16 setembro, 2011
CAVACO SILVA - por onde anda?
Lá vai o tempo, José Socrates era Primeiro Ministro. Não havia beco, nem azinhaga por onde Cavaco Silva passasse onde não houvesse um autentico enxame de jornalistas a fotografarem, filmarem ou pedirem respostas a perguntas.
Hoje, os jornalistas devem estar todos, doentes ou de férias em algum SPA a descansarem dos ciclópicos trabalhos de então.
Não há jornalistas, porque não há Cavaco Silva?
Este cavalheiro, não é, mesmo, nem de perto nem de longe, o Presidente de todos os portugueses.
Em cada dia que passa, será cada vez menos Presidente daqueles que o elegeram
15 setembro, 2011
Gastronomia - as 7 maravilhas
FMI em choque com o Governo?
Não admira. O PSD andou meses a fazer reuniões, estudos, consultar os mais importantes professores de economia "doméstica" dizendo que tinha soluções para todos os problemas do país. Vamos ver o que resulta deste "choque de interesses"
Maiores a Vozes que a Nozes
Vamos esperar, para ver, sentados.
Com tanta poupança anunciada, bem pode o Governo baixar o IVA na energia
Pedro Passos Coelho - burlão político
Caiu o pano da tragicomédia em que vivemos. E as máscaras também vão caindo. A começar pela de Passos Coelho, um burlão político – como adiante se comprovará – eleito à custa de mentiras e patranhas.
Pela primeira vez, a denúncia da incompetência e irresponsabilidade do Primeiro Ministro, não vem da oposição. Pelo contrário. As mortíferas críticas a Passos Coelho vêm de dentro do próprio PSD e das suas vozes mais ouvidas. Vêm de gente como Manuela Ferreira Leite, Marcelo Rebelo de Sousa e Marques Mendes, e de vozes e canetas como as de Pacheco Pereira ou Vasco Graça Moura. Ou ainda do CDS: Lobo Xavier e António Pires e Lima. Quando políticos como estes dizem o que dizem e escrevem o que escrevem, bom será que Passos Coelho e os seus ministros os ouçam, que parem para pensar – se isso for possível – e que mudem de rumo.
Antes das eleições, o charlatão Passos Coelho proclamava delícias, travestido de alice no país das maravilhas.
-“Ninguém nos verá impor sacrifícios aos que mais precisam. Os que têm mais terão de ajudar os que têm menos”.
E o que aconteceu?
Os que “têm menos” foram bombardeados com subidas brutais do IVA da electricidade e do gás, de 6 % para 23 %. Nos transportes, a fria insensibilidade não foi menor. Os medicamentos também subiram nas farmácias. E os salários foram congelados.
E, quanto aos que “têm mais”, o que lhes fizeram? Cócegas! Apenas cócegas. Taxar as grandes fortunas? Nem pensar. Onerar os patrimónios? Era o que faltava. Taxar os lucros das bolsas ou os dividendos dos depósitos bancários? Seria perigoso. É que – dizem eles para branquear a má consciência – se fossem aos ricos, o dinheiro fugia de Portugal. Sempre a mesma conversa. As fábricas fugiam? As vivendas, as quintas, as herdades, os hotéis, as clínicas particulares, também fugiam? E os supermercados? E os bancos? E a bolsa? Fugiam todos?
- - “Se formos governo posso garantir que não será necessário despedir pessoas nem cortar salários”.
Então porque é que a maioria vai fazer aprovar no Parlamento a nova lei dos despedimentos?
- - “A ideia que se foi gerando de que o PSD vai aumentar o IVA, não tem fundamento.”
Nem sequer é preciso recorrer ao detector de mentiras.
- - “Já ouvi o Primeiro Ministro (Sócrates) dizer que o PSD quer acabar com o 13º mês, mas nós nunca falámos disso e é um disparate”.
O disparate foi eleger um aldrabão destes.
- - “O PSD chumbou o PEC 4 porque tem de dizer basta: a austeridade não pode incidir sempre no aumento dos impostos e no corte do rendimento”.
Ao pé do acordo da troika, o PEC4 era uma brincadeira de crianças. Recordo que, em Março passado, José Sócrates tinha conseguido junto da Comissão Europeia um acordo e um empréstimo mil vezes mais vantajoso do que aquele que – por culpa e responsabilidade colectiva do PSD, CDS; PCP, e BE – nos veio a ser imposto pela troika.
Mas infelizmente, as coisas não ficam por aqui.
Temos um ministro das finanças – robot importado de Bruxelas – que não é deste mundo, que olha Portugal com olhos de eurocrata, e que confunde pessoas com algarismos. Vai à televisão para anunciar cortes na despesa do Estado e sai de lá com brutais subidas dos impostos.
Temos um ministro da saúde – cuja única sabedoria é cobrar dinheiro, coisa aliás que faz bem – que criminosamente decidiu reduzir para metade as verbas para os transplantes. O Prof. João Pena – que fez o liceu em Santarém – e até há dias director dos serviços de sangue e transplantações, bateu com a porta sem papas na língua: “não colaboro com uma pessoa que não tem respeito pela vida humana, não posso aceitar que o ministro seja indiferente à morte de pesssoas em lista de espera.”
