02 dezembro, 2011

Governo de fantoches

Quem pode acreditar e aceitar este governo e estes governantes como gente séria?

  • Querem obrigar a trabalhar mais meia hora por semana e a retirar 4 feriados e já este ano dão tolerância de ponto em duas pontes;
  • Protelam até depois da aprovação do OE2012 a notícia com os pormenores da transferência do Fundo de Pensões da Banca para o Estado, dizendo agora que foi um bom negócio e que, os pensionistas da banca não levam os cortes nos subsídios de férias e de Natal, como se os pensionistas da banca fossem uns desgraçadinhos - continua a haver pensionistas de primeira e de segunda.  Sempre podia e havia a tal almofada no orçamento;
  • Nem abordaram o que se passou com as contrapartidas da aquisição (por Paulo Portas) dos submarinos, pois tal verba bem poderia ajudar a criar alguns empregos na nossa economia

PRODER - agricultura em primeiro plano

Administradora do PRODER - Min da Agricultura
Atendeu à sua Ministra - aligeirou a roupa por baixo e não por cima

01 dezembro, 2011

DOIDO eu?

" ...Só um doido aposta no ensino de um Crato que muito antes de fazer o que quer que seja já destruiu o trabalho de décadas, ninguém com um palmo de inteligência quer viver num país onde é o idiota do Álvaro a decidir que direitos sociais sobrevivem, ninguém acredita num país com um primeiro-ministro que tirou um curso numa universidade da treta aos trinta e muitos e só arranjou emprego aos quarenta, ninguém suporta viver num país que tem um ministro das Finanças que não respeita nem os colegas do governo."
(in O Jumento)

Alqueva

Passoa Coelho

Tudo isto  é triste, tudo isto existe, tudo isto é "verdade"

Ensaio de redução eidética, depois de assistir à entrevista do Primeiro-ministro na SIC e escapando por um triz a um ataque de paralisia cerebral:
    - Um líder político que não hesitou em provocar uma crise política em plena tempestade económica e financeira, por puro cálculo político, conveniência e interesse pessoal e partidário. - Um líder político que não hesitou em apresentar como justificação para a crise política um alegado exagero nos sacrifícios pedidos aos portugueses. - Um líder político que não hesitou, nem hesita, em caracterizar a situação do País em termos humilhantes para os portugueses e prejudiciais para a economia, reproduzindo desavergonhadamente os preconceitos e as vulgaridades da imprensa e dos interesses internacionais sobre Portugal e os portugueses. - Um líder político que concorreu na base de uma plataforma eleitoral que repudiou no dia seguinte ao da eleição, impondo e agravando todas as medidas que usou como justificação para a abrir uma crise política e, como se tal não bastasse, ainda acrescentou tudo aquilo que os interesses financeiros internacionais se lembraram de lhe propor. - Um líder político que não hesitou em lançar acusações, insinuações e suspeitas sobre milhares de portugueses honrados, competentes e profissionais por mérito próprio, e que o fez sem o benefício da ignorância porque a intenção foi a de justificar opções políticas e ideológicas iníquas. - Um líder político que não hesita em dizer hoje o contrário do que dizia há seis meses atrás. - Um líder político cuja experiência profissional e política se limita à vida partidária e a empregos com patrocínio político. - Um líder político cuja crescente exposição pública revela a faceta psitacista, típica dos carreiristas associativos sempre muito ardilosos no palavreado e no saber de ouvido. - Um conhecido filósofo perguntou um dia – num texto sobre Fenomenologia e que de facto existe – What Is It Like to Be a Bat? De facto, parece mais fácil responder a essa pergunta do que responder à questão de saber Que tal é ser um líder assim?"

Cavaco Silva

A seu tempo disse " Receio que possamos estar nos limites dos sacrifícios"
Vamos esperar o que vai dizer agora que o OE2012 está aprovado.
Vamos esperar pel actitude que vai tomar.

