07 setembro, 2011

DESPESAS SUPÉRFULAS?

Será que os sindicatos percebem isto?

""Não passa por aquelas cabecinhas que o problema das Educação e Saúde não é a receita… mas o dinheiro mal gasto? Não entendem que um Estado que gasta (em percentagem do PIB) em Educação e Saúde mais do que os países avançados, tem um problema grave de desperdício? E que, por isso, tem de olhar primeiro para a despesa? Os próximos meses serão, de facto, difíceis. Até para nós, jornalistas, que vamos ser sujeitos às piores manobras de desintoxicação."" ((jornaldenegocios)  )

Paleta de cores

                                        Mercados de fim de semana

Democracia à moda do PSD

"Socialistas pediram a ida de Álvaro Santos Pereira ao Parlamento. PSD e CDS/PP chumbaram. PS diz que a recusa "é grave"."

A desgraça

Muitos já se acobardam. Ter votado PSD já causa transtorno.

Acabou o estado de graça, começou o de desgraça

"O governo não tinha apenas dois meses para aplicar o acordo com a troika, facto de que não se pode queixar pois o PSD foi o maior defensor da intervenção externa e tudo o fez para a precipitar, tinha também pouco tempo para mostrar que no plano dos valores e da competência era melhor do que o seu antecessor tal como o prometeu. Passados dois meses a descrença até chegou aos seus apoiantes, Passos Coelho já tem pesadelos em que vê tumultos na baixa da capital e Porta assusta-se com greves generalizadas contra as quais não pode mandar a mesma fragata que em tempos mandou contra a traineira do aborto."   "O Jumento"

Cristo-Rei visto de Vila Fria

                                          Ao amanhecer

Passos Coelho - Trabiqueiro



Passos Coelho antes das eleições — “Estas medidas põem o país a pão e água. Não se põe um país a pão e água por precaução.”

Passos Coelho após as eleições (hoje) — “Foi por isso que agimos preventivamente, por antecipação, como agiremos sempre, para fugirmos de perigos bem reais.”

* Diz-se de, ou aquele que faz trambiques; trapaceiro, vigarista.

PORTO SALVO - Complexo desportivo

Peça de teatro adaptada da realidade sobre o Complexo desportivo de Porto Salvo
 De I a V
                                           Para ler todos o Actos da Peça, link aqui   (oeirasmaisatras)

JOSE NIZA escreve assim

Senhor Primeiro Ministro
Sabe todo o País que V.Exa não descansará um segundo enquanto existir em Portugal uma única empresa pública. E sabe também que a palavra de ordem é privatizar. Privatizar! Rapidamente e em força. E a qualquer preço. Melhor dito, a um "preço para amigos", como soe dizer-se.
Acontece que eu, ao longo da vida, fui pondo de lado uns tostões debaixo do colchão. E que, embora não seja um velho-rico, cogito que tenho cabedais bastantes para entrar – sem me afogar – na onda das privatizações que aí vem, como um tsunami. Aliás, já me chateia que sejam sempre os mesmos usurários a comprar tudo o que mexe. E por isso estou preparado para me confrontar com os Mellos, os Espíritos Santos, os Belmiros, a filha do grande democrata Presidente de Angola, o Amorim das cortiças – sempre à tona – e também a GALP – sempre no gamanço – ou com quem mais se atravessar nos meus desígnios.
Passo então aos finalmentes. E eternamente grato lhe ficaria se Vossa Mercê tomasse nota de que eu me candidato à compra dos bens públicos adiante arrolados:
Em primeiro lugar, o Mosteiro dos Jerónimos.
Acha V. Exa estranho? Mas não é. Eu explico.
Patrioticamente o faço para impedir que aquele velho rabujento, bota de elástico, reaccionário – mas grande filantropo – o multimilionário sr. Soares dos Santos, dono dos Pingos Doces, adquira à sucapa o histórico monumento para nele erigir um supermercado manuelino e lhe mude o nome para Mosteiro dos Jerónimos Martins.

