22 setembro, 2011

O Pirata da Madeira ......






JUIZES - muito trabalhadores

Ou será que com um numero minimo.escolhem os processos que mais lhes interessa?

Quando a esmola é grande até o pobre desconfia.

Isto trás água no bico

"A fixação de um número mínimo de processos que cada magistrado terá de concluir por ano, agora estabelecida pelo Conselho Superior da Magistratura, é uma reivinidcação antiga dos magistrados, reconhecem a ministra da Justiça e o presidente da Associação Sindical dos Juízes.


MADEIRA é do JARDIM



PSD - Madeira


Nem uma bandeira de Portugal

20 setembro, 2011

CAVACO falou!!!!!

Não podia ter sido mais objectivo?
Palavras ocas, para ourelas moucas.
Este Presidente, já começa a enjoar.
Vai passar 5 dias de férias à conta do Orçamento e tem o displante de "convidar" os portugueses a visitarem os Açores
 
"Cavaco admite que omissão do buraco afeta credibilidade do País
O Presidente da República admitiu hoje que a omissão do buraco financeiro da Madeira afeta a credibilidade internacional portuguesa, sublinhando a iniciativa do Governo para apresentar legislação que impeça a repetição da situação. "

EDUCAÇAO

Mário Nogueira, por onde andará?
Crato, que grande bagunça por esse país fora.
Gerir a "educação" não é o mesmo que dar umas aulas, não é?

"Ministério da Educação mantém contratos ao mês

Milhares de professores sem lugar nas escolas por mudança de regras a meio do concurso"

MADEIRA - IndePêndencia já

´                                   JJJJJJJááááááááááááááááá

TVG já e bom para estes troca-tintas

Afinal o TGV é bom!

O Governo já acha que o TGV é indispensável à competitividade externa da economia, como sempre defenderam os apoiantes do projecto. É justamente por isso, aliás, que a linha Lisboa-Madrid está desde o início programada para passageiros e carga.
O que surpreende não é a conclusão elementar, ainda que demorada, do Ministro da Economia. O que envergonha é a irresponsabilidade com o PSD e muitos economistas seus apoiantes condenaram o projecto, alinhando no mais rasteiro populismo contra ele.

Trapalhadas Presidenciais

"À notícia do Público a SIC acrescentou as imagens que fazem sempre a diferença, enquadrando-as com o título "Mais de duas horas de conversa e para o País nenhuma explicação", referindo-se à reunião  entre o Presidente e o primeiro ministro onde o assunto seria analisado, prontamente anunciada como primeira reacção mas  sobre a qual não viria a ser dada qualquer informação.

Numa sequência esmagadora  de texto e imagens, repetida na SIC Notícias, a SIC generalista abriu o Jornal da Noite com uma peça em que afirmava que "o Presidente não pode dizer que não foi informado da situação alarmante que lhe foi explicada pelos partidos, até com números", ao mesmo tempo que exibia no écran a página da agenda do Presidente no dia em que recebeu os partidos políticos para marcação das eleições regionais.

Na peça não faltaram as imagens do primeiro ministro durante a campanha para as legislativas a pedir a "responsabilização civil e criminal dos incumpridores", sinalizadas temporalmente pelo repórter com a frase "quando ainda só queria ser primeiro ministro", como que a mostrar a contradição entre as promessas e a prática actual .

Enquanto o Público, com distanciamento e rigor, revelou o "segredo" do Presidente, a SIC, duma "penada, "confrontou" o Presidente e o primeiro ministro com as suas próprias contradições, a saber:

- a agenda dos encontros do Presidente com os partidos madeirenses, como que a apontar a inevitabilidade de o Presidente ter sido informado sobre as contas da Região;

- a ambiguidade das  declarações do Presidente, a dizer que "ninguém está imune aos sacrifícios" quando interpelado  pelos jornalistas sobre o "buraco escondido" que afinal para o Presidente não era surpresa;

- a contradição entre  o discurso pré-eleitoral do primeiro ministro, de defesa de uma ética de responsabilização dos "incumpridores", e a decepção do repórter bem espelhada no título de abertura da peça – "Mais de duas horas de conversa e para o País nenhuma explicação".

