19 setembro, 2011
Lei da Finanças Regionias
"O ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, reiterou hoje o apelo do Governo para que a alteração proposta pela oposição para a Lei das Finanças Regionais não seja aprovada e não entre em vigor.
"Os partidos da oposição fizeram tábua rasa do apelo do Governo e do Conselho de Estado e confirmaram a intenção de aprovar a alteração à lei das Finanças Regionais", afirmou o ministro, classificando de inaceitável tal atitude.
"Não poderíamos dar um sinal mais errado neste momento. O aumento da despesa pública implica um aumento do défice que trará graves implicações para as contas públicas e credibilidade externa do país ", disse.
Segundo o governante a última versão das alterações propostas à Lei das Finanças Regionais implica um aumento da despesa pública em transferências para as regiões, especialmente para a Madeira, de quase €50 milhões de euros em 2010, um valor que aumentará anualmente até chegar aos €86 milhões de euros em 2013.
Maior endividamento na Madeira
"Não faz qualquer sentido que as regiões autónomas, em particular o Governo Regional da Madeira, vejam aumentadas as transferências que recebem do Orçamento do Estado e vejam alargadas as condições para se endividarem ainda mais", disse.
O governante afirmou que o Portugal tem "necessidade imperiosa" de controlar e limitar o endividamento público, apontando o dedo à duplicação do endividamento da Madeira, nos últimos três anos para €1,2 mil milhões "à revelia das leis orçamentais".
Teixeira dos Santos lembrou ainda as diferenças nas taxas de IVA aplicadas em Portugal continental (20%) e na Madeira (14%).
"Justiça e equidade entre portugueses"
"Não posso aceitar, em segundo lugar, por uma questão de justiça e equidade entre os portugueses", afirmou o ministro, sublinhando que o Governo Regional da Madeira tem um nível de desenvolvimento superior a média do país.
Teixeira dos Santos garantiu ainda que irá recorrer "a todos os instrumentos legais e políticos" para evitar que a alteração da lei seja concretizada.
O ministro procurou hoje, em diferentes momentos, acalmar os receios dos investidores internacionais, garantindo "exigência e rigor" que se impõem às finanças públicas."
Alberto João
Nunca ninguém neste país terá gozado com tantos portugueses como este filiado no PSD.
O despudor e a pouca vergonha, não está só nele. Está em todos aqueles que durante anos, o tem deixado fazer o que bem lhe interessa a troco do proveito de meia duzia de deputados que tomam lugar no Parlamento nacional.
Mas a pouca vergonha tem limites. Tem ou deveria ter limites.
Alberto João, deverá ser punido pela ocultação, durante anos, de esqueletos nos armários poeirentos da dita democracia da governação madeirense.
As democracias criam mitos, mas também criam uma espécie de ditadura que, camuflada com o "nacional porreirismo" foii deixando larvas por todas as estruturas do "estado madeirense".
Hoje, milhões de portugueses não podem sentir algo diferente do que nojo pelo que se está a passar por aquelas bandas.
Hoje, a cobardia política do PSD sobrepõe-se ao interesse nacional. Aliás, algo diferente não seria de esperar depois do que se passou desde o último governo de Sócrates. Deitar abaixo o Governo com a mentira de que tudo iria ficar melhor e afinal já se está a ver tudo ficou pior.
Não pode haver tristeza, tem que haver repúdio e indignação. Melhor, tem que haver punição para quem obstinadamente tem vindo a gozar com as Leis da República. A pouca vergonha é tanta que Alberto João, publicamente afirma que nºão passou patavina à Lei por interesse próprio. Não será só ele o responsável. A falta de coragem e de honestidade de todos os que o tem acompanhado demonstra que existe igual responsabilidade de todos.
Sabemos que uma parte do povo madeirense vive conta e por conta do Governo. Tem sido comprados os seus votos e participado nas aldrabices do Governo Madeirense à com o seu próprio dinheiro.
Talvez seja um bom momento de olhar para o futuro e repensar o seu caminho nas próximas eleições.
De Cavaco, nada se espera, pois, Alberto João já lhe chamou tudo ou quase tudo e este ficou-se. Mas tarde quase que lhe foi ao beija-mão.
De Passos Coelho, nada se espera. Já tinha tido tempo de ter tomado uma actitude difente daquela que tomou. o cinzento nestas ocasiões não servem para algo mais senão para encobrir a falta de vontade de resolver os problemas pela raiz.
