09 abril, 2012

Marcelo

Com uma enorme vénia, transcrevo esta mensagem de O Jumento

"O Financial Times dos analfabrutos

Uma boa parte da nossa direita sabe que é de direita, não tem dúvidas de que é de direita, apoia todas as ideias de direita, mas tem um problema muito grave, não sabe o que pensar sendo de direita É por termos esta imensa direita de analfabrutos que também temos essa personagem absurda que é o mprofessor Marelo. O professor está para a nossa direita analfabruta como o Financial Times está para a direita inglesa, eles sabem inglês e lêem o Financial Times, os nossos são uns analfabrutos e todos os domingos ouvem o Marcelo. Digamos que o Marcelo é a metadona dos nossos idiotas, todos os domingos à noite os palermas fazem fila para receberem a sua dose de metadona intelectual.
O professor é uma originalidade nacional, como o é o escarrar para o chão, a miséria ou a iliteracia, faz parte da nossa realidade. Em Espanha nenhum par do Reino a comentar na televisão, em Paris nenhum dos conselheiros do Sarkozi tenta eliminar politricamente o líder da oposição, em Londres nenhum conselheiro da rainha foi visto a nadar no meio dos cagalhões do Tamisa. Mas nós temos o professor Marcelo, toma banho no Tejo, morde que nem um pitbull nas canelas dos líderes da oposição, até dá conselhos ao Presidente via televisão mais parecendo a astróloga Maia dando consulta de Tarot na SIC.
O absurdo desta personagem chegou a tal ponto que em tempos o professor notabilizou-se por dar notas a todos os políticos. O país parava para saber das positivas e das negas atribuídas ao professor Marcelo e o mais curioso é que toda a classe política ansiava ser avaliada pelo professor Marcelo, principalmente se a nota atribuída pelo mestre-escola fosse positiva. A moda acabou, talvez devido às sucessivas negativas que Marcelo apanhou na política, a começar pelo famoso mergulho nos cagalhões em que perdeu a câmara municipal da capital para Jorge Sampaio.
Aliás nesta coisa dos mergulhos parece que o professor até acertou e como adiantado mental que é imitou s mergulhos no c, o tal rio da barragem das três gargantas. Não que se pretenda dizer que o professor tem três gargantas ainda que seja evidente que o que mais tem é garganta, mas porque parecia estar a adivinhar que a empresa da barragem das três gargantas viria a ser a dona da EDP e patroa de uma boa parte dos alunos da sua turma.
O último político a tropeçar no professor Marcelo foi António José Seguro, lamentavelmente não percebeu que o professor é um falhado que está em decadência e que descobriu que a melhor forma de ter uma velhice tranquila é indo para o Palácio de Belém. Como Passos Coelho nunca foi propriamente um dos seus bons alunos resta ao professor decadente tentar destruir o líder da oposição na esperança de lhe pagarem o frete com uma candidatura ao centro de dia da terceira idade do Palácio de Belém"

Notícias, algumas, embora de hoje... são velhas

Por este bolsos anda uma boa parte dos aumentos dos combustíveis

Que grande novidade...


Ora aqui está mais uma novidade sensacional

Ainda a procissão vai no adro

Este homem, raramente se engana - quando se compram cursos com tampas da farinha Amparo, é o que sai.
As Universidades sempre vão fazendo o seu comércio, vendendo gato por lebre

Os deputados, tem subsídio de alojamento. Para os funcionários publicos, como vai ser?

Cavaram o abismo

Uns e outros lançaram o país para o abismo 
 
"Comecemos por duas citações reveladoras. No dia 21 de Fevereiro de 2011 (apenas 15 dias antes da apresentação do PEC IV), Eduardo Catroga - então porta-voz oficioso do PSD para a economia - deu uma entrevista ao Diário Económico em que se pronunciou sobre a hipótese de Portugal recorrer naquele momento à ajuda externa.

A sua resposta foi absolutamente clara: "Não defendo, nas actuais condições de acesso, o recurso ao FEEF em parceria com o FMI, porque as experiências da Grécia e da Irlanda correram muito mal". Atente-se, também, no testemunho do insuspeito Governador do Banco de Portugal, Carlos Costa, citado no Público do passado Domingo, num trabalho da jornalista Cristina Ferreira. Disse o Governador: "Testemunhei que a Comissão Europeia e o BCE não queriam que Portugal fizesse um pedido de assistência financeira, igual ao grego e ao irlandês, e estavam empenhados na aprovação do PEC IV".