É caso para dizer que enquanto o Público revelou o "segredo" mal guardado do Presidente, a SIC encenou o "segredo" no labirinto das suas contradições. "

Os do "Contenete" são parvos ou quê?

Alguns serão. Outros não.
Uns pensarão: mas que contas tenho eu de pagar pelos gastos daquele figurão lá da Madeira, que nunca visitei nem terei hipótese de vistar nunca.
A rebaldaria que se sabe que por lá campeia tem que ser paga pelos do "contenente"?
O homem mente e não lhe acontece nada?
O "seu" partido não lhe diz nada?
O actual Primeiro Ministro e Presidente do Partido do responsável por toda esta bagunça, que foi premeditada, não abre a boca?
Recebe salário e mordomias de Primeiro Ministro para estar calado?
É um cobarde que nos quer fazer passar por lorpas, deixando que o tempo esfume esta grande desgraça?
Isto é em S. Bento.
E em Belém?
Já lá vai o tempo em que o Sr Silva, assim lhe chamou Alberto João, por uma virgula mal colocada em qualquer discurso de um membro do anterior Governo, vinha a terreiro botar faladura à Professor.  Hoje, recusa-se a aparecer em público, a falar, a deixar que os jornalistas se aproximem e já, nem no Facebook dá sinal da sua existência.
Tudo isto, não será um manifesto sinal de cobardia?
Pessoal e política.
E não foram estes dois cavalheiros que se arvoraram em defensores da implantação da moral e da ética política quando concorreram aos cargos que agora ocupam?
Como dizia Pinheiro de Azevedo - ..... é o que este tipo de gente merece.
Defendem os seus tachos, os dos seus comparsas, dos seus amigos e afilhados e nada mais.
Boas razões temos para não gostar de nenhum deles

Hoje nas capas dos jornais

Sem impacto?

Para quem mentiu dizendo que não aumentava os impostos, não será um exagero?

Troca tintas? É pouco.
As vigarices compensam neste país, tanto faz ser no BPN ou na Madeira.

Orgão oficial do Alberto João

A Madeira deixou de ser um Jardim para ser uma enorme Buraco do Jardim

MADEIRA - não há crise

Que grande jantarada no comício que o Alberto João alimentou ontem o seu ego e o estomago de milhares de Madeirenses.
Crise, não há.  Pelo menos para o PSD da Madeira.
Ou alguem acredita que foram os presentes que pagaram as bandeiras e o jantareco?
A pouca vergonha continua, na Madeira e no PSD do "contenente"

MADEIRA . eu não pago o "buraco"

«Eu não pago o buraco da Madeira enquanto os madeirenses ostentarem os atuais privilégios. Convém lembrar que os madeirenses pagam impostos muito mais baixos. A taxa máxima de IVA, por exemplo, está apenas nos 16%. Perante isto, não é justo pedir mais dinheiro às pessoas do continente. Não é justo. O buraco escavado por Alberto João tem de ser coberto, em primeiro lugar, pelo dinheiro dos madeirenses. A conversa sobre transferências do continente para a ilha só deve surgir num segundo momento.

Eu não pago o buraco da Madeira enquanto os portugueses da Madeira ostentarem os privilégios da "insularidade". Até porque em 2011 a questão da insularidade é altamente questionável. A Madeira é mais isolada do que Trás-os-Montes? Não, não é, até porque é difícil atracar um paquete em Bragança. O mesmo pode ser dito sobre o Alentejo interior. Pedir a um alentejano que pague a "insularidade" da Madeira é quase um insulto. Além disso, a Madeira já é uma das regiões mais ricas de Portugal. A solidariedade devia partir dos madeirenses e não dos alentejanos, transmontanos ou beirões. A Madeira devia ajudar partes do continente, e não o inverso.

