07 setembro, 2011

PROFESSORES - avaliados? Nunca!

Meter o nariz nas aulas destes senhores? Nunca!!! Dizem eles.

Para ter a classificação “excelente”, os professores terão que ter aulas observadas, não ter menos de nove (em dez) na escala de valores e estar num percentil “igual ou superior a 95”, patamar aplicado “por universo de docentes a estabelecer por despacho conjunto dos membros do Governo responsáveis pela Administração Pública e da Educação”.
Ao “muito bom” e “excelente” só chegarão os professores que tenham dado 95 por cento das aulas que lhe foram distribuídas no ciclo de avaliação em causa.
Para a nota da avaliação final conta 60 por cento da classificação na vertente “científica e pedagógica” - 70 por cento no caso de ter havido aulas observadas -, 20 por cento da “participação na escola e relação com a comunidade” e outros 20 por cento na “formação contínua e desenvolvimento profissional”.
Serão os directores a avaliar os professores nos escalões de topo da carreira (9.º e 10.º) e os de oitavo escalão que tenham tido “satisfaz” nas avaliações pré-2007 e pelo menos “bom” nas posteriores.
Os directores serão também avaliadores dos professores elegíveis para aposentação ou que tenham pedido aposentação antecipada, subdirectores, adjuntos e coordenadores.
Quanto aos avaliadores externos que farão a observação das aulas, serão recrutados entre docentes de todas as disciplinas para integrarem uma “bolsa de avaliadores” que terá regulamentação própria.
Para ser avaliador externo um professor tem que estar no mesmo ou em escalão superior ao professor avaliado e leccionar as mesmas disciplinas.
Neste ano lectivo ainda não vai haver observação de aulas, uma vez que vai ser constituída a bolsa de avaliadores.
A observação de aulas vai ser condição para quem queira ter “excelente” na avaliação e é obrigatória para professores em período probatório, nos 2.º e 4.º escalões da carreira e para professores que tenham nota negativa (“insuficiente”).
A tutela mantém também cinco menções para a classificação: “insuficiente”, “regular”, “bom”, “muito bom” e “excelente”.
Quando se tem “excelente” na avaliação significa que se tem bonificação de um ano na progressão da carreira, quando se passar ao escalão seguinte. “Muito bom” dá bonificação de seis meses.
Quem tenha “insuficiente” perde o tempo de serviço do ciclo avaliativo em que esteja para efeitos de progressão.
Cada ciclo avaliativo coincide com o período que cada professor passa em cada escalão da carreira."




05 setembro, 2011

Relvas pede a demissão

Uma verdadeira vergonha

OEIRAS mais atrás

Como o IOMAF está a destruir o Município de Oeiras

Pedro Coelho e as mentiras

PROFESSORES em férias

EDUARDO CATROGA, por um "pentelho"

Não faltará muito para que, como muitos outros do PSD, lance as primeiras farpas a Pedro Coelho.
Vamos esperar para ver. Até quando

SANTANA LOPES


Pois, não irá ser remunerado, porque não pode.  Santana Lopes está reformado e Sócrates fez aprovar uma lei em que proibe a acumulação de reformas com outras remunerações.
Mas, terá todas as outras mordomias.
Alguem pode pensar que esta gente "trabalha para aquecer" ?

PORTO BANUS

Vila Fria


Uma Avenida com passeios deste tipo?

04 setembro, 2011

Ferreira Leite ataca Governo

Mentirosos

Uma escola de mentirosos.
Será que Relvas se retrata?
E agora, quem pede desculpa?
Quem deve ser demitido?
 
"As 687 facturas que o ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas, disse terem sido encontradas no Instituto do Desporto de Portugal (IDP), eram afinal apenas 40. O i soube, junto de fonte próxima do processo, que as 687 facturas referidas pelo ministro estão todas pagas, não existia nenhuma sala fechada e que as facturas por pagar são apenas 40. Estas não estarão pagas porque estavam em processo de auditoria, por levantarem dúvidas. "

02 setembro, 2011

FERIADO NATALÍCIO

Para o editor do blog, mesmo aos 65
 

A Idade de Ser Feliz

Existe somente uma idade para a gente ser feliz,
somente uma época na vida de cada pessoa
em que é possível sonhar e fazer planos
e ter energia bastante para realizá-las
a despeito de todas as dificuldades e obstáculos.

Uma só idade para a gente se encantar com a vida e viver apaixonadamente
e desfrutar tudo com toda intensidade
sem medo, nem culpa de sentir prazer.

Fase dourada em que a gente pode criar
e recriar a vida,
a nossa própria imagem e semelhança
e vestir-se com todas as cores
e experimentar todos os sabores
e entregar-se a todos os amores
sem preconceito nem pudor.

Tempo de entusiasmo e coragem
em que todo o desafio é mais um convite à luta
que a gente enfrenta com toda disposição
de tentar algo NOVO, de NOVO e de NOVO,
e quantas vezes for preciso.

Essa idade tão fugaz na vida da gente
chama-se PRESENTE
e tem a duração do instante que passa.