Será que não vai ouvir umas piadas de mau gosto e algum raspanete, nas próximas reuniões da UE da Troika ou do FMI?
Ou será que o PSD quer no seu Partido gente como esta que obstinadamente e conscientemente, mente e "fura" a lei a seu belo prazer?
Pasos Coelho, morre pela boca, como o peixe - que enorme quantidade de esqueletos que tinha no armário de "Madeira"
18 setembro, 2011
E agora?
Pedro Marques Lopes
1. Se Alberto João Jardim tivesse o mínimo de vergonha na cara, retirar-se-ia imediatamente do cargo que ocupa. Porém, a forma como calmamente declarou que se esteve positivamente nas tintas para uma lei da República, a das finanças regionais, e não deu qualquer justificação para não ter transmitido informações a que estava também legalmente obrigado ao INE e ao Banco de Portugal, mostra que a palavra vergonha não consta do seu vocabulário. E porque haveria de constar, se nós sempre lhe tolerámos todos os desvarios, todos os insultos, todas as chantagens, todos os caprichos. Que medidas foram tomadas para parar o evidente compadrio reinante no Governo Regional? Quem não sabe dos constantes ataques a jornalistas que se atrevem a criticar o consulado de Jardim? Quem desconhecia as obras faraónicas? Há alguém que ignore o patrocínio directo a três clubes de futebol? Quem não fez anedotas sobre a crónica semanal de Jardim num jornal sustentado integralmente pelo Governo Regional ? O facto de 70% da economia da Madeira estar na mão do governo ou que este empregasse 30 000 funcionários era segredo? Colaboramos todos, mas uns com mais responsabilidades do que outros. Os vários governos da República que ou fingiam não ver ou se acobardavam ao primeiro urro de Jardim contra o centralismo e ameaças de independência, o PSD sempre disposto a tolerar todas as exigências em troca dos votos dos "deputados da Madeira", os candidatos a líder dos sociais-democratas que se arrojavam aos pés de Jardim para contar com os seus votos nas directas, os elogiadores da "obra feita" na Madeira, os que achavam muita piada aos insultos à oposição no parlamento regional contribuíram muito para o estado a que se chegou. O buraco, anteontem conhecido, que põe em causa a credibilidade do Estado português perante a comunidade internacional e imporá ainda mais sacrifícios aos cidadãos é apenas o epílogo duma história que já sabíamos ir correr mal.
2. Se alguns deputados fossem verdadeiros representantes do povo e não de ridículos interesses partidários não comparariam as correcções aos défices do antigo Governo da República com este tenebroso escândalo. É quase insultar a inteligência das pessoas lembrar que o INE e o BdP tinham todos os dados relativos às contas do Estado e que não foram violadas leis ou deveres de informação no decurso dos últimos exercícios orçamentais. Mas se dúvidas houvesse, bastava ouvir Vítor Gaspar a dizer que esta "irregularidade" era um caso único. Apesar de todas as evidências, há quem teime em desculpar Jardim em razão duma serôdia luta politiqueira.
3. Se Cavaco Silva fosse efectivamente o presidente de todos os portugueses e o garante do regular funcionamento das instituições, faria uma declaração ao País sobre o assunto e não insultava os seus concidadãos afirmando que "ninguém está imune aos sacrifícios". Pois claro, os antivírus dos computadores da Presidência são merecedores de proclamações solenes ao País, já a ocultação dum buraco de 1600 milhões de euros merece apenas um comentário na rua.
4. Se Passos Coelho quisesse mostrar respeito pelos sacrifícios dos portugueses, diria imediatamente que Jardim não tem condições para desempenhar o cargo que ocupa, nem tem lugar no PSD. Com que cara nos anunciará novos aumentos de impostos, cortes na saúde, educação ou elementares prestações sociais em prol do equilíbrio das finanças públicas, se continuar a pactuar com quem se está positivamente a borrifar para o destino de todos os portugueses desde que não sejam seus eleitores? Como espera não obter uma risada irónica dos nossos credores quando disser que Portugal não é a Grécia? Que dirão os nossos parceiros europeus quando descobrirem que, apesar de tudo, o partido no poder em Portugal continua a apoiar a candidatura de Jardim ? Se o primeiro--ministro estiver interessado em fazer respeitar o Estado de Direito, não pode mais afirmar que apenas os madeirenses podem definir o futuro de Jardim. Eleições não derrogam leis ou absolvem infracções, convém lembrar. "Quem tem de decidir da confiança política em Jardim é o PSD/Madeira", disse Passos Coelho. Perdão? Não é Jardim militante do PSD? Não tem o apoio do PSD? O PSD/Madeira não faz parte do PSD? Será que o primeiro-ministro não percebe que se não declarar formalmente que considera a candidatura de Jardim um atentado à dignidade do País e não propõe a sua expulsão do partido se torna cúmplice do actual e provavelmente futuro presidente do Governo Regional? Passos Coelho, só ele, tem a palavra" ( dn)
JARDIM - tem 70 restaurantes?
