Aqui não há chantagem como o fez o PSD quando do último Orçamento e do PEC IV.
A situação é diferente, os desvios do acordado com a troika são de molde a que o PS deixe de se responsabilizar pela aprovação do orçamento, que aliás está aprovado pela maioria que apoia o Governo.
Antonio José seguro vai ter que se deixar de movimentar em águas mornas, engrossar o tom de voz e dizer aquilo que passa pela alma da grande maioria dos socialistas e não só - este governo não presta, mentiu descaradamente e continua a mentir aos portugueses para camuflar as suas iniciativas de levar por diante a sua política de só tirar a quem menos pode pagar.
18 outubro, 2011
17 outubro, 2011
Os filhos da puta
"O mínimo que se esperaria de Pedro Passos Coelho, se é que ele não é um dos filhos da dita, é que demita o ou os filhos da puta do seu governo que pensam de tal forma. E de Cavaco Silva, já que há muito que deixou de se comportar como presidente de todos os portugueses, ao menos que exija ao governo que respeite as aparência e faça de conta que governa para uma Nação e não para uma clientela oportunista."
Avenças fora da RTP a políticos
E se os comentadores quiserem "comentar" de borla?
Onde está a liberdade de informação, mesmo quando é paga?
PCP e BE - não era isto que queriam?
Onde está a defesa dos interesses dos trabalhadores, pensionistas, etc, etc que tanto apregoam?
""'(…) o mais extraordinário do anúncio das grande linhas do OE para 2012 foram as reacções do PCP e do BE. Disseram eles, ofendidos e exaltados, que estas "políticas de direita" são insustentáveis, um "roubo aos trabalhadores", o "caminho para o desastre", etc. e tal. Como? Peço perdão: não foram eles que votaram o derrube do governo PS, abrindo caminho a um governo de direita? Esperavam o quê - uma solução mais suave que o saudoso PEC4, que tão entusiasticamente chumbaram?'""
Manuela Ferreira Leite
""O acordo foi o que se sabe. Ainda assim, o novo governo prometeu de imediato ir ainda mais longe. Como desperdiçar esta oportunidade, há tanto tempo aguardada, de humilhar os pobres, esmagar os trabalhadores e desmoralizar a classe média?
E é neste momento que, com a gigantesca fraude política à vista de todos, Manuela Ferreira Leite vem pedir a renegociação com a troika das medidas a tomar e do prazo de ajustamento do défice. Mas onde é que a senhora tinha a cabeça quando exigiu o chumbo do PEC IV, que visava precisamente isso? Mais alguns meses, e ela chega lá.""
Pedro Passos Coelho mente de verdade
É mesmo verdade que PPC mente
""A catadupa de mentiras, antes, muito antes, e durante o processo eleitoral, que levou o actual governo ao poder e com que, já em funções, prossegue para sustentar a sua actuação não poderá continuar por muito mais tempo. A menos que dêem um golpe de Estado ainda mais clássico, que implique censura a jornalistas e televisões, vai-lhes ser difícil prolongar a farsa, esperando não serem desmascarados. E, mesmo assim, como tentam!""
Passos Coelho mente
Passos Coelho mente mais uma vez. Depois de ter mentido durante toda a campanha descaradamente. Passos Coelho, primeiro ministro, continua a mentir tentando esconder dos portugueses o seu verdadeiro programa de reforma ulra-liberal que arruinará o SNS e arrastará Portugal para o abismo.
16 outubro, 2011
Passos Coelho enganou quem nele votou
«O negro da indumentária e o olhar compungido, somados às palavras medidas no arranque da comunicação, auguravam o murro no estômago que o primeiro-ministro, olhos nos olhos, se preparava para dar ao País. Eliminar os subsídios de férias e Natal aos funcionários públicos e pensionistas, novo aumento de impostos por via das alterações ao IVA e ao IRS e outras malfeitorias hão-de ficar gravadas na história como parte do guião de um dos dias mais lúgubres do Portugal democrático.
Todos sabemos, e não é de agora, que o País está ligado à máquina há muito tempo. Nunca como no último ano e meio, o maior partido da oposição - agora no Governo -, co-autor do Orçamento em vigor, dispôs de tanta informação sobre as contas públicas nacionais que, por via da negociação com o programa da troika, foram auditadas como nunca antes tinha acontecido. Daí que invocar desconhecimento sobre a realidade e justificar as inverdades ditas em campanha eleitoral com um "desvio colossal" que surpreendeu as piores previsões é atirar areia para os olhos. A verdade verdadinha é que, à hora do telejornal de quinta-feira, Pedro Passos Coelhos rasgou o que ainda restava do contrato de confiança que estabeleceu com os eleitores na noite das últimas eleições legislativas.
Sejamos pois claros. Não há, ninguém duvida, alternativa à austeridade e ao cumprimento rigoroso dos compromissos contraídos com os nossos credores internacionais. Mas haveria, seguramente, forma de não prosseguir o caminho trilhado por outros de enganar, mais uma vez, os portugueses. Conhecendo a realidade das contas públicas - e, excepção feita ao buraco da Madeira, não vale a pena negá-lo -, Pedro Passos Coelho não podia ter-se comprometido com aquilo que sabia não poder (ou não querer) cumprir. Ou seja, fazer da taxa social única principal bandeira de campanha, devidamente quantificada, e agora deixá-la cair é enganar as pessoas. Garantir que, se alguma vez tiver de aumentar impostos, só o fazer naqueles que incidem sobre o consumo e não sobre o trabalho e, na primeira oportunidade, taxar o subsídio de Natal é enganar as pessoas. Afirmar que é "um disparate" acabar com o 13.º e 14.º meses, e agora confiscar estes rendimentos aos funcionários públicos e pensionistas, não tem outro nome: é enganar as pessoas. E por aí fora.
O que se exigia pois ao primeiro-ministro é que, antes de eleito, tivesse sido tão rigoroso com a verdade como exigia aos seus adversários directos que o fossem e que tantas vezes o ignoraram. Se assim tivesse sido, ontem não teria sido obrigado a reconhecer na Assembleia da República que, de facto, as medidas agora anunciadas não correspondem ao Programa Eleitoral do PSD.
E já que as promessas eleitorais estavam rasgadas, e contra esse facto nada há a fazer, a questão que se coloca é porque é que, mal por mal, não é o Governo socialmente justo na distribuição dos brutais sacrifícios que agora impõe? Porque é que, em vez de sobrecarregar como de costume os funcionários públicos e os pensionistas, não se recorreu à fórmula de tributação de todos os contribuintes, cativando 50% dos subsídios como acontecerá este ano com o de Natal, seguindo uma elementar regra de equidade?» [DN]
15 outubro, 2011
Austeridade inteligente
Será que o Governo consegue interpretar o que é "austeridade inteligente" ?
Moedas e Relvas, por favor, venham a terreiro dar explicar como vai ser a interpretação - roubar os contribuintes trabalhadores e pensionistas? Austeridade "estúpida"
Deixar o rendimento do capital livre de "austeridade" - esta é a austeridade "inteligente"
Paulo Portas desapareceu?
Paulo Portas não se quer misturar com esta austeridade?
Nem nas feiras aparece a promover os nossos produtos para exportação?
PROFESSORES e SINDICALISTAS
o Primeiro Ministro deveria explicar porque razão retira os subsídios aumente mais meia hora de trabalho por dia a todos os trabalhadores e não "obriga", por exemplo os professores a cumprirem os horários completos independentemente dos anos de carreira.
E os milhares de sindicalistas pagos pelo OE não deveriam ser pagos pelos próprios sindicatos?
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