12 dezembro, 2011
11 dezembro, 2011
10 dezembro, 2011
CRISE - um passo a frente?
Gana Alemania: Berlín ha impuesto una salida de la crisis por la vía de la austeridad, con reglas fiscales en las Constituciones y disciplina germánica que incluye sanciones para los incumplidores, cambios en los Tratados y una nueva arquitectura legal e institucional. Una pequeña revolución; una nueva Europa a la alemana, en la que se introduce la toma de decisión por mayoría cualificada para evitar la parálisis. Ese es un gran avance: la hoja de ruta está clara, con reglas fiscales estrictas y relativamente sencillas (a falta del diablo de los detalles: déjenme a mí los reglamentos).
Eso es precisamente lo que pedía el BCE para apretar el botón nuclear, la compra masiva de deuda pública, que sigue siendo la única solución a la interminable crisis fiscal. Todo queda a expensas de Draghi. Y de los sospechosos habituales: para saber si la cumbre es un éxito o un fracaso habrá que esperar al dictamen de los mercados, a partir del lunes. "Se ha dado un paso adecuado para que Draghi empiece a tener la legitimidad política que necesita para un bombardeo en el mercado de deuda. Si Draghi no aprieta el gatillo, la única duda es cuántos días tardarán los mercados en darse cuenta de que los líderes europeos siguen desorientados", indicó Charles Wyplosz, del Graduate Institute.
Está por ver si la austeridad consagrada por Bruselas funciona: Europa se encamina hacia una recesión, y algunos países sureños hacia una recesión profunda. "Una purga de austeridad es necesaria, pero a corto plazo supone graves daños colaterales. En Grecia y Portugal ha habido una fuerte recaída en la recesión, y aunque nadie lo explique eso es lo que viene en Italia y España si nadie en Bruselas y Berlín se acuerda estimular la economía europea", apuntó Santiago Carbó, de la Universidad de Granada.
Las conclusiones de la cumbre son dos: "Un nuevo pacto presupuestario" y "el desarrollo de herramientas de estabilización", según la solemne declaración en el habitual lenguaje impenetrable de Bruselas. Que hay que apretarse el cinturón es evidente, pero la traducción al román paladino de las "herramientas de estabilización" no es sencilla: junto con las compras que debería activar el BCE, los líderes europeos acordaron que el fondo de rescate (EFSF) se convertirá en permanente a mediados del año próximo, antes de lo previsto, con una potencia de fuego de medio billón de euros. Esa cifra podría elevarse a partir de marzo, pero es claramente insuficiente si el contagio acaba achicharrando a Italia (cuya deuda pública es de dos billones de euros) y España (650.000 millones). Además, los países de la UE darán préstamos bilaterales al FMI por 200.000 millones por si algún país necesita ayuda.
"Un nuevo comienzo"
La canciller alemana, Angela Merkel, saludó el resultado de la cumbre con la habitual fanfarria. Los analistas son menos optimistas: la cumbre es un paso adelante, pero el incendio fiscal sigue ahí. Hay medio a una rebaja generalizada de las agencias de calificación. La eurozona está estancada y va camino de la recesión. Hay 23 millones de parados, y subiendo. Y es posible que la solución alcanzada, más austeridad, no sirva como remedio porque la enfermedad europea no son los déficit públicos (salvo en el caso de Grecia), sino una sobredosis de deuda privada y desequilibrios comerciales. Frente a las recetas del directorio Merkozy, aplaudidas por Draghi, hay quien cree que el tijeretazo que viene condena a Europa a una depresión: en eso coincide gente tan dispar como el Nobel Joseph Stiglitz y el especulador George Soros. Hay pasos adelante que llevan al precipicio. Está por ver adónde llevan los progresos alcanzados en la madre de todas las cumbres." ( elpais )
Seguradoras em risco
Inglaterra ficou mal vista ?
Muchos alemanes están furiosos con la postura del primer ministro británico, David Cameron. Alexander Graf Lambsdorff, el líder del partido alemán FDP (parte de los Liberales Europeos), llegó incluso a decir que fue un "error dejar que los británicos ingresaran a la Unión Europea", según informa la cadena británica BBC.
A su juicio, el Reino Unido deberá ahora renegociar su relación con la Unión Europea. "Ya sea que ellos (los británicos) lo hacen por voluntad propia, o que la UE se crea de nuevo, sin el Reino Unido. Suiza es un modelo que puede adoptar el Reino Unido", manifestó Graf Lambsdorff.
Otros ven el resultado de la polémica cumbre como un proceso que simplemente revela las profundas diferencias en las actitudes sobre Europa.
Así, Alessio Sgherza escribió en el diario italiano 'La Repubblica' que la cumbre "se hundió... por la división vieja, pero todavía no resuelta... entre los estados pro-europeos y los euro-escépticos".
