasse mais em não gastar mal o dinheiro dos contribuintes

Lisboa - Castelo de S. Jorge

RANGEL apanhado pela JUSTIÇA ?

Há verdades que não se podem dizer, mas não são todas.
Com os Juízes ninguém se mete, onde eu já ouvi isto?
Também já ouvi dizer , com conhecimento de causa o seguinte:  quem rouba um vulgar cidadão pode apanhar uma multa ou uns dias de prisão, mas quem rouba um juiz, não apanha perpétua, porque está fora do Processo Penal.
Com eles ninguém se mete. Palavra de Juiz, palavra de Rei
Ninguem dúvida que são os "seguranças", aqueles que guardam os processos durante a noite que passam as notícias para os jornalistas ou para quem mais possa interessar o seu conteúdo.  Ninguem, só se for parvo, estúpido ou andar fora deste Portugal menor.
Quantos processos é que o Procurador já mandou averiguar por quebra do segredo de Justiça? Quais os resultados apurados?  Ficaram no esquecimento do Deuses, melhor dos Juízes.
Rangel pós a mão na ferida. Eles não gostaram que lhes descobrissem a careca e vai dai aplicaram a pena na sua dimensão - na dimensão daquilo que ganham,na proporção inversa ao trabalho que produzem e na directa daquilo que não deviam receber e que continuam a arrecadar livre de taxas ou impostos.
Uma barbaridade.
Como este país está cheio de bárbaros, não sei se aqueles que o não são ou que julgam não ser, vão aguentar isto por muito mais tempo.
Como dizia o bastonário dos advogados: a Justiça tem à frente uma barata tonta.
É o espelho da Justiça que temos

Merkel vai ceder?

Esperemos antes pelo namoro

SARKOSY foi o 19º a cair

Sarkosy foi o 19º a cair com a crise

"Poner fechas de inicio a las crisis económicas puede ser casi tan osado como darlas definitivamente por terminadas. Pero uno no andaría muy desencaminado si toma como punto de partida la quiebra de Lehman Brothers, en septiembre de 2008, que en definitiva originó el tornado financiero tan devastador para la vieja Europa.
Devastador en destrucción de empleos, de riqueza y de bienestar. Y también fulminante para un buen número de Gobiernos europeos que no han sido capaces de aprobar en las urnas el examen al que les han sometido sus ciudadanos. Nicolas Sarkozy es la última pieza caída en este enorme tablero que es Europa, donde ningún líder ha sido capaz de mantenerse en el poder tras las elecciones si éstas se han celebrado durante esta crisis.
Con Sarkozy ya son 19 los jefes de Estado o de Gobierno que han caído en los últimos cuatro años. El primer Ejecutivo 'fallido' debido a la crisis fue el de Mirek Topolanek, en la República Checa, quien tuvo que renunciar en plena presidencia europea, en abril de 2009, tras someterse a una moción de censura que destapó la lealtad de algunos de sus miembros de la llamada colación tricolor.
Unos meses más tarde, en octubre de 2009, el conservador Kostas Karamanlis dejó de estar al frente de Grecia al ser sustituido por Yorgos Papandreu, del partido socialista Pasok, quien tristemente se convertiría en uno de los políticos más famosos de Europa. En los meses siguientes Papandreu descubrió ante el resto de socios del euro que el anterior Gobierno había ocultado parte de su déficit público y en mayo del año siguiente tuvo que pedir oficialmente el primer rescate en la Historia de la eurozona.
Su Gobierno se mantuvo en pie hasta el 10 de noviembre de 2011, cuando la presión de sus socios europeos le obligó a disolver el Gobierno y dar paso a un Ejecutivo tecnócrata liderado por Lucas Papademos, encargado de negociar con la eurozona el segundo plan de rescate para el país.
Conseguido el objetivo, Grecia encara desde este lunes una nueva etapa cargada de desafíos con el conservador de Nueva Democracia, Antonis Samaras, como el candidato más votado pero con un hemiciclo enormemente fragmentado y donde han resurgido partidos radicales y populistas. Una muestra más de que la historia es cíclica: el partido más votado hoy en Grecia ha sido el mismo que falseó los datos de sus cuentas públicas y desencadenó la tremenda crisis del país.

Reino Unido

El siguiente Gobierno en caer fue el de Gordon Brown, en Reino Unido. En las elecciones del 12 de mayo de 2010 le relevó el actual primer ministro, David Cameron, líder de los conservadores, con una inédita coalición junto al liberal Nick Clegg. Su gestión en la crisis ya ha empezado a pasarle factura, como quedó demostrado la semana pasada con un duro revés para su partido en las municipales del país.
Hungría y, una vez más, la República Checa fueron los siguientes países europeos en vivir un cambio de su Gobierno. El conservador del Fidesz Viktor Orban se convirtió en el primer ministro de Hungría en uno de los primeros guiños al populismo que comenzaron a verse como consecuencia de la crisis.
Les siguió Yves Leterme, en Bélgica, en otro episodio que pasará a la Historia de Europa. Las elecciones de junio de 2010 dieron como vencedores a los socialistas, pero la imposibilidad para formar un gobierno estable de coalición mantuvo al país con un Ejecutivo en funciones durante casi dos años. En diciembre de 2011, después de batir el triste récord mundial de pasar más tiempo sin Gobierno, el socialista Elio di Rupo consiguió llegar a un acuerdo con otros seis partidos para formar, por fin, un equipo estable de coalición.
El 22 de junio de 2010 comenzó un ciclo de cambios en Finlandia que ha llevado al país a dos elecciones en menos de un año. En los primeros comicios ganó el partido de centro de Mari Kiviniemi, que 10 meses después sufrió un duro castigo en unos nuevos comicios en los que ganaron los conservadores de Jyrki Katanien. Fue en Finlandia donde continuó la tendencia iniciada en otros países (como Holanda o Hungría) de un amplio respaldo popular a la extrema derecha, representada por los "Verdaderos Finlandeses", liderados por Timo Soini.