Eu não pago o buraco da Madeira enquanto os madeirenses viverem à custa dos meus impostos, dos nossos impostos "cubanos". A Madeira retém os seus impostos locais (ou seja, não dá um cêntimo ao resto do país) e depois - como já vimos - paga impostos nacionais a taxas inferiores. Adivinhem quem paga a diferença? Claro, os idiotas dos "cubanos". A Madeira ainda recebe um subsídio de "insularidade" de 300 milhões e a sua dívida foi perdoada várias vezes. Por quem? Pelos idiotas dos primeiros-ministro "cubanos". Como se tudo isto não fosse suficiente, a Madeira voltou a endividar-se e, pior, escondeu a fatura de forma ilegal. Não há como fugir à questão: Alberto João Jardim fugiu à lei, ou seja, a sua gorvernação foi conduzida à margem da lei. E fez isto num momento de altíssimas dificuldades financeiras para o país. Moral da história? A autonomia tem sido a desculpa para a impunidade. Ora, esta brincadeira tem de acabar. Portugal é só um. Portugal é uma nação. Nesta altura de crise, não pode haver enteados "cubanos" e filhos madeirenses. Todos têm de pagar a conta de forma igual. » [Expresso]

19 setembro, 2011

CAVACO SILVA já sabia?

Se for verdade o que o Publico escreve, estamos perante uma situação de encobrimento da situação da dívida da Madeira muito mais grave do que se supôe.
Sobre Pedro Passos Coelho, já não há muito a dizer, pois basta recordar a triste figura que fez quando disse que não sabia do PE IV, afinal dias mais tarde tinha sabido por telefonema r depois voltou a desdizer o que tinha dito e afirmou que esteve reunido com Sócrates, mais de uma hora.  Deste cavalheiro, tudo é possível.
Mas que está situação já tem muita gasolina na fogueira, isso tem. 
Sobre Cavaco Silva que há a dizer sobre este tipo de siyuações?
Recordemos os nomes que Alberto João lhe chamou. Apenas isso.

Esqueletos no armário?

  Está lá?  Pedro Passos Coelho, quem muito fala, pouco acerta.

MADEIRA - a dívida, em que ficamos


Será só: Omissão -  falha, falta, irregularidade, lacuna, lapso, nequice e preterição
E a premeditação:  - acção de premeditar, decisão consciente que precede a execução do acto


Gaspar, então, esta "grana" toda tem importãncia limitada no déficit?
Jardim "papa" aos portugueses metade do subsidio de Natal e o impacto é muito limitado?

Passos Coelho



Lei da Finanças Regionias

"O ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, reiterou hoje o apelo do Governo para que a alteração proposta pela oposição para a Lei das Finanças Regionais não seja aprovada e não entre em vigor.
"Os partidos da oposição fizeram tábua rasa do apelo do Governo e do Conselho de Estado e confirmaram a intenção de aprovar a alteração à lei das Finanças Regionais", afirmou o ministro, classificando de inaceitável tal atitude.
"Não poderíamos dar um sinal mais errado neste momento. O aumento da despesa pública implica um aumento do défice que trará graves implicações para as contas públicas e credibilidade externa do país ", disse.
Segundo o governante a última versão das alterações propostas à Lei das Finanças Regionais implica um aumento da despesa pública em transferências para as regiões, especialmente para a Madeira, de quase €50 milhões de euros em 2010, um valor que aumentará anualmente até chegar aos €86 milhões de euros em 2013.

Maior endividamento na Madeira

"Não faz qualquer sentido que as regiões autónomas, em particular o Governo Regional da Madeira, vejam aumentadas as transferências que recebem do Orçamento do Estado e vejam alargadas as condições para se endividarem ainda mais", disse.
O governante afirmou que o Portugal tem "necessidade imperiosa" de controlar e limitar o endividamento público, apontando o dedo à duplicação do endividamento da Madeira, nos últimos três anos para €1,2 mil milhões "à revelia das leis orçamentais".
Teixeira dos Santos lembrou ainda as diferenças nas taxas de IVA aplicadas em Portugal continental (20%) e na Madeira (14%).

