24 dezembro, 2011

Parque dos Poetas - Oeiras


Felizes Festas ?

Dizia-me pessoa amiga - não tenho neste momento qualquer preocupação com os ladrões. Não tenho,, nem vou ter, algo para ser roubado - o Governo está a roubar-me tudo o que tinha e o que poderia vir a ter no futuro.
Uma Festa para os do Governo

Venezuela à China - um pulinho de pardal

 Sócrates criticado pelos actuais governantes por lhe vender o Magalhães
Que bom, deixar nas mãos dos chineses uma empresa estratégica portuguesa (?)

Mário Crespo

Para Sócrates diz que o copo está meio cheio -  quando opina sobre o que disse Sócrates em França nem interpreta ou considera o posterior esclarecimento de Sócrates como se isso tivesse que ser necessário
Para Passos Coelho, diz que está meio vazio, quando apoia o que o Primeiro Ministro opinou sobre a emigração dos portugueses, para este bafiento "jornalista", não há qualquer razão para tanta celeuma.
A visão pelo funil. Coloca a parte mais larga conforme lhe interessa.

Passos Coelho - as mentiras



"Nem foi preciso esperar por 2012 para Passos Coelho dizer às escondidas dos portugueses que o OE para 2012 dificilmente vai ser cumprido e que o défice é será maior do que os 4,5%. Isto significa que o orçamento é uma imensa mentira como esta foi montada para vir a justificar mais medidas de austeridade que o Gasparoika sempre defendeu." ( O Jumento)

Passos Coelho

 

23 dezembro, 2011

Gente gira que nos faz chorar


Paulo Rangel - agente de emigração


 

Lisboa - Ponte Vasco da Gama


Mentiras

Para 6 meses, lá diz o velho ditado - quem mente uma vez...

 
 

Frases soltas para meditar

  • "... da mesma forma que todos sabemos que nunca haverá qualquer investigação, da mesma forma que os casos BPN e submarinos serão abafados enquanto que o país se entretém com as mentiras judiciais do costume, os portugueses são roubados, gozados e ainda pagam o espectáculo da palhaçada judicial." (O Jumento )
 
  • "Lamentavelmente Passos Coelho não passa só por mentiroso, passa a imagem para o exterior de que neste país somos todos idiotas governados por um anoréctico mental. O pior é que o governo já parece uma pita de carrinhos de feira onde todos se atropelam uns aos outros e foi o próprio Gasparoika a vir desmentir Passos Coelho. " ( O Jumento
 
  • "A Autoridade Tributária e Aduaneira tem nada mais nada menos do que 12 subdirectores-gerais, mais 4 directores equiparados a subdirectores-gerais e 34 directores de serviços. Tive que ler a nova orgânica no Diário da República para acreditar. É certo que reuniu numa só Direcção, a DGCI, a DGAEC (alfândegas) e a DGITA (informática dos impostos), ou seja absorveu duas direcções-gerais mais pequenas. Justificar-se-ia assim, admito, uma excepção à anteriormente prometida eliminação do cargo de sub-director geral, se bem ouvi, para acabar com as "gorduras". " (Causa-nossa)
 
 
  • "O Presidente Cavaco Silva destacou o erro de Portugal ter investido excessivamente na produção de bens não-transacionáveis. Segundo ele, os portugueses beneficiaram do Euro e tiveram "uma vida fácil".

    Tem toda a razão, mas um dos principais responsáveis pela destruição da agricultura, pescas e industria foi ele próprio assim como a aposta nos tais bem não-transacionáveis, para não falar no sistema financeiro submisso aos interesses dos mercados. Foi a era dos amigos, dos novos bancos e dos Dias Loureiros, Oliveiras e Costas e Duartes Limas. E, realmente, para alguns o Euro foi uma mina de ouro, fizeram-se muitas fortunas, e houve quem tenha tido a tal vida fácil. O Sr. Silva só se esquece que nem todos tinham dinheiro e a"conselheiros" para poderem comprar e vender acções do BPN, não puderam comprar uma Casa na Coelha, nem têm amigos com Propriedades em Cabo-Verde e contas em Off-shore. Esquece-se que já então os salários dos portugueses eram dos mais baixos da Europa, havia pensões eram de miséria e a fome e a pobreza de uns já coexistia com a abastança e ostentação de outros. Nem para todos a vida era um Cabaret." (  wehavekaosinthegarden)

 

Cascais - Farol da Guia

22 dezembro, 2011

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Brotas ~ olaria


 
 

 
 

Borba

Há tantos por aí ...

