10 dezembro, 2011

Seguradoras em risco

Seguradoras europeias debaixo de olho da S&P

"La agencia de 'rating' estadounidense Standard & Poor's ha amenazado este viernes con rebajar la calificación a un total de quince compañías aseguradoras europeas, entre ellas, dos españolas, Mapfre y Nacional de Reaseguros, a causa de la crisis financiera en la que está sumida la eurozona.
Además de a las dos aseguradoras españolas, S&P ha confirmado que también podría revisar a la baja las calificaciones de la aseguradora alemana Allianz; las británicas Aviva y Unipol Group; las francesas Axa, Caisse Centrale de Reassurance y CNP Group; las italianas Generali y Cattolica di Assicurazione; las irlandesas IPB y RSA; la portuguesa Millenniumbcp-Ageas Group y las eslovenas Pozavarovalnica Sava y Triglav Group." (elmundo.es )

Inglaterra ficou mal vista ?



Comentaristas y políticos europeos han reaccionado con rabia ante la decisión del Reino Unido de vetar el pacto europeo que introduce una mayor disciplina fiscal y presupuestaria para solucionar la crisis de deuda de la eurozona. Sin embargo, algunos otros no se sorprenden con la postura del Reino Unido, ya que durante muchas etapas se ha mantenido al margen del proyecto europeo.
Muchos alemanes están furiosos con la postura del primer ministro británico, David Cameron. Alexander Graf Lambsdorff, el líder del partido alemán FDP (parte de los Liberales Europeos), llegó incluso a decir que fue un "error dejar que los británicos ingresaran a la Unión Europea", según informa la cadena británica BBC.
A su juicio, el Reino Unido deberá ahora renegociar su relación con la Unión Europea. "Ya sea que ellos (los británicos) lo hacen por voluntad propia, o que la UE se crea de nuevo, sin el Reino Unido. Suiza es un modelo que puede adoptar el Reino Unido", manifestó Graf Lambsdorff.
Otros ven el resultado de la polémica cumbre como un proceso que simplemente revela las profundas diferencias en las actitudes sobre Europa.
Así, Alessio Sgherza escribió en el diario italiano 'La Repubblica' que la cumbre "se hundió... por la división vieja, pero todavía no resuelta... entre los estados pro-europeos y los euro-escépticos".
Leia mais aqui

Miscelânia

SOCRATES ainda anda por aí

Mário Crespo a voz do dono

Declarações de Sócrates provocam "autismo jornalístico"

Não sou economista mas, como pessoa atenta ao que se passa à sua volta, quando ontem ouvi José Sócrates num vídeo difuso e incompleto a falar da dívida não percebi o espanto de algumas almas. É que eu pensava que toda a gente sabia que, tal como outros países mais prósperos que nós, temos dívida há muitos anos. E que um país ter dívida é tão normal como ter receita e ter despesa.

Por isso, quando ontem ouvi Sócrates, de Paris, meio na penumbra (devia ser câmara oculta porque a sessão era privada, soube-se hoje) dizer que era preciso "gerir a dívida" porque pagar a dívida pública é "uma ideia de criança" percebi que a frase iria ser imediatamente retirada do contexto e instrumentalizada à exaustão. Confirmei isso logo a seguir ao ver Freitas do Amaral, instado por Crespo, na SICN, a criticar Sócrates (que elogiava quando era seu ministro).

   Pois hoje, quando a RTP entrevistou Sócrates e este disse de viva voz o que já se tinha percebido ontem, isto é, que pagar a dívida de uma vez e em pouco tempo era "coisa de criança" e depois apareceu Passos Coelho a dizer "acho que ninguém pode discordar" fui ver como é que Mário Crespo abria hoje o "Jornal das 9″.

 E não perdi o meu tempo. Crespo abriu o seu "Jornal" com as declarações de Sócrates à RTP a explicar o que dissera na tal sessão. Depois, quando se esperava que Crespo introduzisse o comentário de Passos Coelho – de inegável interesse jornalístico – não o fez. Preferiu repetir o vídeo de ontem, o da frase truncada. Mas não ficou por aí. Repetiu também o excerto de ontem do comentário de Freitas do Amaral a criticar a afirmação truncada de Sócrates.

Isto é, Crespo substituiu a notícia de hoje pela notícia de ontem. Preferiu continuar com Freitas a comentar Sócrates a mostrar Passos a comentar (e a concordar) com Sócrates.

Chama-se a isto "autismo" jornalístico (comportamento constituído por actos repetitivos e estereotipados que não suporta mudanças de ambiente e prefere um contexto inanimado) (sem ofensa para os autistas). ( vaievem )

SOPCRATES disse o que Bento explicou

Assim mesmo, o que Vitor Bento ensina:
 
"Os agentes económicos individuais do sector das famílias têm um "ciclo de vida" assumidamente finito e, por isso, a sua capacidade de gerar rendimento regular é normalmente temporária, correspondendo, grosso modo, à sua vida activa. Por isso, não podem funcionar permanentemente em dívida (…) Com as empresas, o Estado e o País como um todo (i.e., o agregado da Economia Interna), o processo é diferente. Não existe um horizonte temporal limitado para a sua existência, pelo que o planeamento financeiro da sua vida é diferente do caso dos particulares. Desta forma, é razoável assumir a sua existência como prospectivamente infinita, pelo que é também razoável que funcionem saudavelmente com endividamento permanente, que vai sendo periodicamente renovado, e sem que haja a expectativa – temporalmente definida – de que tal endividamento venha a ser totalmente pago.'(Vítor Bento, Economia, Moral e Política, 2011, pp. 79-80)"  (corporacoes )

09 dezembro, 2011

No dia


Perguntem a um modesto jornalista desportivo e vão ver que ficam a saber a morada, telefone fixo e móvel.
Por 635.000,00 € é difícil encontrar Scolari? Os negócios do futebol estão podres de situações como esta.

