01 setembro, 2011

FENPROF ao ataque?

Tem estado a dormir? Pelo aspecto, decerto que sim!!

"O secretário-geral da Fenprof, Mário Nogueira, aludiu ao Documento de Estratégia de Orçamental 2011-2015 apresentado anteontem pelo Governo, que, na área da Educação, anuncia "um conjunto de medidas com impacto significativo na redução da despesa pública" como a "supressão de ofertas não essenciais no Ensino Básico".
"O que são ofertas não essenciais?", questionou Nogueira, acrescentando: "A Educação vai voltar a ser ler, escrever e contar como no tempo de Salazar?"
Mário Nogueira defendeu ainda que o primeiro-ministro Pedro Passos Coelho não tem legitimidade para apelar à paz social, como fez no domingo. "Quem declarou a guerra não pode agora vir pedir a paz", afirmou, anunciando protestos de professores para dia 16 em todas as capitais de distrito."

Pedro Coelho é assim

""Não deixa de ser interessante que Passos Coelho só toma posições, em relação às grandes matérias, fora de Portugal.
   Será que cá não tem leitura ou dão-lhe uma fora do País?  "" (camara de comuns)

DESVIO COLOSSAL

Pura verdade, sem desvio.


Entre as palavras desvio e colossal aconteceu muita coisa, o pior Presidente da República na história da democracia foi reeleito com o velho argumento de ser um professor mas sem conseguir ensinar a todos os portugueses a receita do enriquecimento, um líder partidário que era contra aumentos de impostos foi eleito primeiro-ministro, o Mário Nogueira transformou-se num comunista transgénico, o Seguro foi eleito e ficou sem referências para a sua vocação como opositor.
Entre as palavra desvio e colossal deixou de existir qualquer limite para a austeridade, o presidente que se dedicou ao roteiro da exclusão esqueceu os discursos e comunicações dramática e agora descobriu os videojogos e entretém-se a brincar à política no Facebook, deixou de exigir o apoio de maiorias alargadas parlamentares para a aprovação de medidas brutais de austeridade, os assessores presidenciais desapareceram da comunicação social, as comunicações de Belém tornaram-se absolutamente seguras.
Entre as palavras desvio e colossal o Mário Nogueira sofreu uma mutação genética ao ser polinizado pela direita, deixou de mobilizar os professores contratados para perseguir o primeiro-ministro em todas as suas aparições públicas, acabaram-se as manifestações espontâneas à porta da sede dos partidos do governo, o despedimento em massa de professores deixou de ser problema, já admite uma avaliação de professores que vai muito além da desejada auto-avaliação.
Entre as palavras desvio e colossal o Francisco Louçã desapareceu, o Jerónimo de Sousa está à beira de se candidatar a um casting para a publicidade dos pudins Boca Doce, o José Seguro não sabe bem a quem se opor agora que o Sócrates lhe fez a vontade, o Nogueira Leite já aceita a eliminação dos benefícios fiscais aos clientes dos hospitais privados, os jornalistas já não se sentem asfixiados.
Entre as palavras desvio e colossal Passos Coelho deixou de pedir desculpa, descobriu que o PC IV não passava de um aperitivo, não eliminou uma das muitas gorduras do Estado, empregou um aparte da JSD, destruiu as expectativas futuras da classe média, preparou o caminho para despedimentos no Estado, retirou os controlos de qualidade nas cantinas sociais, aumentou o número de alunos por turma para poder despedir professores.
A expressão desvio colossal, com ou sem palavras ou factos no meio descreve bem o que se passou em Portugal nos últimos meses, é um desvio de valores, de princípios, de expectativas criadas, de programa político."  (O Jumento)

PINTO DA COSTA no seu melhor

Que ganda lata.
Na RTP:
"Estão a dar cabo do futebol e a criar um clima insustentável para os árbitros, que tem sido uns heróis"

PROFESSORES - Horário Zero?

Será possível que se paguem salários, altíssimos, e estes professores ficarem sem turmas destribuidas?

"Há ainda “1630 professores efectivos que ficaram com horário zero, sem escola”, contabiliza Vítor Miranda, adiantando que 1300 destes docentes dos quadros com horário zero não conseguiram lugar nas listas definitivas de destacamento por ausência da componente lectiva e 330 não conseguiram lugar nas listas de destacamento por condições específicas.
Ainda longe de ter concluído a leitura das complexas listas divulgadas pelo ministério, o sindicalista avança ainda que “muito poucos professores do quadro terão transitado para outros estabelecimentos de ensino”. "



TGV? Logo se vê.

Reformular - impossibilidade de manter o prazos.
PSD passou de 5 TGV´s para nenhum e, agora, para 1 (um) mas não se sabe para quando.

Mentir? Eu?

31 agosto, 2011

Gaspartroyka

                                             Que cara é essa homem?

PROFESSORES

Tem passado despercebido pela comunicação social o que se está a passar com a colocação de professores.
A diferença, fosse Maria de Lurdes ou Isabel Alçada  a Ministra, como seria?
Sabem por onde andam os sindicatos?

