21 março, 2012

Dia a dia nas capas dos jornais

Quem diria - tantos economistas nacionais e estrangeiros  tomarem conta das rédeas da nossa economia e estamos assim?
Onde vamos encontrar o dinheiro para pagar à Tróika?
Sem trabalho não há dinheiro, sem dinheiro não há economia, sem economia não há impostos, sem impostos há bancarrota.
Marques Mendes, porque não se cala este "pequenote" da política?

A actual "canção do ceguinho"

Suspeita, não!!! Certeza. Alguem duvida?


Mentir na Ass da República?  Quem mente mais, são os próprios inquilinos.

Isso são "pentelhos"

Vamos voltar ao dizes tu, direi eu.  Jornais e Tv´s com artistas à borla todos os dias

A nossa sorte é que a Ministra passa os dias em Fátima a rezar.
A dúvida está no resultado das rezas e da honestidade da sua fé.

Ainda hoje há quem não admita o holocaustro, por isso nada de admiração com a moda "Salazar"

Gostaria de saber se os sindicalistas pagos pela Intersindical e pelo Governo tambem fazem greve?
Ou será que eles não estão nos seus posto de trabalho?

Jornalismo

Jornalismo?  Desde quando?
 
"Falta a alguns repórteres portugueses que se dedicam à cobertura de casos de justiça, distanciamento, isenção, rigor e serenidade. O que lemos, vemos e ouvimos está geralmente eivado de juízos de valor apriorísticos sem verdadeiro valor informativo. Por muitos atractivas que sejam as imagens de repórteres a correram atrás de testemunhas à porta dos tribunais ou de entrevistas a "acusados" com grande peso mediático….
Jornalismo é outra coisa." ( vaievem )

20 março, 2012

A Saúde em Portugal

Quadra de Antonio Maria Veríssimo
 
A Saude em Portugal
É assunto a não ligar
Porque a morte é natural
As  urgências podem fechar
 
In "Diversos 2"

Socrates - hoje não

Não há motivo para colocar Sócrates na primeira página do CM?

18 março, 2012

Cavaco Silva sempre atento

 

Políticos Desmentidos?

"Não admira que os jornalistas olhem para a "classe" política com sobranceria, desconfiança e cinismo. É que eles são simultaneamente os que recebem as informações e os que recebem também os desmentidos a essas mesmas informações. às vezes vindos do mesmo lado.

A política, no seu sentido mais nobre, pode ser mais do que este jogo de conveniências. Pode sobretudo aproximar-se da verdade. " (vai e vem)

Cavaco Silva à defesa

Francisco Louçã apoia o Euro

Quem diria.

Juizes controlados?

Ainda hoje os juizes corren atrás de Socrates por ele ter tentado por os juizes a trabalhar mais e melhor.
O programa informático do tempo se Sócrates já servia para saber de algum modo o que faziaqm os juizes.
Esperemos.

Sócrates sempre no CM

Não escapa um dia. Só por distração 

Paulo Portas apareceu

Finalmente, apareceu, mas para propaganda partidária.
Ainda há por aí quem diga que só anda a passear. Maldicência
Ainda há por aí quem acredite neste tipo de vendedores  de "banha da cobra".
"O ministro dos Negócios Estrangeiros de Portugal, Paulo Portas, afirmou este sábado, em Angra do Heroísmo, nos Açores, que a luta dos timorenses pela independência do seu país é um exemplo de que o Mundo se deve "orgulhar"." (CM)

14 março, 2012

Professores


Atenção às horas de trabalho semanal e e ao numero de dias de férias por ano.
(Um roubo aos nossos impostos)

BPN - PSD

Prometeram nas eleiçoes o que não cumpriram quando Governo e agora pretendem enterrar vivos e desenterrar mortos.

Paço de Arcos


Antonio Costa

Há políticos e políticos.