Autor desconhecido

01 setembro, 2011

Funcionarios públicos

O que se fala hoje sobre os funcionários públicos ainda tem alguma razão de ser, não tanto quanto há uns anos atrás. Nesses anos, o "cliente" era mau tratado, muito mal tratado e de um modo geral por todos os locais e em todas as circunstâncias.
Hoje, tudo melhorou. As excepções hoje, o mau atendimento, era a norma do antigamente.
Claro que tiveram até à tomada de posse de este Governo a garantia de emprego, salário no final do mês e a respectiva garantia da reforma. Para o futuro, logo se verá..
O congelamento dos salários é mau, muito mau.  Mas não podemos esquecer todos aqueles que nem emprego tem?

FENPROF ao ataque?

Tem estado a dormir? Pelo aspecto, decerto que sim!!

"O secretário-geral da Fenprof, Mário Nogueira, aludiu ao Documento de Estratégia de Orçamental 2011-2015 apresentado anteontem pelo Governo, que, na área da Educação, anuncia "um conjunto de medidas com impacto significativo na redução da despesa pública" como a "supressão de ofertas não essenciais no Ensino Básico".
"O que são ofertas não essenciais?", questionou Nogueira, acrescentando: "A Educação vai voltar a ser ler, escrever e contar como no tempo de Salazar?"
Mário Nogueira defendeu ainda que o primeiro-ministro Pedro Passos Coelho não tem legitimidade para apelar à paz social, como fez no domingo. "Quem declarou a guerra não pode agora vir pedir a paz", afirmou, anunciando protestos de professores para dia 16 em todas as capitais de distrito."

Pedro Coelho é assim

""Não deixa de ser interessante que Passos Coelho só toma posições, em relação às grandes matérias, fora de Portugal.
   Será que cá não tem leitura ou dão-lhe uma fora do País?  "" (camara de comuns)

DESVIO COLOSSAL

Pura verdade, sem desvio.


Entre as palavras desvio e colossal aconteceu muita coisa, o pior Presidente da República na história da democracia foi reeleito com o velho argumento de ser um professor mas sem conseguir ensinar a todos os portugueses a receita do enriquecimento, um líder partidário que era contra aumentos de impostos foi eleito primeiro-ministro, o Mário Nogueira transformou-se num comunista transgénico, o Seguro foi eleito e ficou sem referências para a sua vocação como opositor.
Entre as palavra desvio e colossal deixou de existir qualquer limite para a austeridade, o presidente que se dedicou ao roteiro da exclusão esqueceu os discursos e comunicações dramática e agora descobriu os videojogos e entretém-se a brincar à política no Facebook, deixou de exigir o apoio de maiorias alargadas parlamentares para a aprovação de medidas brutais de austeridade, os assessores presidenciais desapareceram da comunicação social, as comunicações de Belém tornaram-se absolutamente seguras.
Entre as palavras desvio e colossal o Mário Nogueira sofreu uma mutação genética ao ser polinizado pela direita, deixou de mobilizar os professores contratados para perseguir o primeiro-ministro em todas as suas aparições públicas, acabaram-se as manifestações espontâneas à porta da sede dos partidos do governo, o despedimento em massa de professores deixou de ser problema, já admite uma avaliação de professores que vai muito além da desejada auto-avaliação.
Entre as palavras desvio e colossal o Francisco Louçã desapareceu, o Jerónimo de Sousa está à beira de se candidatar a um casting para a publicidade dos pudins Boca Doce, o José Seguro não sabe bem a quem se opor agora que o Sócrates lhe fez a vontade, o Nogueira Leite já aceita a eliminação dos benefícios fiscais aos clientes dos hospitais privados, os jornalistas já não se sentem asfixiados.
Entre as palavras desvio e colossal Passos Coelho deixou de pedir desculpa, descobriu que o PC IV não passava de um aperitivo, não eliminou uma das muitas gorduras do Estado, empregou um aparte da JSD, destruiu as expectativas futuras da classe média, preparou o caminho para despedimentos no Estado, retirou os controlos de qualidade nas cantinas sociais, aumentou o número de alunos por turma para poder despedir professores.
A expressão desvio colossal, com ou sem palavras ou factos no meio descreve bem o que se passou em Portugal nos últimos meses, é um desvio de valores, de princípios, de expectativas criadas, de programa político."  (O Jumento)

PINTO DA COSTA no seu melhor

Que ganda lata.
Na RTP:
"Estão a dar cabo do futebol e a criar um clima insustentável para os árbitros, que tem sido uns heróis"

PROFESSORES - Horário Zero?

Será possível que se paguem salários, altíssimos, e estes professores ficarem sem turmas destribuidas?

"Há ainda “1630 professores efectivos que ficaram com horário zero, sem escola”, contabiliza Vítor Miranda, adiantando que 1300 destes docentes dos quadros com horário zero não conseguiram lugar nas listas definitivas de destacamento por ausência da componente lectiva e 330 não conseguiram lugar nas listas de destacamento por condições específicas.
Ainda longe de ter concluído a leitura das complexas listas divulgadas pelo ministério, o sindicalista avança ainda que “muito poucos professores do quadro terão transitado para outros estabelecimentos de ensino”. "



TGV? Logo se vê.

Reformular - impossibilidade de manter o prazos.
PSD passou de 5 TGV´s para nenhum e, agora, para 1 (um) mas não se sabe para quando.