25 julho, 2011

NUNO CRATO

En quanto os professores estão de férias há cerca de um mês, faltando-lhes ainda mais mês e meio para voltarem ao trabalho (?), foi gostoso ver o Ministro que tutela a Educação no aeroporto para dar um abraço a um medalha de ouro das Olimpiadas de Matemática.
Saiu do seu gabinete onde estava a estudar os meios para tornar as escolas e o ensino melhores, comparando o ensino ao futebol.
Uma maravilha

A GAMELA DOS BOYS

Jorge Braga de Macedo e António Nogueira Leite já por lá andam

DESVIO OU TRAPALHADA COLOSSAL ?

• Nicolau Santos, DISSE DESVIO COLOSSAL? [ontem no Expresso]:
    '"Povo Livre", jornal oficial do PSD, 13 de julho de 2011, pág. 9: resumo da intervenção do líder social-democrata naquele órgão. A meio do texto, com o subtítulo "Um desvio colossal", segue-se a seguinte prosa: "Pedro Passos Coelho reiterou que o Executivo não se vai queixar da 'herança' do PS, porque está passado o tempo em que os governos passavam meses a queixar-se da 'pesada herança' que ' tinham recebido', mas — disse — que não podia deixar de fazer uma observação final sobre o estado das contas públicas portuguesas. E esta observação é a do novo executivo, que encontrou um 'desvio colossal em relação às metas estabelecidas' para as contas públicas, o que causou aos membros do seu executivo 'uma surpresa com a dimensão do desvio que encontraram em relação ao que o anterior Governo dizia'" (sic).

    Além do péssimo português, a pessoa que assina a prosa com as iniciais PL das duas uma: ou esteve na reunião e transcreveu o que ouviu; ou não esteve e escreveu com base no que saiu na imprensa. No primeiro caso está a desmentir o primeiro-ministro; no segundo esteve distraído e não tomou nota do bem humorado esclarecimento que o ministro das Finanças fez das declarações de Passos — e que o Presidente da República corroborou.

    Mas tirando este pequeno pormenor, o primeiro-ministro insistiu em reiterar que havia um desvio de €2,1 a €2,3 mil milhões se tudo continuasse como até agora. Contudo, os dados da execução orçamental até junho não só não confirmam como desmentem as afirmações de Passos Coelho. A troika fixou como meta para este período um défice de €5400 milhões. Ora esse objetivo é cumprido por larga margem, ficando quase €1500 milhões abaixo desse valor. É verdade que estamos na ótica da contabilidade pública e não da contabilidade nacional — a que conta para Bruxelas. Mas em primeiro lugar a troika sabia disso quando fixou os objetivos e em segundo a margem de manobra é tão grande que certamente acomodará as surpresas que possam aparecer, provenientes das empresas públicas, fundos e serviços autónomos, regiões autónomas e autarquias.

    O que daqui decorre é que o imposto extraordinário pode ser justificado como medida preventiva — mas não (pelo menos até agora) como panaceia para o tal "desvio colossal" das contas públicas que, face aos dados divulgados pela Direção-Geral do Orçamento, pura e simplesmente não existe. Seria bom, portanto, que Passos Coelho e o ministro das Finanças esclarecessem rapidamente esta questão. Para quem fala sistematicamente em transparência, neste caso há muita falta dela. E nada pior do que irem aos bolsos dos contribuintes com argumentos que a realidade desmente.' ( C
    amara Corporativa)

24 julho, 2011

PROFESSOR CAGÂO E PORCO

Em todas as profissões há de tudo, mas este senhor professor, para além  de ser porcalhão e mal educado ainda agrediu quem descubriu que era ele que cagava por toda a casa de banho, menos na sanita.
Há por aí, milhares no desemprego, Este bem pode passar a pertencer a uma das muitas varas de porcos da região, único poise onde deve ter lugar.

23 julho, 2011

IMPRENSA FOTOGRÁFICA


Tanto criticou Sócrates. Agora tambem virou "caixeiro viajante".
Ou está a aproveitar o Verão para umas férias?

Claro que faltam polícias nas ruas- uns nas esquadras, outros "doentes"
Com "emprego" garantido, "faltas" para que vos quero?


Aguardemos por Agosto...


Um "inquérito Parlamentar"?
... e  Pedro Coelho mentiu?

Vamos recuperar as velhas carruagens da limha do DÃO ou do TUA?

"EMPREGADOS" do ESTADO FALTAM EM MÉDIA 18 DIAS POR ANO

Um tema que dá que pensar
Em média ganham mais 500,00 € por mês e faltam em média 18 dias por ao ao "emprego"

OEIRAS - para quando as "NOVAS FREGUESIAS"

Lisboa vai passar de 53 para 24 Freguesias
Oeiras, vai continuar com freguesias que "gerem" meia duzia de quilómetros quadrados?
  • Uma: Oeiras, Paço de Arcos, P Salvo, Caxias e Barcarena.
  • Duas: Cruz Quebrada, Alges, Dafundo, carnaixe e Linda a Velha, outra
Para pouco ou nada fazerem, já basta assim...