Estas declarações desmentem a versão adulterada da história que tenta vender a ideia de que, ainda antes do PEC IV, o pedido de ajuda externa teria sido teimosamente adiado, contra tudo e contra todos, por obstinação pessoal do primeiro-ministro de então. Em primeiro lugar, apesar da pressão dos mercados, não havia, antes da rejeição do PEC IV, nenhum "clamor nacional" em defesa da ajuda externa: a posição expressa pelo próprio porta-voz oficioso do PSD, no final de Fevereiro de 2011, era contra o pedido de ajuda externa. Por outro lado, é incontestável que a Comissão Europeia e o BCE acompanharam o primeiro-ministro português na sua rejeição do cenário de assistência financeira - e foi por isso que aceitaram declarar por escrito o seu empenhamento no apoio ao PEC IV.

A rejeição do PEC IV, no dia 23 de Março, alterou tudo: precipitou uma crise política; desperdiçou o apoio prometido pelo BCE e provocou a descida abrupta dos 'ratings', a subida exponencial dos juros e o fechamento definitivo dos mercados - acabando por forçar, muito rapidamente, o pedido de ajuda externa de Portugal, anunciado no dia 6 de Abril. Um dia antes ou um dia depois não teria feito qualquer diferença.

Diz-se que não há provas de que o PEC IV iria resultar. E é verdade: não há, nem pode haver. O que está provado é que um conjunto de forças partidárias optou por rejeitar uma alternativa à ajuda externa, apesar de apoiada formalmente pelas instituições europeias junto dos mercados. E quem toma uma decisão desta gravidade, quem decide arrastar o País para um programa de assistência financeira sem explorar todas as alternativas, assume, inevitavelmente, uma inversão do ónus da prova, porque se constitui na responsabilidade política de provar, com resultados, que o País ficou a ganhar com a troca - e com a 'troika'."

E um ano depois, de resultados estamos mal. Desde logo, os sacrifícios pedidos aos portugueses excedem em muito o que estava previsto no PEC IV; o 'rating' da República desceu para "lixo"; a recessão deverá passar dos -3,3% este ano; o desemprego já vai nos 15% e as próprias metas do défice estão ameaçadas pelo efeito da recessão na queda das receitas e no aumento das despesas. Mais: desde o dia em que o dr. Passos Coelho anunciou que o PSD iria votar contra o PEC IV (a 11 de Março de 2011) e o início desta semana (a 3 de Abril), os juros da dívida pública portuguesa no mercado secundário em vez de descer, como se prometia, subiram: a 2 anos, passaram de 6,5% para 10,1%; a cinco anos subiram de 7,9% para 13,9% e a dez anos subiram de 7,6% para 11,7% - e isto apesar da injecção financeira do BCE nos mercados financeiros. A 'troika', é certo, diz que Portugal está no bom caminho. Ainda bem. Mas também dizia que o bom caminho era o outro."
Pedro Silva Pereira

CRISE

Tudo aqui e bem explicado em meia duzia de palavras

"Sexta-feira, 6 de Abril de 2012

Decididamente

Há uma coisa que o PS não pode nem deve consentir antes deve combater decididamente: que a ajuda externa e as medidas de austeridade por que passamos sejam apresentadas pelo Governo como uma consequência do "desvario do PS na gestão das finanças públicas".
Entre 2005 e 2008 houve um bem sucedido programa de controlo das contas públicas e de redução do défice deixado pelo PSD. Depois houve a grave crise económica de 2008, a tentativa do governo do PS de minorar os seus custos sociais mediante o aumento da despesa pública, o desencadeamento da crise da dívida pública europeia, o governo minoritário do PS em 2009, o plano do PSD desde o Verão de 2010 para desgastar e derrubar o Governo apostando na degradação financeira do País, a intervenção externa na Grécia e na Irlanda, o equívoco orçamento para 2011 por falta de cooperação do PSD, a persistente resistência de Sócrates em recorrer à ajuda externa, o chumbo do PEC IV, que tinha o apoio europeu, pela coligação CDS+PSD+PCP+BE, a consequente queda do Governo e a degradação da situação política e financeira, a secagem do acesso dos bancos ao crédito externo e a sua chantagem sobre o Governo, por fim o inevitável recurso à ajuda externa para evitar um iminente mal maior. O PSD tinha conseguido o que desde há muito queria...
Não é somente uma questão de verdade histórica, mas também de defesa da honra e da responsabilidade política do Partido Socialista no governo do País."