Há dias Passos Coelho foi à Europa fazer prova de vida. E, babado e sorridente na fotografia para os netos, foi dizer à srª. Merkel que os “eurobonds” não eram precisos para nada. Acontece que os “eurobonds” são instrumentos financeiros que permitiriam resolver os problemas das dívidas de todos os países europeus, e que todos apoiam, à excepção da Alemanha e da França.
Tudo isto – e muito mais – como escreveu Manuela Ferreira Leite, “de justiça tem muito pouco e de eficácia nada”.
- PS:- Já depois de ter escrito o que antes fica, li num jornal que o ministro Relvas é a quarta pessoa com mais poder em Portugal. Como dizia Salgueiro Maia: “O estado ao que isto chegou”!
14 setembro, 2011
Professores
Os PCP´s hão-de nascer, viver e morrer assim.- quem os atura desde 1974 sabe que é assim e assim será.
"Esta história da Branca de Neve é infelizmente pouco educativa embora nos ensine bastante sobre a forma como os sindicatos dos professores nunca deveriam ter actuado.
Os professopras e os seus sindicatos pareciam finalmente ter percebido a forma como as lutas por aquilo que consideram ser justo devem ser feitas. Uniram-se os sindicatos e os professores esqueceram a cor partidária e todos se uniram contra a bruxa Maria de Lurdes Rodrigues. Uma união que desaguou em duas enormes manifestações em Lisboa e que seriam suficientes par o fim do processo de avaliação e para o adeus da Sinistra Ministra. Pela primeira vez em muitos anos uma luta de trabalhadores estava a sair vitoriosa, mas surprendentemente o Mário Noguerira resolveu morder a maça envenenada e assinar o famoso "Memorando de entendimento" que desuniu os professores, manteve tudo na mesma e salvou a Ministra de ir para a rua. A partir dai nada foi o mesmo e, mesmo depois do Sócrates ganhar as eleições e ter substituido a Sinistra pela "Aventura" Isabel Alçada, uma versão light da anterior, nem os sindicatos tiveram as respostas que desejavam nem aceitaram as propostas de avaliação que lhe apresentaram. A luta dos professores deixou de ter um objectivo concreto e mais parecia servir as agendas politicas do Mário Nogueira. A luta deixou de ser contra a Ministra e sobre educação para passar a ter como objectivo o derrube do próprio Sócrates. Compreendo que correr com os Sócretinos fosse uma necessidade, mas já custa a entender que isso seja feito à custa de o substituir por um governo mais de direita e que só veio agravar o que já estava mal. Um governo de direita que o Mário Nogueira parece gostar pois toda a agressividade de mostrou antes foi substituida por uma estranha complacencia. Milhares de professores foram "despedidos" e o sindicato só esboçou um protesto, continuam a fechar escolas e a encafuar mais alunos em cada sala de aulas e isso não parece icomudar muito e finalmente é aprovado uma Avaliação de Prifessores com muito daquilo que antes era considerado inaceitavel e, embora sem o acordo oficial do Mário Nogueira que se ficou pelo aceitar colocar a assinatura numa estranha acta e que aconselhou os professores esquecerem o assunto, sugerindo-lhes "virem a página para outros problemas maiores que têm pela frente". Simplesmente lamentavel.""
Os professopras e os seus sindicatos pareciam finalmente ter percebido a forma como as lutas por aquilo que consideram ser justo devem ser feitas. Uniram-se os sindicatos e os professores esqueceram a cor partidária e todos se uniram contra a bruxa Maria de Lurdes Rodrigues. Uma união que desaguou em duas enormes manifestações em Lisboa e que seriam suficientes par o fim do processo de avaliação e para o adeus da Sinistra Ministra. Pela primeira vez em muitos anos uma luta de trabalhadores estava a sair vitoriosa, mas surprendentemente o Mário Noguerira resolveu morder a maça envenenada e assinar o famoso "Memorando de entendimento" que desuniu os professores, manteve tudo na mesma e salvou a Ministra de ir para a rua. A partir dai nada foi o mesmo e, mesmo depois do Sócrates ganhar as eleições e ter substituido a Sinistra pela "Aventura" Isabel Alçada, uma versão light da anterior, nem os sindicatos tiveram as respostas que desejavam nem aceitaram as propostas de avaliação que lhe apresentaram. A luta dos professores deixou de ter um objectivo concreto e mais parecia servir as agendas politicas do Mário Nogueira. A luta deixou de ser contra a Ministra e sobre educação para passar a ter como objectivo o derrube do próprio Sócrates. Compreendo que correr com os Sócretinos fosse uma necessidade, mas já custa a entender que isso seja feito à custa de o substituir por um governo mais de direita e que só veio agravar o que já estava mal. Um governo de direita que o Mário Nogueira parece gostar pois toda a agressividade de mostrou antes foi substituida por uma estranha complacencia. Milhares de professores foram "despedidos" e o sindicato só esboçou um protesto, continuam a fechar escolas e a encafuar mais alunos em cada sala de aulas e isso não parece icomudar muito e finalmente é aprovado uma Avaliação de Prifessores com muito daquilo que antes era considerado inaceitavel e, embora sem o acordo oficial do Mário Nogueira que se ficou pelo aceitar colocar a assinatura numa estranha acta e que aconselhou os professores esquecerem o assunto, sugerindo-lhes "virem a página para outros problemas maiores que têm pela frente". Simplesmente lamentavel.""