PORTAS JA SE ESQUECEU DOS REFORMADOS

NO "dn"

22 julho, 2011

TRAPALHADAS E Cª

Oslo - ataque terrorista






A Polícia norueguesa confirmou que a explosão ocorrida em um distrito governamental de Oslo foi realizada por um carro-bomba, e estima que há “vários” mortos em decorrência do incidente, após confirmar duas mortes, enquanto investiga as imediações do local em busca de outros possíveis artefatos.
A explosão, que ocorreu por volta das 10h20 (horário de Brasília), afetou os escritórios do primeiro-ministro, Jens Stoltenberg, que não sofreu danos, segundo a imprensa norueguesa.
(EFE)
Pelo menos duas pessoas morreram após a sede do governo da Noruega ter sido atingido por duas fortes explosões nesta sexta-feira. Em comunicado, a polícia confirmou que se tratava de uma bomba.
A primeira explosão causou danos em diversas janelas do prédio de 17 andares em que o gabinete do premiê, Jens Stoltenberg, está localizado. Prédios de todo o quarteirão foram inteiramente danificados. De acordo com agências locais, Stoltenberg está bem.
Minutos depois, uma segunda explosão atingiu o prédio do Parlamento, que fica próximo a região do primeiro local do acidente. Funcionários que trabalhavam no momento da explosão foram todos retirados.
Testemunhas afirmaram que a explosão parece ter sido causada por um carro-bomba. “Há vidro por todos os lados. É o caos total. As janelas de todos os edifícios nas imediações foram pelos ares” disse uma das vítimas à mídia local.
A explosão acontece depois de a Noruega ter recebido uma série de possíveis ameaças terroristas ligadas à Al Qaeda. Cerca de seis anos atrás, um jornal norueguês ter sido um dos primeiros a publicar a polêmica charge de Maomé, que foi intensamente criticadas pela comunidade muçulmana e que inicialmente foi publicada em um jornal da Dinamarca.



MANUELA LEITE

                    Sempre lhe ofereceram um cadeirão à maneira

MENTIROMETRO DE PEDRO COELHO

          Mais  uma de "O Jumento"

31 da Armada

Bem colocado na area do Governo

PEDRO COELHO - "O Trapalhadas"

Mais uma das tantas que já produziu e, quantas mais virão a seguir.

CGD FOI ENGORDADA

Esperemos pelas criticas daqueles que falavam dos "boys" do PS

PROFESSORES

Milhões de euros que são gastos, desviados para a borucracia em vez de serem aplicados no ensino.
Como os Sindicatos mudam de opinião...de um Governo para o outro.
Por onde andará agora o sindicalista do PCP?

"Cerca de 900 professores voltam às escolas já no próximo ano lectivo", disse ao CM Carlos Chagas, do Sindicato Nacional e Democrático dos Professores (FENEI/SINDEP), após reunião com o ministro Nuno Crato, mostrando-se de acordo com a medida. Segundo o dirigente, Crato está disponível para rever quase tudo, do Estatuto do Aluno e da Carreira Docente ao modelo de gestão das escolas

21 julho, 2011

NOVA MODA

Se a moda pega... Que cara de feliz a "menina" tem
Que... casamento este!

TROIKA - Mais uma...

DESVIO ...COLOSSAL

Mais uma trapalhada?
 
"Começamos mal. (Para ler na integra)
 
Com "desvios colossais", que o são na versão do primeiro-ministro, mas podem não ser nas narrativas do ministro das Finanças e do Presidente da República e que depois não se detectam nas contas do Estado divulgadas para o primeiro semestre.
"Políticos, burocratas e economistas" é o título de um texto escrito pelo actual Presidente da República na segunda metade dos anos 70 do século passado. Ali desenvolvia os objectivos de cada uma daquelas actividades. Um texto que nos vem à memória nestes tempos de violento confronto entre os objectivos dos políticos e o interesse público.
 O documento ontem divulgado sobre as receitas e despesas do Estado durante o primeiro semestre aproxima-se mais da narrativa que o ministro das Finanças fez de "desvio colossal" do que daquela que o primeiro-ministro parece sustentar.
 Para todos sabermos o mesmo, comecemos pela fuga de informação. Pedro Passos Coelho terá dito que havia um "desvio colossal" nas contas públicas aos seus colegas do PSD do Conselho Nacional.
 Claro que para um país que está a lutar por credibilidade financeira junto numa Europa pouco disponível para ajudar e nuns mercados financeiros em constante pânico, anunciar um "desvio colossal" depois de as contas públicas terem sido escrutinadas pelo BCE, pela Comissão Europeia e pelo FMI é tudo menos uma boa estratégia.
 São essas violentas águas financeiras em que Portugal navega, com ondas que devoram quem se descredibiliza, que justificam a narrativa do ministro das Finanças. Vítor Gaspar resolve fazer a sua história e dizer que o colossal adjectiva o trabalho que existe pela frente, e não o desvio. Mas logo a seguir o primeiro-ministro vem dizer que há um desvio de dois mil milhões de euros. Para depois ouvir o Presidente da República citar a explicação do ministro das Finanças, e não o seu número para o suposto desvio.
 Eis que saíram as contas do Estado do primeiro semestre deste ano e o "desvio colossal" transforma-se em desvios explicados por padrões intra-anuais e regras contabilísticas. E os objectivos definidos pela troika são cumpridos com bastante folga . E isto mesmo sem o Governo ter adoptado as medidas do lado da despesa consagradas no Orçamento do Estado para 2011.
 Claro que o "desvio colossal" gerou de imediato o salto de raciocínio para um orçamento rectificativo. É a consequência lógica que, mesmo sem esse tal desvio, pode ter de ocorrer por causa da re-engenharia ministerial - mais um custo certo com benefícios incertos. E é ainda a consequência que parece lógica da opção por anunciar com seis meses de antecedência um imposto extraordinário. Este seguro contra surpresas, além de dificultar a vida orçamental em 2012, vai alimentar as resistências habituais aos cortes de despesa.
 O que se tem passado nestes ainda poucos dias do novo Governo gera mais preocupação do que confiança. Há demasiadas acções marcadas por tácticas políticas que prejudicam os interesses do País. Há já demasiados casos de falta de coragem de tomar medidas com efeitos significativos em grupos específicos. Lançar impostos é fácil.
 Esperemos seja apenas "desvio colossal" de pouca dura"

A nova "Troika" para a Grécia

Depois da reunião...