Sabia que: Jardim soma 4400 inaugurações, fez projectos de milhões que não funcionam e é dono de 70 restaurantes.
17 setembro, 2011
Experiência
35T3 P3QU3N0 T3XTO 53RV3 4P3N45 P4R4 M05TR4R COMO NO554 C4B3Ç4 CONS3GU3 F4Z3R CO1545 1MPR3551ON4ANT35! R3P4R3 N155O! NO COM3ÇO 35T4V4 M310 COMPL1C4DO, M45 N3ST4 L1NH4 SU4 M3NT3 V41 D3C1FR4NDO O CÓD1GO QU453 4UTOM4T1C4M3NT3, S3M PR3C1S4R P3N54R MU1TO, C3RTO? POD3 F1C4R B3M ORGULHO5O D155O! SU4 C4P4C1D4D3 M3R3C3! P4R4BÉN5!
in "Absorto "
Madeira - independência já !!!!
Jardim qie tantas vezes acenou com a bandeira da independência, hoje merece mesmo que seja cumprido esse seu desígnio - independência já.
Os madeirenses que paguem a "crise" a sua crise, motivada pela gestão do PSD Madeira, bem representado por Jardim.
Por nós, independência, já!
Penso logo insisto – O palhaço insular
Ser palhaço é uma arte nobre, comovente, hilariante. A vida de um palhaço é fazer palhaçadas. Seja à frente de uma câmara de televisão, ou de um microfone domesticado, seja num comício em Câmara de Lobos, ou num desfile de carnaval.
Todos os anos, nos cortejos do entrudo funchalense, lá está ele, o palhaço folião. De charuto cubano de palmo e meio, vermelhusco, diatadorzinho parolo a tempo inteiro, careca, populista, ébrio de excitação, demagogo, fala-barato, ridículo, rezingão. Lá está ele. A rir-se. De quê?
No aeroporto de Santa Catarina há letreiros a informar quem chega: “Aqui, na Madeira, não há oposição”. E é verdade. Não há mesmo. A sério, nunca houve. Apenas alguns resistentes rabugentos que ao fim de trinta anos ainda não conseguiram convencer ninguém. E muito menos remover o dito cujo do palhácio.
Para memória futura, e para que conste, o homem é senhor doutor e formou-se em Coimbra. Dizem as más línguas que o tempo que lá andou dava para tirar dois cursos. Mas só tirou um. E mesmo assim, à rasca.
Naqueles tempos, em Coimbra, havia uma geração de gente que pensava e fazia pensar os outros: Manuel Alegre, António Barreto, Rui Vilar, Eurico Figueiredo, Carlos Candal, Lousã Henriques, Proença de Carvalho, José Carlos de Vasconcelos, Fernando Assis Pacheco, o Zeca, o Adriano, tantos.
Mas, nas memórias académicas, só consta que o insular boémio se notabilizou por ter um especial tropismo para o sumo de uva fermentado.
Por estranhos acasos do destino – e por culpa do 25 de Abril – várias vezes entrámos em colisões frontais.
A primeira foi no tempo em que existiam os chamados “Conselhos de Informação” para a RTP, RDP e ANOP, aos quais competia garantir a democracia mediática. Um dia fomos à Madeira. E, para nos humilhar, o insular anfitrião recebeu-nos no seu palhácio vestido de pijama e robe! De imediato, reagi: descalcei os sapatos e atirei as meias para cima da carpete do salão. Ficámos assim empatados 1 a 1.
