21 fevereiro, 2012

GRÉCIA está a perder tudo

Será que Portugal tambem não vai ainda perder mais?

Novidades?


Cuidado com os Email falsos


Esperemos por uma resposta do ex-ministro

Por este andar, nem os nossos bisnetos tem as contas pagas!!!
Atenção: santos da casa não fazem milagres


Tudo à "conta do orçamento" que é como quem diz: Zé Povinho

No tempo de Sócrates, lá estava a manif do costume


O cardeal não pesca nada de natalidade


Os ambientalistas, também andam fora de prazo? Ou andam fugidos?


Quem falou em liberdade de imprensa?


Alguém duvida?


Mais uma ajudinha no "bota abaixo" da economia


O meu glorioso perdeu, mas estes treinadores, todos, são gente gira.
Falam, falam, falam, uns, muito piores que outros.
Quando ganham, a sorte não entra no seu vocabulário, quando perdem, entra o azar, os árbitros, a bola que é redonda e que deveria ser quadrada, etc, etc.
No final, o que conta para o resultado, são os golos validados pelo juiz mais discricionário que existe - o árbitro.

Paço de Arcos


Tanta que por aí há.

20 fevereiro, 2012

Isaltino

Surripado da  Internet

QUE SORTE A NOSSA

Ainda vai precisar de mais seguranças, vai, vai

Quem pensa o contrário, não anda neste mundo.


Vai custar uma fortuna, só para pagar aos polícias


Estamos no caminho certo - o abismo

19 fevereiro, 2012

Parque dos Poetas - Oeiras

Candidato a Presidente da República em gestação

Cavaco Silva

Não há quem não fique preocupado com o que volta a repetir-se com Cavaco Silva.
Depois das escutas em Belem, dos discuros seus nos tempos de José Socrates, dos altos e baixos das usa convicções sobre a postura do actual Governo, não faltava agora que o Comandante Supremo das Forças Armadas tive medo de enfrentar um manifestação de jovens estudantes.
Este homem não terá capacidade para enfrentar e tomar decisões coerentes em caso de urgente necessidade e de adversidade para o nosso país.
Ele não pertence ao nosso, pertence ao País dele.
Quando em Cascais, não quiz  ficar sujeito às perguntas dos jornalistas, como o mais cobarde de todos o que não querem  ser sujeito ao escrutinio da opinião pública, refugiou-se nas normas que regem a segurança da sua Casa cor de Rosa.
Este presidente, deve ser caso único no Universo da União Europeia.
O Presidente Alemão deu um exemplo, o Português, tambem, mas um mau.

11 fevereiro, 2012

S Julião da Barra

Piegas Coelho

Fernanda Cancio escreve:
 
"Alguma coisa errada em se ser contra a pieguice? Nada: ninguém deve ter paciência para gente que se vitimiza. Um discurso político contra a lamúria e pela exigência não terá assim, à partida, qualquer problema. Grandes discursos ficaram na história por, precisamente, apelarem à coragem e à resiliência perante situações brutais.

Por que motivo, então, perguntar--se-á, tão generalizado repúdio e indignação face às palavras de Passos na segunda-feira, repúdio a que nem o próprio Governo foi alheio, com Portas a frisar que "os portugueses devem ser tratados como um povo que está a conseguir" (o que estarão os portugueses a conseguir sendo, é claro, outra questão)? É muito simples: porque a situação brutal com a qual os portugueses são confrontados é não só em grande parte uma escolha do primeiro-ministro, que não se coíbe de dizer e fazer repetir pelos seus álvaros que "o que estamos a fazer não fazemos porque a troika nos pede mas porque é o que queremos", como surge depois de este ter passado uma campanha a prometer o contrário e a atacar o Governo anterior por "impor demasiados sacrifícios".

Este primeiro-ministro é a mesma pessoa que, de voz embargada, pediu "desculpa aos portugueses" por ter viabilizado medidas do Governo Sócrates que caracterizava como "muito duras". É a mesma pessoa que garantiu no Natal de 2010 que na sua casa "só haveria prendas para a filha mais nova"; que com toda a oposição chumbou o último PEC por ser "excessivamente penalizador para os portugueses" enquanto defendia que "a única saída" era o pedido de ajuda externa - e desde então nada mais faz que responsabilizar o Governo anterior por esse pedido que ele próprio tornou inevitável, usando-o como justificação para aplicar, "custe o que custar", o programa que, confessa agora, sempre foi o seu.