Para quem tem ainda duvidas, quase que apostamos que ele anda a dar atenção a tudo, menos  às suas aulas - está a auto promover-se para se candidatar a PR

O "I" está a abusar com esta coisa de transformar a "esfera armilar" em "caveira", na bandeira nacional

Freitas do Amaral

Freitas do Amaral um bom exemplo de que.

"Portugal é uma imensa Feira da Ladra, está cheia de quinquilharia política inútil e em segunda mão à venda por qualquer preço!"  (in O Jumento)

Paço de Arcos


Horário suplementar de mais meia hora

Para quem conhece os empresários portugueses, os trabalhadores não podem deixar de chamar a este membro do Governo algo parecido com "deves estar a brincar , parte dos patrões não cumprem com coisas muito mais importantes, iam agora cumprir com isto? Quem fiscaliza? Como?"

Paulo Rangel na TV sobre Sócrates

Adorei ouvir e ver, porque não, Rangel na TV.
Sobre as afirmações de Sócrates em França ( em Paris ou em Poitiers?).
para Rangel, tudo nele é um processo de intenções, é uma interpretação desbragada e extensiva de uma frase que interpretada por um qualquer analfabeto, não pode dar mais que a explicação que Sócrates posteriormente deu.
O medo de Sócrates oferece estes lindos espectáculos televisivos

08 dezembro, 2011

BANCA PORTUGUESA - precisa duns milhões

Boys para que vos quero?

Tão honestos que eles eram antes de serem eleitos. Todos mentem, mas uns mentem muito mais que outros. Estes são os outros, aqueles que mentem mais

"Cargos públicos: Centenas de 'tachos' para dar

'Troika' exige concursos públicos, mas Governo ignora regra. Saúde e Segurança Social são os que têm mais vagas para oferecer. " ( cmjornal )

PAULO PORTAS de compreensão lenta

Duas vezes, teve Paulo Portas que ler as palavras que Sócrates proferiu (umas notícias dizem que em Paris, outras em Poitiers) numa conversa com estudantes em França.
Compreende-se perfeitamente a sua dificuldade, pois o andar durante tantos anos de feira em feira a vender o seu produto, ter-lhe-á retirado a capacidade de raciocínio e mandado às urtigas o mínimo conhecimento do que é o endividamento dos países ou dos particulares.
Esquece-se Paulo Portas que o endividamento dos países é coisa antiga. Portugal já por mais que uma vez sofreu deste mal.
Esquece-se Portas de que é com o endividamento que os "mercados e os bancos" especulam e ganham fortunas e que são eles próprios que fomentam o endividamento?
Esquece Portas  que uma das mais elementares teorias económicas "obriga" a que gastaremos um pouco mais do que ganhamos para fomentar o desenvolvimento da economia, da necessidade de produzir mais e melhor para liquidar a dívida?
Portas leu mal e interpretou pior- qualquer menino com a antiga quarta classe ao interpretar o texto facilmente concluiria que não está lá escrito, nem se depreende que a dívida não é para que se não pague.
Não será caso para dizer: porque não te calas?

OEIRAS - Marina


TAP - greve de pilotos

Os pilotos enquadram-se bem naquele velho ditado que diz: coça para dentro como o macaco.
Os prejuízos não contam, querem apenas o seu "lucro"
A TAP tem prejuízos que são pagos por todos os portugueses.
Os pilotos fazem greve porque querem ficar com uma fatia de 20%  quando esta for privatizada.
Agora vamos colocar  a situação em futuro próximo - será que quando privatizada a TAP e os pilotos forem donos de uma parte da empresa, gostariam que os seus colegas que não fossem pilotos fizessem greve por uma outra revindicação qualquer?

NOVIDADES?

Eles estarão mesmo zangados?

Onde iremos parar?

Quem usa paga

Mario Soares - sobre ele

"Mário Soares

Em Outubro de 1969, após uma sessão de esclarecimento da CEUD, realizada no Teatro Vasco Santana, em Lisboa, para as eleições da Assembleia Nacional, tive a oportunidade de conhecer o Dr. Mário Soares. Creio que a convite do Mário Mesquita, num pequeno centro comercial existente na Avenida de Roma, também com o Jaime Gama e o Dr. Francisco Sousa Tavares, ouviu-o falar com a bonomia que ainda hoje mantém. Quem lhe chamou velho quando, em 2006, se candidatou, mais uma vez, à Presidência da República, deve estar arrependido. " ( outrosdireitos )

Jardim ataca e desmente Passos Coelho

Não admirará muito uma próxima cena de faca e alguidar

"Alberto João Jardim garantiu hoje que o primeiro-ministro tinha prometido abrir o processo de negociações com a Comissão Europeia sobre a Zona Franca da Madeira, ainda neste mês de Dezembro." ( Publico)


07 dezembro, 2011

Mario Nogueira e agora? Greve Geral?

"Novo estatuto dos docentes surpreende sindicatos. Fenprof teme despedimentos." ( cmjornal )

Tolerância de Ponto

Lançaram o boato, a ideia, como vem sendo hábito, para tomarem o pulso das "multidões" sobre a tolerãncia de ponto.
Como surgiu uma repulsa generalizada sobre a ideia, sempre voltaram com a ideia ao cesto dos papéis.

"O Governo decidiu não dar tolerância de ponto aos funcionários públicos no Natal e no Ano Novo, porque este ano as vésperas calham em sábados, anunciou esta quarta-feira o secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros" ( cmjornal )