22 setembro, 2011
Dominique Strauss-Kahn
CAVACO SILVA - férias nos Açores
Pilulas - estatística
Cancro - Estatística
Três em cada quatro doentes com cancro morreram numa instituição hospitalar, apesar de mais de metade exprimirem a vontade de serem tratados em casa na fase terminal, segundo um livro que é lançado hoje em Lisboa. "
JUIZES - muito trabalhadores
Ou será que com um numero minimo.escolhem os processos que mais lhes interessa?
Quando a esmola é grande até o pobre desconfia.
Isto trás água no bico
"A fixação de um número mínimo de processos que cada magistrado terá de concluir por ano, agora estabelecida pelo Conselho Superior da Magistratura, é uma reivinidcação antiga dos magistrados, reconhecem a ministra da Justiça e o presidente da Associação Sindical dos Juízes.
20 setembro, 2011
CAVACO falou!!!!!
O Presidente da República admitiu hoje que a omissão do buraco financeiro da Madeira afeta a credibilidade internacional portuguesa, sublinhando a iniciativa do Governo para apresentar legislação que impeça a repetição da situação. "
EDUCAÇAO
"Ministério da Educação mantém contratos ao mês
Milhares de professores sem lugar nas escolas por mudança de regras a meio do concurso"
TVG já e bom para estes troca-tintas
Afinal o TGV é bom!
O que surpreende não é a conclusão elementar, ainda que demorada, do Ministro da Economia. O que envergonha é a irresponsabilidade com o PSD e muitos economistas seus apoiantes condenaram o projecto, alinhando no mais rasteiro populismo contra ele.
Trapalhadas Presidenciais
Numa sequência esmagadora de texto e imagens, repetida na SIC Notícias, a SIC generalista abriu o Jornal da Noite com uma peça em que afirmava que "o Presidente não pode dizer que não foi informado da situação alarmante que lhe foi explicada pelos partidos, até com números", ao mesmo tempo que exibia no écran a página da agenda do Presidente no dia em que recebeu os partidos políticos para marcação das eleições regionais.
Na peça não faltaram as imagens do primeiro ministro durante a campanha para as legislativas a pedir a "responsabilização civil e criminal dos incumpridores", sinalizadas temporalmente pelo repórter com a frase "quando ainda só queria ser primeiro ministro", como que a mostrar a contradição entre as promessas e a prática actual .
Enquanto o Público, com distanciamento e rigor, revelou o "segredo" do Presidente, a SIC, duma "penada, "confrontou" o Presidente e o primeiro ministro com as suas próprias contradições, a saber:
- a agenda dos encontros do Presidente com os partidos madeirenses, como que a apontar a inevitabilidade de o Presidente ter sido informado sobre as contas da Região;
- a ambiguidade das declarações do Presidente, a dizer que "ninguém está imune aos sacrifícios" quando interpelado pelos jornalistas sobre o "buraco escondido" que afinal para o Presidente não era surpresa;
- a contradição entre o discurso pré-eleitoral do primeiro ministro, de defesa de uma ética de responsabilização dos "incumpridores", e a decepção do repórter bem espelhada no título de abertura da peça – "Mais de duas horas de conversa e para o País nenhuma explicação".
É caso para dizer que enquanto o Público revelou o "segredo" mal guardado do Presidente, a SIC encenou o "segredo" no labirinto das suas contradições. "
Os do "Contenete" são parvos ou quê?
Hoje nas capas dos jornais
MADEIRA - não há crise
MADEIRA . eu não pago o "buraco"
Eu não pago o buraco da Madeira enquanto os portugueses da Madeira ostentarem os privilégios da "insularidade". Até porque em 2011 a questão da insularidade é altamente questionável. A Madeira é mais isolada do que Trás-os-Montes? Não, não é, até porque é difícil atracar um paquete em Bragança. O mesmo pode ser dito sobre o Alentejo interior. Pedir a um alentejano que pague a "insularidade" da Madeira é quase um insulto. Além disso, a Madeira já é uma das regiões mais ricas de Portugal. A solidariedade devia partir dos madeirenses e não dos alentejanos, transmontanos ou beirões. A Madeira devia ajudar partes do continente, e não o inverso.
Eu não pago o buraco da Madeira enquanto os madeirenses viverem à custa dos meus impostos, dos nossos impostos "cubanos". A Madeira retém os seus impostos locais (ou seja, não dá um cêntimo ao resto do país) e depois - como já vimos - paga impostos nacionais a taxas inferiores. Adivinhem quem paga a diferença? Claro, os idiotas dos "cubanos". A Madeira ainda recebe um subsídio de "insularidade" de 300 milhões e a sua dívida foi perdoada várias vezes. Por quem? Pelos idiotas dos primeiros-ministro "cubanos". Como se tudo isto não fosse suficiente, a Madeira voltou a endividar-se e, pior, escondeu a fatura de forma ilegal. Não há como fugir à questão: Alberto João Jardim fugiu à lei, ou seja, a sua gorvernação foi conduzida à margem da lei. E fez isto num momento de altíssimas dificuldades financeiras para o país. Moral da história? A autonomia tem sido a desculpa para a impunidade. Ora, esta brincadeira tem de acabar. Portugal é só um. Portugal é uma nação. Nesta altura de crise, não pode haver enteados "cubanos" e filhos madeirenses. Todos têm de pagar a conta de forma igual. » [Expresso]
19 setembro, 2011
CAVACO SILVA já sabia?
MADEIRA - a dívida, em que ficamos
Será só: Omissão - falha, falta, irregularidade, lacuna, lapso, nequice e preterição
E a premeditação: - acção de premeditar, decisão consciente que precede a execução do acto