Este é o PM que mal tomou posse se locupletou com meio subsídio de Natal do País alegando "graves desvios orçamentais" e que no fim de 2011 foi desmentido pela Unidade Técnica de Apoio Orçamental - sem por isso se lembrar de "morder a língua". É o PM que acusa os portugueses de terem demasiadas férias, mas passou três semanas no Algarve mal tomou posse, depois de ter garantido que "nem teria tempo para se sentar". É o PM que ganhou as eleições a chamar malvados, incompetentes e ladrões a quem "fazia sofrer os portugueses" e a garantir que com ele a austeridade deixaria de incidir sobre as pessoas, os mercados desceriam os juros, o Governo não mais seria "uma agência de empregos para amigos" e a crise internacional, que nunca tinha existido, deixaria de ser "uma desculpa". E que agora, severo, paternal e sobretudo exemplar, decreta que o problema mesmo são os portugueses e a sua "falta de exigência" - porque, afinal, já começa a precisar de outro bode expiatório para a tão arreliadora resistência da realidade às suas teorias. Ninguém melhor para o papel que quem, embarcando na sua pieguice falsa e ignara, o pôs onde está. " ( DN)

09 fevereiro, 2012

Ultima hora - prazo alargado para vencer a crise?

Já me "paparam" meio subsídio de férias, vão papar-me 4 subsídios nestes próximos  2 anos, houve um "desvio brutal", etc, etc... agora soube-se que a Alemanha propoe mais um ano para a liquidação da dívida do empréstimo da crise e agora?
Vamos esperar o que vai sair da boca dos nossos governantes

07 fevereiro, 2012

Duarte Lima continua preso

Seria de esperar algo de diferente?

"O Tribunal da Relação decidiu manter a prisão preventiva de Duarte Lima no âmbito do caso relacionado com a compra de terrenos em Oeiras com dinheiros do BPN.A caução de 500 mil euros do filho, Pedro Lima, também é mantida.

A decisão foi decidida por unanimidade por um colectivo de três juízes do Tribunal da Relação."

Mário Soares é mesmo FIXE

                  A dor de cotovelo instala-se, anda por aí.

Sócrates - não é burro, não

Notas de hoje

Uma boa notícia

Quem disse, quem foi, que com este governo esta situação não aconteceria?

Não querem largar a "mama". Esperemos para saber se o PS também embarca

Com a falta de Euros, não seria de guardar para mais tarde?

O "chefe" dos professores não foi para a Intersindical e volta ao trabalho.

Como se apanham os mentirosos!!!

06 fevereiro, 2012

Oeiras - Casa da Pesca degradada

"Um monumento nacional, uma quinta dividida entre dois proprietários, um projecto na gaveta e um protocolo que não chegou a ser assinado. Esta é a história da Casa da Pesca, na Quinta do Marquês de Pombal, em Oeiras, classificada como monumento nacional há 70 anos, mas num estado de degradação tal que está a deixar preocupados cidadãos, arquitectos e historiadores.

Escondida entre o arvoredo da parte de cima da quinta, a Casa da Pesca servia de apoio às actividades de pesca no tanque em frente e era também espaço de descanso. "Aquela quinta era a mais fantástica de toda a zona de Lisboa, melhor do que qualquer uma que o rei tivesse", conta a arquitecta Hélia Silva.

"Da última vez que lá fui, aquilo estava completamente em ruínas", lamenta Rodrigo Alves Dias, arquitecto paisagista da Câmara de Oeiras, que fez tese de licenciatura sobre a quinta. "É uma paisagem única", com "um nível artístico fora do normal", que, para além disso, está "ligada a uma das figuras principais da nossa História". Foi mandada construir pelo marquês de Pombal no pós-terramoto.

"Tem havido pouca divulgação. É um espaço que tem estado relativamente fechado, embora se possa entrar. A quinta mete medo, não é um espaço que atraia pessoas", diz o historiador de arte de Oeiras José Meco. "Se isto fosse em Salzburgo, certamente haveria lá um festival de Verão ou outras actividades importantíssimas."