30 novembro, 2011

Rui Rio em campanha para a presidenciais

Aos poucos vai aparecendo em "campanha" para a suceder a Cavaco

Américo Amorim

O "trabalhador" tenta esconder -se do Fisco

Portas enterra uns milhões

Os responsáveis por estes negócios não deviam ser punidos?
A JSD, agora fica calada?

ISALTINO - a saga em sessões continuas

A novela que nunca mais acaba?

Restauração - a contradição

Uns abrem...

                                                                      ...outros fecham.

CRISE?

Não eram estes partidos do actual governo que davam a volta à crise?
Onde está a solução?
 
"O indicador de clima económico e a confiança dos consumidores em Portugal renovaram os mínimos históricos em Novembro.

De acordo com o Instituto Nacional de Estatística (INE) o indicador de clima económico diminuiu "significativamente" em Novembro, mantendo a tendência de queda registada desde Julho de 2010 e atingiu mesmo um novo mínimo histórico.

"Nos últimos dois meses, observaram-se diminuições em todos os indicadores de confiança sectoriais", lê-se na nota divulgada hoje pelo INE, dos seis indicadores usados para medir a actividade económica, cinco registaram mínimos históricos em Novembro.

Assim, o indicador de confiança dos Consumidores teve um "forte agravamento" nos últimos três meses, e registou também, no mês passado, um novo mínimo histórico.
Segundo a mesma fonte nos últimos três meses, o comportamento do indicador de confiança dos Consumidores resultou do contributo negativo de todas as componentes, mais significativo no caso das expectativas sobre a evolução da situação económica do país.

Todos os indicadores referentes às expectativas sobre a evolução económica do país e financeira do agregado familiar, bem como as perspectivas de poupança, registaram mesmo, no mês passado, novos mínimos para as respectivas séries.

Os portugueses estão também cada vez mais pessimistas em relação ao desemprego, este indicador prolongou o movimento ascendente dos dois anos anteriores, atingindo o valor mais elevado desde Maio de 2009.

As expectativas sobre a evolução da situação financeira do agregado familiar também manteve a trajectória negativa observada desde o final de 2009, bem como as perspectivas de evolução da poupança prolongando o perfil descendente observado nos últimos dois anos." ( economico )

Dia sim, dia não

Um diz:

Sendo homem de bom gosto literário, o secretário de Estado da Juventude, Alexandre Mestre, terá aproveitado a viagem de avião que o levou há um mês a S. Paulo, onde falou a representantes da comunidade portuguesa e jovens luso-brasileiros, para ler "A arte de morrer longe". Chegado ao destino, ainda sob o efeito da instigante escrita de Mário de Carvalho, não resistiu a, desvalorizando o receio da "fuga de cérebros", mandar morrer longe os jovens desempregados portugueses: "Se estamos no desemprego, temos de sair da zona de conforto e ir para além das nossas fronteiras".

Outro diz, o contrário

O actual Governo habituou-nos entretanto a dizer uma coisa às segundas, quartas e sextas e o seu contrário às terças, quintas e sábados. E coube ao omniministro Miguel Relvas emitir ontem a declaração de caducidade da posição do Governo em Outubro: "É importante que não retiremos de Portugal a massa crítica e massa cinzenta de qualidade".

É certo que o ministro só se referiu às "massas" (à cinzenta e à crítica, esta mais para o avermelhado) "de qualidade", deixando a porta de saída aberta às restantes; mas que farão todos aqueles, jovens e desempregados (o que, em Portugal, é o mesmo), que já iam a meio da ponte de passaporte na mão?; deverão regressar à "zona de conforto"?, prosseguir viagem?

Voltando a Mário de Carvalho, não "era bom que [os dois governantes trocassem] umas ideias sobre o assunto" antes de falarem dele em público?" ( jn )

GOVERNO EM REUNIÃO

29 novembro, 2011

Marcelo confirma

Pintassilgo opina e bem

Em entrevista ao Etv, Pedro Pintassilgo diz que a Alemanha "não está numa redoma" e que o BCE deve libertar-se das "amarras da inflação".
"Nem a Alemanha está a salvo desta escalada dos juros e do risco de contágio", comentou o gestor de fundos da F&C Investments, em declarações ao Etv, a propósito do leilão de obrigações alemãs a 10 anos realizado na semana passada, onde a Alemanha não conseguiu compradores para 40% dos títulos de dívida e o juro subiu face à emissão anterior.