"Justiça e equidade entre portugueses"

"Não posso aceitar, em segundo lugar, por uma questão de justiça e equidade entre os portugueses", afirmou o ministro, sublinhando que o Governo Regional da Madeira tem um nível de desenvolvimento superior a média do país.
Teixeira dos Santos garantiu ainda que irá recorrer "a todos os instrumentos legais e políticos" para evitar que a alteração da lei seja concretizada.
O ministro procurou hoje, em diferentes momentos, acalmar os receios dos investidores internacionais, garantindo "exigência e rigor" que se impõem às finanças públicas."


Alberto João

Nunca ninguém neste país terá gozado com tantos portugueses como este filiado no PSD.
O despudor e a pouca vergonha, não está só nele. Está em todos aqueles que durante anos, o tem deixado fazer o que bem lhe interessa a troco do proveito de meia duzia de deputados que tomam lugar no Parlamento nacional.
Mas a pouca vergonha tem limites. Tem ou deveria ter limites.
Alberto João, deverá ser punido pela ocultação, durante anos, de esqueletos nos armários poeirentos da dita democracia da governação madeirense.
As democracias criam mitos, mas também criam uma espécie de ditadura que, camuflada com o "nacional porreirismo" foii deixando larvas por todas as estruturas do "estado madeirense".
Hoje, milhões de portugueses não podem sentir algo diferente do que nojo pelo que se está a passar por aquelas bandas.
Hoje, a cobardia política do PSD sobrepõe-se ao interesse nacional. Aliás, algo diferente não seria de esperar depois do que se passou desde o último governo de Sócrates. Deitar abaixo o Governo com a mentira de que tudo iria ficar melhor e afinal já se está a ver tudo ficou pior.
Não pode haver tristeza, tem que haver repúdio e indignação.  Melhor, tem que haver punição para quem obstinadamente tem vindo a gozar com as Leis da República.  A pouca vergonha é tanta que Alberto João, publicamente afirma que nºão passou patavina à Lei por interesse próprio.  Não será só ele o responsável.  A falta de coragem e de honestidade de todos os que o tem acompanhado demonstra que existe igual responsabilidade de todos.
Sabemos que uma parte do povo madeirense vive  conta e por conta do Governo.  Tem sido comprados os seus votos e participado nas aldrabices do Governo Madeirense à com o seu próprio dinheiro.
Talvez seja um bom momento de olhar para o futuro e repensar o seu caminho nas próximas eleições.
De Cavaco, nada se espera, pois, Alberto João já lhe chamou tudo ou quase tudo e este ficou-se.  Mas tarde quase que lhe foi ao beija-mão.
De Passos Coelho, nada se espera.  Já tinha tido tempo de ter tomado uma actitude difente daquela que tomou.  o cinzento nestas ocasiões não servem para algo mais senão para encobrir a falta de vontade de resolver os problemas pela raiz.
Será que não vai ouvir umas piadas de mau gosto e algum raspanete, nas próximas reuniões da UE da Troika ou do FMI?
Ou será que o PSD quer no seu Partido gente como esta que obstinadamente e conscientemente, mente e "fura" a lei a seu belo prazer?
Pasos Coelho, morre pela boca, como o peixe - que enorme quantidade de esqueletos que tinha no armário de "Madeira"

18 setembro, 2011

E agora?