O conjunto foi classificado monumento nacional em 1940, mas está "em estado de abandono e ruína há muitos anos", adverte Ana Celeste Glória, num dossier enviado ao Ministério da Agricultura. Em Setembro de 2010, Raquel Henriques da Silva, professora da Universidade Nova de Lisboa, lançou uma petição. Reuniu mais de 800 assinaturas, que entregou ao então secretário de Estado da Cultura. Nada mudou. ( Publico)

SOCRATES

Já não querem julgar o Sócrates?

Logo a seguir À realização das eleições houve quem tivesse tido a brilhante ideias de julgar o José Sócrates por todos os males que atingem o país, os idiotas do costume correram às televisões dar conta da sua imensa sabedoria em leis e nessa coisa que agora designa por ciência política, os doutorados em direito vasculharam as leis e a jurisprudência e apareceram exaustos depois de tanta trabalheira lamentar que não encontraram o raio de um artigo por onde pudessem pegar no malfadado ex-primeiro-ministro. Esgotados os esforços dos idiotas mais crescidos foi a vez dos pirralhos, paspalhos e burros irem ao Procurador-Geral apresentar queixa. Ficava tudo em águas de bacalhau mas sempre dava para mais umas notícia, ainda por cima como naquele tempo estavam com um a fome ao Pinto Monteiro que até a baba lhes corria pelos caninos abaixo mal o processo fosse arquivado podia pedir a cabeça do Procurador-Geral acusando-o de protecção a um perigoso criminoso.

Passados poucos meses já ninguém quer julgar o Sócrates, os crescidos ou já foram devidamente remunerados ou esperam ansiosamente que os chineses os convidem para um lugar num qualquer conselho da REN, se não der para todos ainda podem ir para adjuntos do Relvas ou, quem sabe, para um dos altos cargos de motoristas pagos segundo o acordo colectivo de trabalho de uma escuderia de Fórmula Um, nestes tempos difíceis qualquer coisinha serve. Até os pirralhos desapareceram, devem ter pouco tempo pois já devem estar empossados em administradores de um qualquer hospital deste imenso Portugal dos Pequeninos, onde os idiotas crescidos só se distinguem dos pequeninos pela altura pois a idade mental parou no mesmo ano..

Compreendo que tenham desistido do processo Freeport e que o caso Face Oculta se arraste consumindo o dinheiro dos contribuintes, mas não aceito que até o latifundiário Palma tenha desaparecido, talvez ande a cuidar dos sobreiros e dos seus porcos enquanto o Sócrates se enfia na filosofia. Não aceito que tenham desistido de condenar Sócrates, num tempo em que a Constituição está a ser reciclada pelos papeis Renova, em que a presunção da inocência teve o mesmo fim que os subsídios e em que quem ganhar mais do que o ordenado mínimo ou tiveram menos do que muitos milhões terá de provar a sua honestidade se não quiser ir para a pildra, não teria custado nada à nossa brilhante ministra da Justiça fazer aprovar uma lei com efeitos retroactivos para poder levar Sócrates à barra do tribunal.

É uma pena porque não teríamos a oportunidade de condenar Sócrates ou outros responsáveis políticos do passado, como a lei poderá será aplicável, já sem efeitos retroactivos, ao governo em exercício. Seria interessante saber o que é mais criminoso, se apostar no ensino e na inovação ou desmantelar todo o ensino e investigação para apostar na pelintrice, se apostar no crescimento económico para enriquecer os portugueses apostar na recessão e para o conseguir empobrecer os portugueses. Seria muito interessante saber se deveríamos condenar Sócrates pelas consequências de uma crise financeira a que nenhum país europeu escapou ou condenar Passos Coelho e o Gaspar pelos portugueses que foram forçados ao suicídio, pelos que foram obrigados a viver debaixo da ponte, ou dos que tiraram os seus filhos da escola para que os ricos fiquem mais ricos e talvez decidam investir no país em vez de fugirem com o dinheiro para a Holanda.

É uma pena que Sócrates fique impune, Sócrates mais os que o antecederam e os que lhe sucederam, é uma pena que tenham desistido de o julgar na barra de um tribunal e que agora o juiz seja um qualquer Relvas que trata os jornalistas como se fossem testemunhas num tribunal plenário, ou dizem o que ele quer ou são postos no olho da rua e ainda levam um par de bofetadas se não se apressarem a dar de frosques. In " O Jumento"