Para Pedro Pintassilgo, o leilão da última semana mostrou que "a Alemanha não está de facto numa redoma de vidro e também vai sofrer [com a crise europeia], porque a maior parte das exportações da Alemanha são para a Europa". Mais do que isso, o gestor de fundos considera que a não resolução da crise de dívida na Europa "vai naturalmente abrandar o crescimento de todas as economias do planeta".

Consciente desse cenário, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, disse ontem estar disponível para fazer o que for necessário para ajudar os países da zona euro a superar a crise actual.

Pintassilgo opina assim:
 
""Sobre a proposta alemã de uma maior união orçamental na zona euro, Pintassilgo considera que está "fora de tempo" porque "neste momento temos a casa europeia a arder, o risco de desmembramento a crescer todos os dias e taxas totalmente proibitivas e insustentáveis no médio prazo", nos juros italianos, apontou o gestor de fundos. Por tudo isto, uma proposta destas neste momento não chega.

Pintassilgo notou também que o que a Alemanha está hoje a mostrar que é solidária "só até um certo ponto" e que "o BCE tem de libertar-se das amarras da inflação", que considera ser o "papão que a Alemanha vem lançando".

Para o responsável não parecem existir riscos inflaccionistas, que decorressem de uma eventual acção de 'quantitative easing' por parte do BCE. "Os riscos que hoje enfrentamos são muito maiores", alertou, argumentando que as previsões actuais apontam para taxas de crescimento quase nulas ou estimativas de recessão em vários países, o que afasta riscos de subida dos preços.

Por isso, o que neste momento está a ser pedido à Alemanha é que permita que o BCE que seja "o mutuante de último recurso para a dívida soberana europeia".

Pintassilgo concluiu que "o euro não está a desvalorizar ao ritmo que era espectável, o que significa que ainda não chegámos ao momento de ruptura, mas pode estar por semanas".""

ISALTINO - indeferido requerimento

De degrau em degrau, Isaltino vai-se afastando da cadeia
Justiça é isto - vivem os que podem à custa das artimanhas dos recursos.
 
"O Tribunal da Relação de Lisboa indeferiu hoje um requerimento de Isaltino Morais em que este pedia a correcção do acórdão de oito de Novembro que rejeitou o afastamento da juíza de Oeiras."

O Hitler Madeirense

Não será, mas parece

Mas que grandes filhos da p......

"O Vespinha fez um intervalo na sua acção de caridade e depois de meter duas crianças em cadeira nas creches pagas pelo Estado já arranjou impostos pagos pelos desgraçados para tirar a barriga de misérias e andar num Audi topo de gama. Enfim, Não sei como diriam os franceses ou os ingleses, mas sei o que dizem os portugueses destes canalhas, "mas que grandes filhos da puta!"." in "O Jumento"

" Ainda vivemos em democracia mas a verdade é que este governo está mais à direita do que o de Marcelo Caetano, os seus ministros são bem mais cinzentos do que os da Primavera Marcelista, o primeiro-ministro tem menos valor intelectual do que um par de cuecas de Marcelo Caetano e para encontrarmos um ministro com um programa, conceitos e arrogância do Gaspar teremos de recuar aos tempos em que Salazar ainda não era presidente do conselho. Nunca um governo de direita, nem mesmo nos 48 anos de ditadura de direita um governo assumiu de forma tão clara os interesses de uma classe social tão restrita como a grande burguesia, nem nunca os interesses desta classe foram defendidos de forma tão clara. Só falta mesmo a PIDE mas até nisto o governo de Passos Coelho não se deixou ficar para trás e garantiu um reforço de verbas para as polícias. "  In "O Jumento"


 "

28 novembro, 2011

GOVERNO na hora de gastar, é de continuar

                                                   Da "lambretta" ao topo de gama
Comentário, para quê?