Outra desafinação aconteceu quando eu era director de programas da RTP e tinha sob a minha responsabilidade os centros regionais da Madeira e dos Açores. O homem – habituado a mandar e a ser obedecido – exigia-me duas coisas: 1ª- Ser ele, e não eu, a mandar na televisão madeirense; 2ª – Que eu lhe oferecesse um carro de exteriores, que custava um balúrdio, para que as suas diárias deslocações e inaugurações pudessem ser transmitidas em directo na TV. Penso que, até hoje, ainda está em lista de espera.
Outra colisão – e para terminar – passou-se nos anos 90 quando eu era deputado. Um belo dia recebi na Assembleia da República uma carta e um vídeo vindos da ilha das flores e oferecidos pelo seu patrono.
A cassete vídeo era fogo de artifício de propaganda: pontes, estradas, viadutos, obras, jardins dez vezes inaugurados, bandeiras empunhadas por figurantes contratados. Ceausescu não faria melhor. Educadamente escrevi-lhe a agradecer a oferta: “Fico muito agradecido a Vossa Excelência, mas preferia menos viadutos e mais democracia”. A resposta não se fez esperar: não foi uma daquelas cartas que explodem… mas andou lá perto.
Não fossem os 550 milhões de euros de buraco nas finanças madeirenses e, provavelmente, não me teria ocorrido escrever isto.
Numa ilha de 250 mil habitantes a carnavalesca criatura conseguiu arejar 550 milhões. Se a mesma demência gastadora fosse aplicada ao continente, em proporção, daria a módica quantia de 22 mil milhões, 40 vezes mais!
O leitor sabe o que são 22 mil milhões? Eu cá não sei.
Mas há uma coisa que eu sei: é que não há carnaval sem 4ªfeira de cinzas.
José Niza
Todos os anos, nos cortejos do entrudo funchalense, lá está ele, o palhaço folião. De charuto cubano de palmo e meio, vermelhusco, diatadorzinho parolo a tempo inteiro, careca, populista, ébrio de excitação, demagogo, fala-barato, ridículo, rezingão. Lá está ele. A rir-se. De quê?
No aeroporto de Santa Catarina há letreiros a informar quem chega: “Aqui, na Madeira, não há oposição”. E é verdade. Não há mesmo. A sério, nunca houve. Apenas alguns resistentes rabugentos que ao fim de trinta anos ainda não conseguiram convencer ninguém. E muito menos remover o dito cujo do palhácio.
Para memória futura, e para que conste, o homem é senhor doutor e formou-se em Coimbra. Dizem as más línguas que o tempo que lá andou dava para tirar dois cursos. Mas só tirou um. E mesmo assim, à rasca.
Naqueles tempos, em Coimbra, havia uma geração de gente que pensava e fazia pensar os outros: Manuel Alegre, António Barreto, Rui Vilar, Eurico Figueiredo, Carlos Candal, Lousã Henriques, Proença de Carvalho, José Carlos de Vasconcelos, Fernando Assis Pacheco, o Zeca, o Adriano, tantos.
Mas, nas memórias académicas, só consta que o insular boémio se notabilizou por ter um especial tropismo para o sumo de uva fermentado.
Por estranhos acasos do destino – e por culpa do 25 de Abril – várias vezes entrámos em colisões frontais.
A primeira foi no tempo em que existiam os chamados “Conselhos de Informação” para a RTP, RDP e ANOP, aos quais competia garantir a democracia mediática. Um dia fomos à Madeira. E, para nos humilhar, o insular anfitrião recebeu-nos no seu palhácio vestido de pijama e robe! De imediato, reagi: descalcei os sapatos e atirei as meias para cima da carpete do salão. Ficámos assim empatados 1 a 1.
Outra desafinação aconteceu quando eu era director de programas da RTP e tinha sob a minha responsabilidade os centros regionais da Madeira e dos Açores. O homem – habituado a mandar e a ser obedecido – exigia-me duas coisas: 1ª- Ser ele, e não eu, a mandar na televisão madeirense; 2ª – Que eu lhe oferecesse um carro de exteriores, que custava um balúrdio, para que as suas diárias deslocações e inaugurações pudessem ser transmitidas em directo na TV. Penso que, até hoje, ainda está em lista de espera.
Outra colisão – e para terminar – passou-se nos anos 90 quando eu era deputado. Um belo dia recebi na Assembleia da República uma carta e um vídeo vindos da ilha das flores e oferecidos pelo seu patrono.