08 abril, 2012

Passos Coelho

                                    Com o novo acordo ortográfico a "mentira" tem um novo significado.

07 abril, 2012

Porque não te calas...

Passos Pinóquio Coelho - outra

Rapinada na Net

Passos Pinóquio Coelho

Já não engana ninguem, bem, só enganará quem gosta de ser enganado.

Fonte Luminosa - voltar à Alameda? - Porque não?


Será que vamos que ter que regressar à Fonte Luminosa?
Talvez, muitos dos mais velhos que lá estiveram, já estão reformados e estão a ser roubados nas suas pensões de reforma.
Porque não?
Lutamos contra a agressão dos que queriam transformar Portugal num satélite da URSS, poderemos e deveremos lutar hoje contra os que querem transformar este país numa "ilha privada" dos especuladores financeiros com a ajuda e convivência de políticos sem palavra e mal preparados.

Hoje é assim...


Isto é um roubo descarado

Não há que ponha mão nisto.


Uns são "vampiros" outros são "pombas"


Será que o profeta da desgraça tem razão?
No fim da vida os reformados vão ter que andar de mão estendida a pedir esmola?


Estes dois "meninos", entre muitos outros, fruto da burocra-democracia dos partidos estão a arruinar este país



Estes não foram na conversa dos "amarelos"

06 abril, 2012

Paulo Portas

Não o encontramos nas feiras, nem cá no burgo
Mais um que vai vivendo por conta de nada fazer

Grécia - Homenagem a que se suicidou

                  De quem foi a responsabilidade???

Marques Mendes na TVI 24

Este comentador, está a esquecer-se de que foi um político "importante" neste país, e deveria ter mais respeito pelos portugueses ao dizer tanta asneira em directo na TVI.
Lamentável que o jornalista não o questione sobre muitas  das "inverdades" que este "profissional do fala barato" em cada aparição na TV vai dizendo.

Dia a dia

Só para alguns não há o aperta o cinto


Quem não pediu, vai ter que esperar


Em segredo (de Estado)


Mais? Deste Governo,tudo é possível

O Ministro ainda anda de moto?

Aldrabões - vão alterando as mentiras no dia a dia

                  O que aqui se escreve é uma escritura - como este Governo andou a enganar muitos incautos........

Mentiras a torto e a direito

Até quando é que este amorfo Zé Povinho vai deixar que este Governo continue a vomitar continuadamente mentiras e a meter mais e mais, as mãos no bolso de quem trabalha, de quem trabalhou e não promove os meios que possam garantir trabalho a quem o procura?

Pensões nem ao fundo do tunel

Sobres os cortes, o roubo, um retalho:
 
" Sobre Camilo Lourenço criticando Mário Soares e o "O Jumento" responde assim:  É caso para perguntar: qual foi o governante que não ouviste ó grande estúpido?"
 
 

05 abril, 2012

Acreditar ou não neste Governo

Quem diria que isto estava a acontecer!!


Um lapso?  UMA MENTIRA!!!!!!

Mais um pouco do suor de cada um

Como vai acabar essa contabilidade?
Não seria melhor a "eutanásia"

Claro que vai continuar assim. 
Não se ouve um único empresário dizer que vai aumentar ou criar uma nova fábrica

Sócrates

Não será má ideia ler esta mensagem até ao fim.
Esta é a nossa justiça, esta mesma, miudinha até na letra.
 
"  O Despacho do DCIAP que recusa a reabertura do processo sobre a licenciatura de José Sócrates com base em alegados "novos dados", entre os quais escutas telefónicas que viriam a ser publicadas pelo Correio da Manhã, responde às questões que levantei aqui.

Diz o DCIAP que essas gravações são "clandestinas" dado que não foram aceites anteriormente no processo pelo juiz de instrução, no âmbito do processo da Universidade Independente, actualmente a ser julgado em Lisboa.

Diz ainda o despacho (II. 3 ) que "os artigos de jornal não são meios de prova" além de que "padecem do mesmo vírus que afecta o conteúdo dos CDs".

Vale a pena ler o despacho do DCIAP e constatar as contradições dos intervenientes e os atropelos à lei praticados pelo advogado que requereu a reabertura do processo e que agora incorre em crime.

Chocante é também a promiscuidade patente, neste caso, entre alguns elementos da justiça e alguns elementos do jornalismo, unidos na perseguição ad-hominem a José Sócrates.  in Vai e Vem