in "Absorto "
17 setembro, 2011
Experiência
35T3 P3QU3N0 T3XTO 53RV3 4P3N45 P4R4 M05TR4R COMO NO554 C4B3Ç4 CONS3GU3 F4Z3R CO1545 1MPR3551ON4ANT35! R3P4R3 N155O! NO COM3ÇO 35T4V4 M310 COMPL1C4DO, M45 N3ST4 L1NH4 SU4 M3NT3 V41 D3C1FR4NDO O CÓD1GO QU453 4UTOM4T1C4M3NT3, S3M PR3C1S4R P3N54R MU1TO, C3RTO? POD3 F1C4R B3M ORGULHO5O D155O! SU4 C4P4C1D4D3 M3R3C3! P4R4BÉN5!
Madeira - independência já !!!!
Jardim qie tantas vezes acenou com a bandeira da independência, hoje merece mesmo que seja cumprido esse seu desígnio - independência já.
Os madeirenses que paguem a "crise" a sua crise, motivada pela gestão do PSD Madeira, bem representado por Jardim.
Por nós, independência, já!
Penso logo insisto – O palhaço insular
Ser palhaço é uma arte nobre, comovente, hilariante. A vida de um palhaço é fazer palhaçadas. Seja à frente de uma câmara de televisão, ou de um microfone domesticado, seja num comício em Câmara de Lobos, ou num desfile de carnaval.
Todos os anos, nos cortejos do entrudo funchalense, lá está ele, o palhaço folião. De charuto cubano de palmo e meio, vermelhusco, diatadorzinho parolo a tempo inteiro, careca, populista, ébrio de excitação, demagogo, fala-barato, ridículo, rezingão. Lá está ele. A rir-se. De quê?
No aeroporto de Santa Catarina há letreiros a informar quem chega: “Aqui, na Madeira, não há oposição”. E é verdade. Não há mesmo. A sério, nunca houve. Apenas alguns resistentes rabugentos que ao fim de trinta anos ainda não conseguiram convencer ninguém. E muito menos remover o dito cujo do palhácio.
Para memória futura, e para que conste, o homem é senhor doutor e formou-se em Coimbra. Dizem as más línguas que o tempo que lá andou dava para tirar dois cursos. Mas só tirou um. E mesmo assim, à rasca.
Naqueles tempos, em Coimbra, havia uma geração de gente que pensava e fazia pensar os outros: Manuel Alegre, António Barreto, Rui Vilar, Eurico Figueiredo, Carlos Candal, Lousã Henriques, Proença de Carvalho, José Carlos de Vasconcelos, Fernando Assis Pacheco, o Zeca, o Adriano, tantos.
Mas, nas memórias académicas, só consta que o insular boémio se notabilizou por ter um especial tropismo para o sumo de uva fermentado.
Por estranhos acasos do destino – e por culpa do 25 de Abril – várias vezes entrámos em colisões frontais.
A primeira foi no tempo em que existiam os chamados “Conselhos de Informação” para a RTP, RDP e ANOP, aos quais competia garantir a democracia mediática. Um dia fomos à Madeira. E, para nos humilhar, o insular anfitrião recebeu-nos no seu palhácio vestido de pijama e robe! De imediato, reagi: descalcei os sapatos e atirei as meias para cima da carpete do salão. Ficámos assim empatados 1 a 1.
Outra desafinação aconteceu quando eu era director de programas da RTP e tinha sob a minha responsabilidade os centros regionais da Madeira e dos Açores. O homem – habituado a mandar e a ser obedecido – exigia-me duas coisas: 1ª- Ser ele, e não eu, a mandar na televisão madeirense; 2ª – Que eu lhe oferecesse um carro de exteriores, que custava um balúrdio, para que as suas diárias deslocações e inaugurações pudessem ser transmitidas em directo na TV. Penso que, até hoje, ainda está em lista de espera.
Outra colisão – e para terminar – passou-se nos anos 90 quando eu era deputado. Um belo dia recebi na Assembleia da República uma carta e um vídeo vindos da ilha das flores e oferecidos pelo seu patrono.
A cassete vídeo era fogo de artifício de propaganda: pontes, estradas, viadutos, obras, jardins dez vezes inaugurados, bandeiras empunhadas por figurantes contratados. Ceausescu não faria melhor. Educadamente escrevi-lhe a agradecer a oferta: “Fico muito agradecido a Vossa Excelência, mas preferia menos viadutos e mais democracia”. A resposta não se fez esperar: não foi uma daquelas cartas que explodem… mas andou lá perto.