Pedro Marques Lopes

1. Se Alberto João Jardim tivesse o mínimo de vergonha na cara, retirar-se-ia imediatamente do cargo que ocupa. Porém, a forma como calmamente declarou que se esteve positivamente nas tintas para uma lei da República, a das finanças regionais, e não deu qualquer justificação para não ter transmitido informações a que estava também legalmente obrigado ao INE e ao Banco de Portugal, mostra que a palavra vergonha não consta do seu vocabulário. E porque haveria de constar, se nós sempre lhe tolerámos todos os desvarios, todos os insultos, todas as chantagens, todos os caprichos. Que medidas foram tomadas para parar o evidente compadrio reinante no Governo Regional? Quem não sabe dos constantes ataques a jornalistas que se atrevem a criticar o consulado de Jardim? Quem desconhecia as obras faraónicas? Há alguém que ignore o patrocínio directo a três clubes de futebol? Quem não fez anedotas sobre a crónica semanal de Jardim num jornal sustentado integralmente pelo Governo Regional ? O facto de 70% da economia da Madeira estar na mão do governo ou que este empregasse 30 000 funcionários era segredo? Colaboramos todos, mas uns com mais responsabilidades do que outros. Os vários governos da República que ou fingiam não ver ou se acobardavam ao primeiro urro de Jardim contra o centralismo e ameaças de independência, o PSD sempre disposto a tolerar todas as exigências em troca dos votos dos "deputados da Madeira", os candidatos a líder dos sociais-democratas que se arrojavam aos pés de Jardim para contar com os seus votos nas directas, os elogiadores da "obra feita" na Madeira, os que achavam muita piada aos insultos à oposição no parlamento regional contribuíram muito para o estado a que se chegou. O buraco, anteontem conhecido, que põe em causa a credibilidade do Estado português perante a comunidade internacional e imporá ainda mais sacrifícios aos cidadãos é apenas o epílogo duma história que já sabíamos ir correr mal.
2. Se alguns deputados fossem verdadeiros representantes do povo e não de ridículos interesses partidários não comparariam as correcções aos défices do antigo Governo da República com este tenebroso escândalo. É quase insultar a inteligência das pessoas lembrar que o INE e o BdP tinham todos os dados relativos às contas do Estado e que não foram violadas leis ou deveres de informação no decurso dos últimos exercícios orçamentais. Mas se dúvidas houvesse, bastava ouvir Vítor Gaspar a dizer que esta "irregularidade" era um caso único. Apesar de todas as evidências, há quem teime em desculpar Jardim em razão duma serôdia luta politiqueira.
3. Se Cavaco Silva fosse efectivamente o presidente de todos os portugueses e o garante do regular funcionamento das instituições, faria uma declaração ao País sobre o assunto e não insultava os seus concidadãos afirmando que "ninguém está imune aos sacrifícios". Pois claro, os antivírus dos computadores da Presidência são merecedores de proclamações solenes ao País, já a ocultação dum buraco de 1600 milhões de euros merece apenas um comentário na rua.
4. Se Passos Coelho quisesse mostrar respeito pelos sacrifícios dos portugueses, diria imediatamente que Jardim não tem condições para desempenhar o cargo que ocupa, nem tem lugar no PSD. Com que cara nos anunciará novos aumentos de impostos, cortes na saúde, educação ou elementares prestações sociais em prol do equilíbrio das finanças públicas, se continuar a pactuar com quem se está positivamente a borrifar para o destino de todos os portugueses desde que não sejam seus eleitores? Como espera não obter uma risada irónica dos nossos credores quando disser que Portugal não é a Grécia? Que dirão os nossos parceiros europeus quando descobrirem que, apesar de tudo, o partido no poder em Portugal continua a apoiar a candidatura de Jardim ? Se o primeiro--ministro estiver interessado em fazer respeitar o Estado de Direito, não pode mais afirmar que apenas os madeirenses podem definir o futuro de Jardim. Eleições não derrogam leis ou absolvem infracções, convém lembrar. "Quem tem de decidir da confiança política em Jardim é o PSD/Madeira", disse Passos Coelho. Perdão? Não é Jardim militante do PSD? Não tem o apoio do PSD? O PSD/Madeira não faz parte do PSD? Será que o primeiro-ministro não percebe que se não declarar formalmente que considera a candidatura de Jardim um atentado à dignidade do País e não propõe a sua expulsão do partido se torna cúmplice do actual e provavelmente futuro presidente do Governo Regional? Passos Coelho, só ele, tem a palavra" ( dn)