Auge de gobiernos conservadores

El 8 de julio de 2010 Eslovaquia celebró unas elecciones donde empezó a confirmarse la tendencia generalizada en Europa de caída de Gobiernos socialistas y llegada de partidos conservadores. La coalición de la Unión Cristiana con el Partido democrático puso en el mando a Iveta Radicova, quien ha durado en el poder hasta el pasado mes de abril, cuando ha sido sustituida por su rival socialista Robert Fico.
Durante 2011 se produjeron algunos de los cambios de Gobierno más importantes en la Europa de la crisis. En febrero de aquel año cayó el Gobierno irlandés de Brian Cowen (Fianna Fail), que unos meses antes había pedido el rescate financiero, y dio paso a los también conservadores Fine Gael, liderados por Enda Keny.
En Portugal, el partido socialista de Jose Socrates perdió las elecciones en junio de ese año tras la renuncia, dos meses antes, del primer ministro. El país había pedido ya oficialmente la asistencia financiera de sus socios del euro cuando entró en el poder el líder del Partido Social Demócrata Pedro Passos Coelho, actual primer ministro del país.
Unos meses más tarde, en septiembre del año pasado, Dinamarca vivió un nuevo cambio de Gobierno con la caída de la coalición de liberales y conservadores liderada por Lars Lokke Rasmussen. La entrada en el Gobierno de la socialista Helle Thorning-Schmidt, que actualmente ocupa la presidencia de turno de la Unión Europea, supuso un alivio para Bruselas en la medida en que suponía el fin de las amenazas antieuropeístas que había representado el anterior gobierno con el cierre temporal de las fronteras.

Presión de los mercados

En noviembre del pasado año tuvieron lugar tres de los cambios de Gobierno más importantes en Europa, ya que tuvieron lugar en otros tantos países bajo la constante presión del mercado. Primero Grecia, con la entrada del gobierno de cocertación de Lucas Papademos. Tres días más tarde se produjo la caída de Silvio Berlusconi en Italia y la entrada de un Gobierno tecnócrata liderado por el europeísta Mario Monti, encargado de liderar las reformas estructurales impuestas y supervisadas por la Comisión Europea.
Y el 20 de noviembre, en España, cayó el Gobierno socialista de José Luis Rodríguez Zapatero en unas elecciones anticipadas que dieron el poder, casi ocho años después, al Partido Popular de Mariano Rajoy. En esos momentos en el mapa político de Europa predominaba el color azul de los conservadores.
Finalmente, en diciembre de 2011 Eslovenia sufrió también un cambio de Gobierno, con el castigo a la socialdemocracia del primer ministro Borut Paho, que fue sustituido por Zoran Jankovic.
Las recientes elecciones en Eslovaquia y la última crisis de Gobierno en Rumania, con la caída del ejecutivo de centro derecha sólo dos meses después de formarse han sido los últimos ejemplos del impacto de la crisis en la política comunitaria.
En realidad los problemas económicos ha demostrado no tener piedad con ningún político europeo, independientemente de cuál sea su color político. Si en Francia ha ganado hoy el socialismo de Hollande, en Grecia la fuerza más votada ha sido la derecha de Nueva Democracia. Y ya hay un posible nuevo cambio de gobierno a la vista, tras la renuncia del primer ministro Holandes, Mark Rutte, debido a su imposibilidad para mantener en pie la coalición de Gobierno ante la necesidad de hacer nuevos ajustes. ( elmundo.es )

La siguiente gran prueba llegará el próximo año, con los comicios en Alemania, donde se despejará la incógnita de si hasta Angela Merkel será una víctima más de esta feroz crisis.

Portugal tem que apanhar a boleia da Espanha

Portugal tem que apanhar a boleia. Espanha está a ganhar com o facto de se ter oposto ao prazo

"Vienen días decisivos para los países con más problemas de Europa. Y España figura sin duda entre ellos, con sus 5,6 millones de parados, con su profunda recesión, con sus problemas bancarios y con su frenético calendario de recortes, reformas y demás. La Comisión Europea confirmó ayer que planea dar algo más de aire a España para que suavice la reducción del déficit. Bruselas maneja una propuesta para ampliar un año, de 2013 al 2014, el objetivo de recorte del déficit hasta el sacrosanto 3% del PIB." (elpais )