13 setembro, 2011
Militares
Quem quer ser militar, nos dias de hoje, é voluntário.
Os oficiais superiores e oficiais generais, foram para essa profissão porque quiseram.
Por serem militares, já têm tratamento especial.
Tem "emprego, reforma e isenção de subsídio de desemprego garantido.
tem garantidos ainda o alojamento e as refeições.
Em caso de apertar o cinto, nem sequer estamos em teatro de guerra com operações militares a todo o momento, que querem mais.
Porque não olham para o civis que tem ajudado a construir este país.
Desde 1974 1975 que acabaram as operações de guerra em África. Que tem feito até hoje?
Iraque, Afeganistão, Servia, Bósnia? De major para cima, quantos andaram por lá?
Não será que hoje há mais generais do que havia em 1974?
Há por aí muitas unidades militares que já deveriam ter sido abatidas ao efectivo, transferidas e alienado o seu património - bens móveis e imóveis. Essas unidades, apenas servem para "justificar" o emprego a umas centenas ou milhares de militares.
Para que servem a Messe de Oficiais em Caxias, a Escola de Electromecanica em Paço de Arcos, o Quartel da Medrosa em Oeiras, etc, etc.
Os oficiais superiores e oficiais generais, foram para essa profissão porque quiseram.
Por serem militares, já têm tratamento especial.
Tem "emprego, reforma e isenção de subsídio de desemprego garantido.
tem garantidos ainda o alojamento e as refeições.
Em caso de apertar o cinto, nem sequer estamos em teatro de guerra com operações militares a todo o momento, que querem mais.
Porque não olham para o civis que tem ajudado a construir este país.
Desde 1974 1975 que acabaram as operações de guerra em África. Que tem feito até hoje?
Iraque, Afeganistão, Servia, Bósnia? De major para cima, quantos andaram por lá?
Não será que hoje há mais generais do que havia em 1974?
Há por aí muitas unidades militares que já deveriam ter sido abatidas ao efectivo, transferidas e alienado o seu património - bens móveis e imóveis. Essas unidades, apenas servem para "justificar" o emprego a umas centenas ou milhares de militares.
Para que servem a Messe de Oficiais em Caxias, a Escola de Electromecanica em Paço de Arcos, o Quartel da Medrosa em Oeiras, etc, etc.
12 setembro, 2011
Mário Nogueira o Judas dos Professores
"Agora só nos resta esperar que o Miguel Relvas convide o Mário Nogueira para seu adjunto, o conhecido sindicalista já fez mais pelo seu governo do que alguma vez farão ministros como o Álvaro até que sejam substituídos numa remodelação governamental. Depois de ter feito o maior frete que alguma vez foi feito à direita em Portugal o Mário Nogueira e outros bem merecem receber os seus trinta dinheiros."
11 setembro, 2011
SOCRATES - curiosidades
Já o Correio da Manhã está no ano 2001 a contabilizar os negócios de um tio de José Sócrates. Não faltará muito para que cheguemos ao s tempos de D Dinis ou de D. Urraca.
Curioso é que da Operação Furacão, onde andaram e andam milhões fuguidos ao fisco, nada. Leia-se a última revista Sábado.
Sócrates deveria pedir parte do lucro do CM pela venda de jornais quando o seu nome surge nas primeiras páginas.
MARIO NOGUEIRA - Professores
O comunista-sindicalista Mário Nogueira, que já se esqueceu do que é uma sala de aulas bem pode começar a fazer contas à vida da derrota que acaba de sofrer.
Andou calado e até chegou a apoiar as medidas do novo prior do -Ministério da Educação- Crato acaba por sair das negocações, cabisbaixo e sem outros argumentos que não fosses as celebres quotas. No seu Partido e nos seus Sindicatos todos são Generais, não há quotas.
Crato provocou o despedimento de milhares de professores contratados a prazo, e Nogueira acaba só e sem razão para continuar qualquer outro tipo de luta. A avaliação já passou de moda, Sócrates já não está no Governo e os sindicatos afectos ao Governo ou a UGT já acompanham o Governo.
Nogueira já está contente.
A escola pública deixou de ser a preocupação, se algumas vez foi, a avaliação está com pernas para andar, já não ha mais computadores para as escolas, aas obras pararam, as turmas aumentaram e milhares de "colegas" seus estão a "banhos no desemprego".
nada disto já conta para Nogueira.
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