Outro bem público que ensejo adquirir é a batalha de Aljubarrota e a respectiva padeira. Isto para evitar que apareça por aí um castelhano qualquer com meia dúzia de pesetas, e leve a batalha e a padeira para Espanha, e a obrigue a confessar que, afinal, quem ganhou a bélica escaramuça foram os "nuestros hermanos" da "vizinha Espanha".
Para resolver uma contenda antiga que me anda atravessada na carteira, informo V.Exa de que é minha intenção comprar também o tribunal de Santarém. E se Vossa Mercê entender conveniente, pagarei desde já o sinal, para que as finanças possam entregar à arraia miúda a metade que ainda lhe resta de subsídio de Natal.
Porquê um tribunal, perguntará a pertinente pertinência de V.Exa?
Em primeiro lugar não é "um" tribunal, mas "o" tribunal, o de Santarém.
Em segundo e penúltimo lugar, a minha obsessão em comprar a "domus justitie" do Jardim da Liberdade do Moita impõe-se porque tenho lá uma acção contra a Brisa das autoestradas vai para cinco anos, um carro destruído, mais de 2500 euros de honorários, taxas e alcavalas e, até hoje, nothing, rien du tout: a Brisa a rir-se e eu a passar cheques. Aliás com cobertura, o que vai sendo raro.
Não obstante, pode V.Exa ficar tranquilo que eu só pretendo comprar o edifício. É que, apesar de os meus amigos António Barreto e Marinho Pinto, andarem por aí a apregoar que há juízes que se vendem – ou alguém que os compra, o que vai dar no mesmo – eu não acredito. Aliás, se porventura isso fosse verdade – e como mal me chega o magro pecúlio para pagar o tribunal – quanto não me custaria comprar um juiz?
Como é público e notório que V.Exa vai vender a RTP às postas – como o cherne nas peixarias – e a preços de saldo, respeitosamente lhe transmito a minha intenção de arrolar a RTP Memória.
V.Exa, se calhar, até ensejava que o que eu queria era o 1º Canal. Pois enganou-se. Aliás é uma coisa que acontece a todos, sobretudo aos Primeiros Ministros. A verdade é que o que eu quero mesmo é o canal Memória: Vossa Senhoria nem imagina o que existe no arquivo deste canal!
Está o amigo a ver aquelas imagens do Cavaco a dizer para as câmaras que nunca se enganava e raramente tinha dúvidas?! E aquelas do badagaio que lhe deu na posse do Guterres?! E outras, em S. Tomé e Príncipe, a subir aos coqueiros como um macaco?! E voracidade bulímica com que devorou um grande naco de bolo-rei?! E a multidão de ministros e secretários de Estado – Administração Interna, Saúde, Justiça, Finanças – que o homem levou para o Governo os quais, mal saíram, foram direitinhos ao BPN e lá deixaram uma cratera de 5 mil milhões e que, como a Brisa no tribunal de Santarém, nunca mais são julgados. E, já agora, está Vossa Senhoria a ver-se na televisão, durante a campanha eleitoral, a jurar que não subia os impostos, nem tocava no subsídio de Natal?!
O que eu vou divertir os Portugueses com estas e outras histórias da RTP Memória. 24 horas por dia, que o arquivo é inesgotável.

PROFESSORES - avaliados? Nunca!

Meter o nariz nas aulas destes senhores? Nunca!!! Dizem eles.

Para ter a classificação “excelente”, os professores terão que ter aulas observadas, não ter menos de nove (em dez) na escala de valores e estar num percentil “igual ou superior a 95”, patamar aplicado “por universo de docentes a estabelecer por despacho conjunto dos membros do Governo responsáveis pela Administração Pública e da Educação”.
Ao “muito bom” e “excelente” só chegarão os professores que tenham dado 95 por cento das aulas que lhe foram distribuídas no ciclo de avaliação em causa.
Para a nota da avaliação final conta 60 por cento da classificação na vertente “científica e pedagógica” - 70 por cento no caso de ter havido aulas observadas -, 20 por cento da “participação na escola e relação com a comunidade” e outros 20 por cento na “formação contínua e desenvolvimento profissional”.
Serão os directores a avaliar os professores nos escalões de topo da carreira (9.º e 10.º) e os de oitavo escalão que tenham tido “satisfaz” nas avaliações pré-2007 e pelo menos “bom” nas posteriores.
Os directores serão também avaliadores dos professores elegíveis para aposentação ou que tenham pedido aposentação antecipada, subdirectores, adjuntos e coordenadores.
Quanto aos avaliadores externos que farão a observação das aulas, serão recrutados entre docentes de todas as disciplinas para integrarem uma “bolsa de avaliadores” que terá regulamentação própria.
Para ser avaliador externo um professor tem que estar no mesmo ou em escalão superior ao professor avaliado e leccionar as mesmas disciplinas.
Neste ano lectivo ainda não vai haver observação de aulas, uma vez que vai ser constituída a bolsa de avaliadores.
A observação de aulas vai ser condição para quem queira ter “excelente” na avaliação e é obrigatória para professores em período probatório, nos 2.º e 4.º escalões da carreira e para professores que tenham nota negativa (“insuficiente”).
A tutela mantém também cinco menções para a classificação: “insuficiente”, “regular”, “bom”, “muito bom” e “excelente”.
Quando se tem “excelente” na avaliação significa que se tem bonificação de um ano na progressão da carreira, quando se passar ao escalão seguinte. “Muito bom” dá bonificação de seis meses.
Quem tenha “insuficiente” perde o tempo de serviço do ciclo avaliativo em que esteja para efeitos de progressão.
Cada ciclo avaliativo coincide com o período que cada professor passa em cada escalão da carreira."




05 setembro, 2011

Relvas pede a demissão

Uma verdadeira vergonha

OEIRAS mais atrás

Como o IOMAF está a destruir o Município de Oeiras

Pedro Coelho e as mentiras

PROFESSORES em férias

EDUARDO CATROGA, por um "pentelho"

Não faltará muito para que, como muitos outros do PSD, lance as primeiras farpas a Pedro Coelho.
Vamos esperar para ver. Até quando

SANTANA LOPES


Pois, não irá ser remunerado, porque não pode.  Santana Lopes está reformado e Sócrates fez aprovar uma lei em que proibe a acumulação de reformas com outras remunerações.
Mas, terá todas as outras mordomias.
Alguem pode pensar que esta gente "trabalha para aquecer" ?

PORTO BANUS

Vila Fria


Uma Avenida com passeios deste tipo?

04 setembro, 2011

Ferreira Leite ataca Governo

Mentirosos

Uma escola de mentirosos.
Será que Relvas se retrata?
E agora, quem pede desculpa?
Quem deve ser demitido?
 
"As 687 facturas que o ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas, disse terem sido encontradas no Instituto do Desporto de Portugal (IDP), eram afinal apenas 40. O i soube, junto de fonte próxima do processo, que as 687 facturas referidas pelo ministro estão todas pagas, não existia nenhuma sala fechada e que as facturas por pagar são apenas 40. Estas não estarão pagas porque estavam em processo de auditoria, por levantarem dúvidas. "