Não fossem os 550 milhões de euros de buraco nas finanças madeirenses e, provavelmente, não me teria ocorrido escrever isto.
Numa ilha de 250 mil habitantes a carnavalesca criatura conseguiu arejar 550 milhões. Se a mesma demência gastadora fosse aplicada ao continente, em proporção, daria a módica quantia de 22 mil milhões, 40 vezes mais!
O leitor sabe o que são 22 mil milhões? Eu cá não sei.
Mas há uma coisa que eu sei: é que não há carnaval sem 4ªfeira de cinzas.
José Niza
Todos os anos, nos cortejos do entrudo funchalense, lá está ele, o palhaço folião. De charuto cubano de palmo e meio, vermelhusco, diatadorzinho parolo a tempo inteiro, careca, populista, ébrio de excitação, demagogo, fala-barato, ridículo, rezingão. Lá está ele. A rir-se. De quê?
No aeroporto de Santa Catarina há letreiros a informar quem chega: “Aqui, na Madeira, não há oposição”. E é verdade. Não há mesmo. A sério, nunca houve. Apenas alguns resistentes rabugentos que ao fim de trinta anos ainda não conseguiram convencer ninguém. E muito menos remover o dito cujo do palhácio.
Para memória futura, e para que conste, o homem é senhor doutor e formou-se em Coimbra. Dizem as más línguas que o tempo que lá andou dava para tirar dois cursos. Mas só tirou um. E mesmo assim, à rasca.
Naqueles tempos, em Coimbra, havia uma geração de gente que pensava e fazia pensar os outros: Manuel Alegre, António Barreto, Rui Vilar, Eurico Figueiredo, Carlos Candal, Lousã Henriques, Proença de Carvalho, José Carlos de Vasconcelos, Fernando Assis Pacheco, o Zeca, o Adriano, tantos.
Mas, nas memórias académicas, só consta que o insular boémio se notabilizou por ter um especial tropismo para o sumo de uva fermentado.
Por estranhos acasos do destino – e por culpa do 25 de Abril – várias vezes entrámos em colisões frontais.
A primeira foi no tempo em que existiam os chamados “Conselhos de Informação” para a RTP, RDP e ANOP, aos quais competia garantir a democracia mediática. Um dia fomos à Madeira. E, para nos humilhar, o insular anfitrião recebeu-nos no seu palhácio vestido de pijama e robe! De imediato, reagi: descalcei os sapatos e atirei as meias para cima da carpete do salão. Ficámos assim empatados 1 a 1.
Outra desafinação aconteceu quando eu era director de programas da RTP e tinha sob a minha responsabilidade os centros regionais da Madeira e dos Açores. O homem – habituado a mandar e a ser obedecido – exigia-me duas coisas: 1ª- Ser ele, e não eu, a mandar na televisão madeirense; 2ª – Que eu lhe oferecesse um carro de exteriores, que custava um balúrdio, para que as suas diárias deslocações e inaugurações pudessem ser transmitidas em directo na TV. Penso que, até hoje, ainda está em lista de espera.
Outra colisão – e para terminar – passou-se nos anos 90 quando eu era deputado. Um belo dia recebi na Assembleia da República uma carta e um vídeo vindos da ilha das flores e oferecidos pelo seu patrono.
A cassete vídeo era fogo de artifício de propaganda: pontes, estradas, viadutos, obras, jardins dez vezes inaugurados, bandeiras empunhadas por figurantes contratados. Ceausescu não faria melhor. Educadamente escrevi-lhe a agradecer a oferta: “Fico muito agradecido a Vossa Excelência, mas preferia menos viadutos e mais democracia”. A resposta não se fez esperar: não foi uma daquelas cartas que explodem… mas andou lá perto.
Não fossem os 550 milhões de euros de buraco nas finanças madeirenses e, provavelmente, não me teria ocorrido escrever isto.
Numa ilha de 250 mil habitantes a carnavalesca criatura conseguiu arejar 550 milhões. Se a mesma demência gastadora fosse aplicada ao continente, em proporção, daria a módica quantia de 22 mil milhões, 40 vezes mais!
O leitor sabe o que são 22 mil milhões? Eu cá não sei.
Mas há uma coisa que eu sei: é que não há carnaval sem 4ªfeira de cinzas.