A cassete vídeo era fogo de artifício de propaganda: pontes, estradas, viadutos, obras, jardins dez vezes inaugurados, bandeiras empunhadas por figurantes contratados. Ceausescu não faria melhor. Educadamente escrevi-lhe a agradecer a oferta: “Fico muito agradecido a Vossa Excelência, mas preferia menos viadutos e mais democracia”. A resposta não se fez esperar: não foi uma daquelas cartas que explodem… mas andou lá perto.
Não fossem os 550 milhões de euros de buraco nas finanças madeirenses e, provavelmente, não me teria ocorrido escrever isto.
Numa ilha de 250 mil habitantes a carnavalesca criatura conseguiu arejar 550 milhões. Se a mesma demência gastadora fosse aplicada ao continente, em proporção, daria a módica quantia de 22 mil milhões, 40 vezes mais!
O leitor sabe o que são 22 mil milhões? Eu cá não sei.
Mas há uma coisa que eu sei: é que não há carnaval sem 4ªfeira de cinzas.
José Niza
16 setembro, 2011
Passos Coelho - a falta de memória
Só mais esta por hoje.
Que belo poema.
O poema da mentira ao equecimento, àq falta de memória, à falta de dignidade e de ética.
"Recordam-se daquele número mediático do primeiro-ministro Passos Coelho, quando era líder da oposição que, indignado, dizia não ter sido informado sobre o conteúdo PEC IV.
Depois reconheceu que tinha sido informado por telefone.
Mais tarde, ainda, veio a confirmar que tinha estado quase uma hora a falar pessoalmente com o anterior primeiro-ministro sobre o assunto.
Que falta de memória!
Agora, acordam alterações ao memorando com a troika e não dão cavaco a ninguém.
Nem ao Parlamento. É lindo!"
Passos Coelho - ontem, hoje e amanhã, como será?
Aleluia meus irmãos.
Milagre.
«Portugal "não é uma ilha" e por isso mesmo o que se está a passar dentro das fronteiras da União Europeia pode "complicar" a vida ao país. Vejo hoje com "preocupação" o que se passa no espaço europeu, em especial na Grécia, e que "o que se está a passar na Europa e isso pode complicar o processo de mudança que estamos a fazer.»
""Quem não se lembra de ver o Passos Coelho atirar copm todas as culpas da crise nacional para a governação do Sócrates e a negar qualquer responsabilidade da crise internacional.
Eramos uma ilha, qual Madeira, só acarinhada pela "Bela Europa" e imune à falência do sitema financeiro Internacional.
Para ele o mundo era simples a solução evidente; retirava-se o Sócrates e Portugal voltaria a ser um belo jardim à beira mar plantado.
Agora, dois meses depois já a Europa não é assim tão bela e não há espirro que alguém dê lá por fora para ser necessário aumentar amis um imposto cá dentro.
Agora já tudo é causa para agravar a crise e toda aculpa é dos outros lá fora.
Afinal nós até estamos a ser "alunos" obedientes e submissos.
MADEIRA - a bronca
Afinal, tudo estava escondido atrás duma Lei. E esta?
As leis por vezes não são transparentes, mas opacas não se crê que sejam.
"Alberto João Jardim garante: “Ninguém está aqui a esconder nada""
E o que vai fazer Passos Coelho? Diz que já está a estudar uma Lei, mas para o futuro.
E quem e como se pagam estes devaneios do Sr Jardim?
Uma boa parte será paga pelos "cubanos do contenente", não é.
Agora tambem é caso para se questionar, como muito boa gente já o fez sobre outras situações - não há responsabiulização civil ou criminal?
A responsabilização política terá que ser o próprio PSD e Passos Coelho a fazer. Será que "os" tente no sítio para o fazer?
Vamos esparar para ver.
As leis por vezes não são transparentes, mas opacas não se crê que sejam.
"Alberto João Jardim garante: “Ninguém está aqui a esconder nada""
E o que vai fazer Passos Coelho? Diz que já está a estudar uma Lei, mas para o futuro.
E quem e como se pagam estes devaneios do Sr Jardim?
Uma boa parte será paga pelos "cubanos do contenente", não é.
Agora tambem é caso para se questionar, como muito boa gente já o fez sobre outras situações - não há responsabiulização civil ou criminal?
A responsabilização política terá que ser o próprio PSD e Passos Coelho a fazer. Será que "os" tente no sítio para o fazer?
Vamos esparar para ver.
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