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SOCRATES ainda anda por aí
Mário Crespo a voz do dono
Declarações de Sócrates provocam "autismo jornalístico"
Não sou economista mas, como pessoa atenta ao que se passa à sua volta, quando ontem ouvi José Sócrates num vídeo difuso e incompleto a falar da dívida não percebi o espanto de algumas almas. É que eu pensava que toda a gente sabia que, tal como outros países mais prósperos que nós, temos dívida há muitos anos. E que um país ter dívida é tão normal como ter receita e ter despesa.
Por isso, quando ontem ouvi Sócrates, de Paris, meio na penumbra (devia ser câmara oculta porque a sessão era privada, soube-se hoje) dizer que era preciso "gerir a dívida" porque pagar a dívida pública é "uma ideia de criança" percebi que a frase iria ser imediatamente retirada do contexto e instrumentalizada à exaustão. Confirmei isso logo a seguir ao ver Freitas do Amaral, instado por Crespo, na SICN, a criticar Sócrates (que elogiava quando era seu ministro).
Pois hoje, quando a RTP entrevistou Sócrates e este disse de viva voz o que já se tinha percebido ontem, isto é, que pagar a dívida de uma vez e em pouco tempo era "coisa de criança" e depois apareceu Passos Coelho a dizer "acho que ninguém pode discordar" fui ver como é que Mário Crespo abria hoje o "Jornal das 9″.
E não perdi o meu tempo. Crespo abriu o seu "Jornal" com as declarações de Sócrates à RTP a explicar o que dissera na tal sessão. Depois, quando se esperava que Crespo introduzisse o comentário de Passos Coelho – de inegável interesse jornalístico – não o fez. Preferiu repetir o vídeo de ontem, o da frase truncada. Mas não ficou por aí. Repetiu também o excerto de ontem do comentário de Freitas do Amaral a criticar a afirmação truncada de Sócrates.
Isto é, Crespo substituiu a notícia de hoje pela notícia de ontem. Preferiu continuar com Freitas a comentar Sócrates a mostrar Passos a comentar (e a concordar) com Sócrates.
Chama-se a isto "autismo" jornalístico (comportamento constituído por actos repetitivos e estereotipados que não suporta mudanças de ambiente e prefere um contexto inanimado) (sem ofensa para os autistas). ( vaievem )
SOPCRATES disse o que Bento explicou
09 dezembro, 2011
No dia
Freitas do Amaral
"Portugal é uma imensa Feira da Ladra, está cheia de quinquilharia política inútil e em segunda mão à venda por qualquer preço!" (in O Jumento)
Horário suplementar de mais meia hora
Paulo Rangel na TV sobre Sócrates
Sobre as afirmações de Sócrates em França ( em Paris ou em Poitiers?).
para Rangel, tudo nele é um processo de intenções, é uma interpretação desbragada e extensiva de uma frase que interpretada por um qualquer analfabeto, não pode dar mais que a explicação que Sócrates posteriormente deu.
O medo de Sócrates oferece estes lindos espectáculos televisivos
08 dezembro, 2011
Boys para que vos quero?
Tão honestos que eles eram antes de serem eleitos. Todos mentem, mas uns mentem muito mais que outros. Estes são os outros, aqueles que mentem mais
"Cargos públicos: Centenas de 'tachos' para dar
'Troika' exige concursos públicos, mas Governo ignora regra. Saúde e Segurança Social são os que têm mais vagas para oferecer. " ( cmjornal )
PAULO PORTAS de compreensão lenta
Compreende-se perfeitamente a sua dificuldade, pois o andar durante tantos anos de feira em feira a vender o seu produto, ter-lhe-á retirado a capacidade de raciocínio e mandado às urtigas o mínimo conhecimento do que é o endividamento dos países ou dos particulares.
Esquece-se Paulo Portas que o endividamento dos países é coisa antiga. Portugal já por mais que uma vez sofreu deste mal.
Esquece-se Portas de que é com o endividamento que os "mercados e os bancos" especulam e ganham fortunas e que são eles próprios que fomentam o endividamento?
Esquece Portas que uma das mais elementares teorias económicas "obriga" a que gastaremos um pouco mais do que ganhamos para fomentar o desenvolvimento da economia, da necessidade de produzir mais e melhor para liquidar a dívida?
Portas leu mal e interpretou pior- qualquer menino com a antiga quarta classe ao interpretar o texto facilmente concluiria que não está lá escrito, nem se depreende que a dívida não é para que se não pague.
Não será caso para dizer: porque não te calas?
TAP - greve de pilotos
Os prejuízos não contam, querem apenas o seu "lucro"
A TAP tem prejuízos que são pagos por todos os portugueses.
Os pilotos fazem greve porque querem ficar com uma fatia de 20% quando esta for privatizada.
Agora vamos colocar a situação em futuro próximo - será que quando privatizada a TAP e os pilotos forem donos de uma parte da empresa, gostariam que os seus colegas que não fossem pilotos fizessem greve por uma outra revindicação qualquer?