Correio da Manhã

Uma maneira muito engraça de fazer jornalismo

Juizes vingativos

"Vingança" e "atitude persecutória" são algumas das expressões utilizadas por socialistas para classificar a decisão da Associação Sindical de Juízes Portugueses (ASJP) de enviar ao Ministério Público um conjunto de documentos que levantam suspeitas de que os ex-ministros de José Sócrates utilizaram dinheiros públicos para despesas pessoais.
Os socialistas relacionam a iniciativa dos juízes com o facto de algumas medidas dos governos de José Sócrates terem atingido os privilégios dos magistrados judiciais. "Parece-me que há uma espécie de vingança e uma atitude persecutória da parte da associação", diz ao i o deputado socialista Vitalino Canas, lamentando que os juízes tenham avançado com esta iniciativa (que remonta a Outubro de 2010) "quando se sentiram atingidos por algumas medidas".
As férias judiciais ou as alterações ao estatuto dos magistrados judiciais foram algumas das guerras que os juízes travaram com os governos de Sócrates e não falta quem no PS acuse os juízes de quererem "fazer a judicialização da política".
O ex-ministro da Agricultura e agora deputado do PS António Serrano – que pertenceu ao último governo socialista – admite que "é um direito" dos juízes levantarem esta questão, mas classifica-o como "um direito quase folclórico". O ex--ministro de Sócrates lembra que os governos do PS "tocaram nos interesses dos juízes" e defende que "a justiça tem problemas mais importantes com que se preocupar".
Uma crítica partilhada pelo deputado José Lello, que aconselha os juízes "a terem juízo e a contribuírem para que o país tenha uma justiça melhor". "O problema é que não têm juízo", acrescenta Lello, defendendo que "é absolutamente controverso" que os juízes possam ter uma associação sindical, já que "são um órgão de soberania".
O presidente da ASJP nega qualquer tentativa de vingança em relação aos governos de Sócrates. "Tudo para esses tipos é uma cabala", diz ao i António Martins, em resposta às críticas dos socialistas.
JUÍZES CONTRA JUÍZES A iniciativa está longe de ser pacífica e o presidente da Associação de Juízes pela Cidadania, Rui Rangel, diz tratar-se de "uma aberração e um desprestígio para toda a classe".
Em declarações ao i, Rangel considera "lamentável" e "um tiro nos pés dos juízes" a decisão da ASJP. "Excede manifestamente a legitimidade que lhes é conferida pelo voto", acrescenta o juiz desembargador, avisando que "a associação não se livra" de ser acusada de estar a ter "uma atitude persecutória".
Este processo foi iniciado em 2010, quando a ASJP pediu aos ministérios e secretarias de Estado – no âmbito da discussão sobre o Orçamento do Estado para 2011 – informações sobre a utilização dos cartões de crédito de uso pessoal dos governantes, bem como sobre os documentos de "processamento e pagamento das despesas de representação". António Martins diz que, nessa altura, os juízes foram confrontados com "uma atitude de opacidade" e com "desculpas tolas".
Os juízes, perante a resistência dos governantes em fornecer a documentação, recorreram para tribunal e conseguiram que quase todos os ministérios lhes respondessem. A excepção terá sido o Ministério da Defesa, embora – de acordo com um comunicado da ASJP – só dois o tenham feito "integralmente".
Depois de terem acesso à documentação, os juízes decidiram avançar para o Ministério Público perante indícios de que "alguns membros do anterior governo – não obstante terem recebido despesas de representação por inteiro durante todo o período de exercício de funções – utilizaram cartões de crédito e telefones de uso pessoal pagos pelo Orçamento sem regulamentação e enquadramento legal ou violando o enquadramento legal". "Tínhamos a obrigação de o fazer", diz ao i António Martins.

Cavaco Silva no seu pior

Mas algum presidente foi pior que este?

Cavaco Silva em desgraça

Só Cavaco Silva
Quando um Presidente passa por uma destas vergonhas, é lamentável.

Salazar - marca registada

Muito gosta esta gente de mexer na "trampa"
Os que foram coontra o "ALLgarve" que vão dizer?

"Santa Comba Dão vai lançar a marca «Salazar» para dinamizar a economia do concelho, onde nasceu o ditador. A iniciativa já foi contestada pela União dos Resistentes Antifascistas Portugueses (URAP).

O antigo presidente do Conselho, que nasceu a 28 de abril de 1889 no Vimieiro, vai servir de base para potenciar a economia local. O objetivo do vinho «Memórias de Salazar» está relacionad com a curiosidade que desperta nos visitantes da região.

Embora este projeto não reclame qualquer ideia de saudosismo a António de Oliveira Salazar - mas apenas a abordagem de uma figura da história nacional -, a URAP já se mostrou crítica, por considerar que a iniciativa evoca lembranças do Estado Novo."  ( abola )