Professores - agora de férias podem fazer contas à vida

 
Mário Nogueira e todos os seus comparsas, muitos do PSD, merecem agora o quê?
 
"A campanha dos professores contra o governo de José Sócrates foi a maior acção de um grupo profissional com o objectivo de derrubar um governo e se hoje o PSD governa deve-o aos professores e aos seus sindicatos e não à anorexia intelectual do primeiro-ministro. Foram os professores que derrubaram José Sócrates para ajudarem a colocar no poder um governo que fosse dócil e lhes desse tudo o que pedisse.
 
Para a história ficará o ódio dos sindicatos, as manifestações e a recusa de todas as propostas governamentais. Os professores detestaram a ideia da avaliação e os dirigentes sindicais nunca perdoarão à Lurdinhas a redução em mais de mil dos professores que a coberto da lei sindical viviam à custa do dinheiro dos contribuintes.

Quando o PSD chegou ao poder foi o que se viu, o Nogueira subserviente perante Coelho e ajudando o PSD- Madeira em plena campanha eleitoral, os sindicatos a aceitarem a avaliação que tinham recusado durante anos, os professores a apoiar o encerramento das escolas a cujo encerramento se opunham.
 
Os professores lembraram imagens do passado, caminharam para os "fornos crematórios" com a alegria de quem pensava ir para um resort de luxo. Agora estão confrontados com a dura realidade, todas as medidas adoptados pelo Cratino visaram dispensar professores, o país assiste ao despedimento em massa de professores e até o primeiro-ministro lhes diz que estão dispensados pelo país e que podem ir-se embora porque por cá só estão a empatar.

Num país com empresários sem qualificações, carente de criação de empresas e de empregos o primeiro-ministro poderia ter-lhes sugerido a criação de iniciativas empresariais, em vez de agências de exportação de mão-de-obra como proposto pelo Rangel poderia ter defendido a criação de uma agência de promoção dessas iniciativas. Mas não, ao sugerir a emigração Passos Coelho dispensou os professores, considerou-os desnecessários e inúteis em Portugal.

Pobre professores lutaram tanto, viajaram tanto para irem às manifestações, prescindiram de tantos dias de salário para fazerem greves e agora que pensavam ter direito a um merecido paraíso são obrigados a pagar a bala com que o governo os elimina da profissão e ainda os sujeita à humilhação de os considerar a mais em Portugal.

Agora que muitos professores perdem tudo, até o direito a um lugar em Portugal, faz-se silêncios, os bloggers sentaram-se na mesa do poder, o Mário Nogueira dá uns guinchos, os professores efectivos têm o que querem e ignoram velhas solidariedades. Assistimos a um imenso espectáculo miserável, de oportunismo, de traição, é o salve-se sem puder nos professores. Que espectáculo tão pouco digno." in (O Jumento)

Governo - para que serve!

"Para que serve este Governo?, a quem favorece, a quem brinda, a quem satisfaz? Podem, em consciência, os seus panegiristas passar ao lado das infâmias a que assistimos, e continuar omissos ou desbragadamente cortesãos? Podem. É ao que temos vindo a assistir. O Governo administra o ódio e o desprezo com a indiferença gélida de quem não é por nós. Diz-se que o anterior Executivo vivia da e na mentira. Este subsiste de quê?"
 

Cabo das Tormentas para o Zé Povinho, isso sim!

O Zé Povinho é que, mesmo dobrado vai ter que o passar - estes políticos tem o futuro garantido.  Ou será que precisam de emigrar? Para o parlamento Europeu?

"Ao longo do discurso, Passos falou num "futuro de esperança e optimismo": tem sentido um "notável apoio permanente das pessoas àquilo" que está a ser feito pelo Executivo e as "pessoas sabem que este esforço vai conduzir, não amanhã nem depois de amanhã, mas num prazo de vista a um futuro sustentável". E se 2012 será "um ano muito difícil", 2013 será diferente: "Tenho a convicção e a certeza de que atingiremos as metas de 2012 e a partir de 2013 estamos confiantes de que Portugal terá dobrado o cabo das tormentas", disse."

Madeira - salários atrazados

 
As flores começaram a murchar na Madeira do Jardim

"Para fazer face a dificuldades imediatas de tesouraria, nomeadamente o pagamento aos funcionários públicos dos salários de Dezembro que totalizam cerca de 26,5 milhões e a prestação da divida acumuladas às farmácias, o governo regional da Madeira decidiu contrair um empréstimo de curto prazo no montante de 75 milhões de euros."