Governar a conta-gotas

Hoje, não. Amanhã? Sim.
Assim mesmo anda o nosso Governo.
Diz que vai fazer. Quando e como, nunca se sabe.
Desgovernado.
Um conjunto de ministros que de equipa pouco ou nada tem.
Crato, faz que anda, mas não anda.  Está a vender a retalho ao sindicatos o "seu" ministério.
Nas Finanças tira-se primeiro ao pobres e remediados e deixa-se que os ricos continuem a engordar mesmo com a crise.
Na Economia, Álvaro ainda deve pensar que está a dar umas aulas de teoria económica no Canadá. Quando abre a boca, nunca se sabe o de de lá sai ou se lá entra alguma coisa.
O Governo quer amontoar as crianças nas creches, assim como sardinha em lata.
Pra quem, com tanto tempo de antecedência antes de ser Governo, já tinha a solução para todos os problemas, não está nada mal.
Que se cuidem aqueles que nestes creditaram e aqueles que os ajudaram a chegar ao Governo.

MADEIRA - Caruncho na madeira

Lisboa - Ponte 25 de Abril vista do Cristo Rei - Almada

30 agosto, 2011

Expresso meteu a pata na poça

Na sua última edição, o Expresso refere, em 1ª página: "Mariano Gago recebe subsídio que garante não ter pedido". Trata-se de uma afirmação errada.

A verdade é que Mariano Gago:

a) Tem direito a um subsídio de reintegração e isso foi-lhe comunicado.

b) Para receber esse subsídio, nos termos da lei, deve expressamente requerê-lo.

c) Não requereu tal subsídio e, portanto, não o vai receber. Isso mesmo declarou ao Expresso: não ter pedido nada.

Ao contrário do que foi publicado, a verdade mandaria, pois, escrever: "Mariano Gago recusa receber subsídio de reintegração a que tem direito".

Certo da melhor atenção de Vexa ao pedido de correcção que aqui formulo, subscrevo-me, com os meus melhores cumprimentos.


O Expresso não publica nenhum comentário a esta missiva. Quer dizer: o Expresso distorceu a realidade, pintando uma situação com cores totalmente desconformes com a realidade, em prejuízo do nome de uma pessoa, em exploração rasteira do sentimento anti-políticos; o Expresso é directamente acusado de mentir aos seus leitores, pela pena da vítima dessa mentira; o Expresso, gozando miseravelmente da vantagem que lhe permite publicar a calúnia na primeira página e publicar o desmentido nos arrabaldes, nem se dá ao trabalho de pedir desculpa pela torpeza. Definitivamente, quem não tem vergonha todo o mundo é seu.

Alcácer do Sal

Angelo Correia

O que eles lhe chamam.

Será que este cavalheiro alguma vez teve tempo fazer desempenhar todos estes cargos?

Creches a abarrotar de crianças por decreto

Neste Governo, até por Decreto se aumenta a capacidade das instalações para as crianças.

"O Governo vai publicar esta semana uma portaria para promover um melhor aproveitamento da capacidade instalada das creches, que poderão receber mais 20.000 crianças do que no ano passado, "mantendo a qualidade", anunciou hoje o ministro da Solidariedade."




Vila Fria - PINGOLÉ

Novo ano no Pingolé

Estatísticas da crise

"O debate está lançado e é oportuno. Num país em que mais de milhão e meio de portugueses recebe menos de 600 euros por mês, a que se juntam mais de 600 mil desempregados, e em que o aluguer de um quarto ronda os 300 euros, não é possível insistir mais, por insensibilidade social ou opção ideológica, no aumento de impostos que empobrecem os mais pobres, como o IVA, e deixar de fora deste esforço as "grandes fortunas" (só 3 dezenas de famílias somam, no seu conjunto, quase 20 biliões de euros de património). E o debate é ainda mais oportuno no momento em que se procuram receitas adicionais para compensar a redução da TSU. Sabe-se que o conceito de "grandes fortunas" é impreciso, o que obriga à procura de regras claras (a incidência é sobre o património - imobiliário e mobiliário - ou sobre os rendimentos de capital ou sobre ambos?) e a uma cobrança eficaz. À parte isso, é necessário fazer ouvidos de mercador às posições extremadas. Sobretudo, àqueles que pensam que não se deve tocar nos "ricos", nos rendimentos de capital e nos lucros dos bancos e dos grandes grupos económicos porque isso provoca a fuga de capitais para o estrangeiro e o desinvestimento na economia portuguesa; mas, também, àqueles que, como Proudhon, pensam que a propriedade e o lucro são um roubo e, consequentemente um crime e, por isso, é preciso persegui-los até à sua extinção." (DN)




Jardim visto pelo "Lixo no PSD"

29 agosto, 2011

Alvarices de gaspartroikas

Só conversa e nomeações...

"A política deste governo está cada vez mais limitada às idiotices do Álvaro e à aplicação das medidas da troika pelo Gapa, não passam de alvarices de de gasparoikas."  (O Jumento)