José Niza
16 setembro, 2011
Passos Coelho - a falta de memória
Só mais esta por hoje.
Que belo poema.
O poema da mentira ao equecimento, àq falta de memória, à falta de dignidade e de ética.
"Recordam-se daquele número mediático do primeiro-ministro Passos Coelho, quando era líder da oposição que, indignado, dizia não ter sido informado sobre o conteúdo PEC IV.
Depois reconheceu que tinha sido informado por telefone.
Mais tarde, ainda, veio a confirmar que tinha estado quase uma hora a falar pessoalmente com o anterior primeiro-ministro sobre o assunto.
Que falta de memória!
Agora, acordam alterações ao memorando com a troika e não dão cavaco a ninguém.
Nem ao Parlamento. É lindo!"
Passos Coelho - ontem, hoje e amanhã, como será?
Aleluia meus irmãos.
Milagre.
«Portugal "não é uma ilha" e por isso mesmo o que se está a passar dentro das fronteiras da União Europeia pode "complicar" a vida ao país. Vejo hoje com "preocupação" o que se passa no espaço europeu, em especial na Grécia, e que "o que se está a passar na Europa e isso pode complicar o processo de mudança que estamos a fazer.»
""Quem não se lembra de ver o Passos Coelho atirar copm todas as culpas da crise nacional para a governação do Sócrates e a negar qualquer responsabilidade da crise internacional.
Eramos uma ilha, qual Madeira, só acarinhada pela "Bela Europa" e imune à falência do sitema financeiro Internacional.
Para ele o mundo era simples a solução evidente; retirava-se o Sócrates e Portugal voltaria a ser um belo jardim à beira mar plantado.
Agora, dois meses depois já a Europa não é assim tão bela e não há espirro que alguém dê lá por fora para ser necessário aumentar amis um imposto cá dentro.
Agora já tudo é causa para agravar a crise e toda aculpa é dos outros lá fora.
Afinal nós até estamos a ser "alunos" obedientes e submissos.
MADEIRA - a bronca
Afinal, tudo estava escondido atrás duma Lei. E esta?
As leis por vezes não são transparentes, mas opacas não se crê que sejam.
"Alberto João Jardim garante: “Ninguém está aqui a esconder nada""
E o que vai fazer Passos Coelho? Diz que já está a estudar uma Lei, mas para o futuro.
E quem e como se pagam estes devaneios do Sr Jardim?
Uma boa parte será paga pelos "cubanos do contenente", não é.
Agora tambem é caso para se questionar, como muito boa gente já o fez sobre outras situações - não há responsabiulização civil ou criminal?
A responsabilização política terá que ser o próprio PSD e Passos Coelho a fazer. Será que "os" tente no sítio para o fazer?
Vamos esparar para ver.
As leis por vezes não são transparentes, mas opacas não se crê que sejam.
"Alberto João Jardim garante: “Ninguém está aqui a esconder nada""
E o que vai fazer Passos Coelho? Diz que já está a estudar uma Lei, mas para o futuro.
E quem e como se pagam estes devaneios do Sr Jardim?
Uma boa parte será paga pelos "cubanos do contenente", não é.
Agora tambem é caso para se questionar, como muito boa gente já o fez sobre outras situações - não há responsabiulização civil ou criminal?
A responsabilização política terá que ser o próprio PSD e Passos Coelho a fazer. Será que "os" tente no sítio para o fazer?
Vamos esparar para ver.
CAVACO SILVA - por onde anda?
Lá vai o tempo, José Socrates era Primeiro Ministro. Não havia beco, nem azinhaga por onde Cavaco Silva passasse onde não houvesse um autentico enxame de jornalistas a fotografarem, filmarem ou pedirem respostas a perguntas.
Hoje, os jornalistas devem estar todos, doentes ou de férias em algum SPA a descansarem dos ciclópicos trabalhos de então.
Não há jornalistas, porque não há Cavaco Silva?
Este cavalheiro, não é, mesmo, nem de perto nem de longe, o Presidente de todos os portugueses.
Em cada dia que passa, será cada vez menos Presidente daqueles que o elegeram
15 setembro, 2011
Gastronomia - as 7 maravilhas
FMI em choque com o Governo?
Não admira. O PSD andou meses a fazer reuniões, estudos, consultar os mais importantes professores de economia "doméstica" dizendo que tinha soluções para todos os problemas do país. Vamos ver o que resulta deste "choque de interesses"
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