22 julho, 2011

CGD FOI ENGORDADA

Esperemos pelas criticas daqueles que falavam dos "boys" do PS

PROFESSORES

Milhões de euros que são gastos, desviados para a borucracia em vez de serem aplicados no ensino.
Como os Sindicatos mudam de opinião...de um Governo para o outro.
Por onde andará agora o sindicalista do PCP?

"Cerca de 900 professores voltam às escolas já no próximo ano lectivo", disse ao CM Carlos Chagas, do Sindicato Nacional e Democrático dos Professores (FENEI/SINDEP), após reunião com o ministro Nuno Crato, mostrando-se de acordo com a medida. Segundo o dirigente, Crato está disponível para rever quase tudo, do Estatuto do Aluno e da Carreira Docente ao modelo de gestão das escolas

21 julho, 2011

NOVA MODA

Se a moda pega... Que cara de feliz a "menina" tem
Que... casamento este!

TROIKA - Mais uma...

DESVIO ...COLOSSAL

Mais uma trapalhada?
 
"Começamos mal. (Para ler na integra)
 
Com "desvios colossais", que o são na versão do primeiro-ministro, mas podem não ser nas narrativas do ministro das Finanças e do Presidente da República e que depois não se detectam nas contas do Estado divulgadas para o primeiro semestre.
"Políticos, burocratas e economistas" é o título de um texto escrito pelo actual Presidente da República na segunda metade dos anos 70 do século passado. Ali desenvolvia os objectivos de cada uma daquelas actividades. Um texto que nos vem à memória nestes tempos de violento confronto entre os objectivos dos políticos e o interesse público.
 O documento ontem divulgado sobre as receitas e despesas do Estado durante o primeiro semestre aproxima-se mais da narrativa que o ministro das Finanças fez de "desvio colossal" do que daquela que o primeiro-ministro parece sustentar.
 Para todos sabermos o mesmo, comecemos pela fuga de informação. Pedro Passos Coelho terá dito que havia um "desvio colossal" nas contas públicas aos seus colegas do PSD do Conselho Nacional.
 Claro que para um país que está a lutar por credibilidade financeira junto numa Europa pouco disponível para ajudar e nuns mercados financeiros em constante pânico, anunciar um "desvio colossal" depois de as contas públicas terem sido escrutinadas pelo BCE, pela Comissão Europeia e pelo FMI é tudo menos uma boa estratégia.
 São essas violentas águas financeiras em que Portugal navega, com ondas que devoram quem se descredibiliza, que justificam a narrativa do ministro das Finanças. Vítor Gaspar resolve fazer a sua história e dizer que o colossal adjectiva o trabalho que existe pela frente, e não o desvio. Mas logo a seguir o primeiro-ministro vem dizer que há um desvio de dois mil milhões de euros. Para depois ouvir o Presidente da República citar a explicação do ministro das Finanças, e não o seu número para o suposto desvio.
 Eis que saíram as contas do Estado do primeiro semestre deste ano e o "desvio colossal" transforma-se em desvios explicados por padrões intra-anuais e regras contabilísticas. E os objectivos definidos pela troika são cumpridos com bastante folga . E isto mesmo sem o Governo ter adoptado as medidas do lado da despesa consagradas no Orçamento do Estado para 2011.
 Claro que o "desvio colossal" gerou de imediato o salto de raciocínio para um orçamento rectificativo. É a consequência lógica que, mesmo sem esse tal desvio, pode ter de ocorrer por causa da re-engenharia ministerial - mais um custo certo com benefícios incertos. E é ainda a consequência que parece lógica da opção por anunciar com seis meses de antecedência um imposto extraordinário. Este seguro contra surpresas, além de dificultar a vida orçamental em 2012, vai alimentar as resistências habituais aos cortes de despesa.
 O que se tem passado nestes ainda poucos dias do novo Governo gera mais preocupação do que confiança. Há demasiadas acções marcadas por tácticas políticas que prejudicam os interesses do País. Há já demasiados casos de falta de coragem de tomar medidas com efeitos significativos em grupos específicos. Lançar impostos é fácil.
 Esperemos seja apenas "desvio colossal" de pouca dura"

A nova "Troika" para a Grécia

Depois da reunião...

EMPRESAS MUNICIPAIS

Como a areia se perde por entre os dedos das mãos, por estas centenas de empresas, que mais não são o acantonamento dos boys dos interesses partidários da cor de cada uma das Camaras.
 
"Os números, divulgados esta quinta-feira pelo Diário de Notícias, ainda não são definitivos. Além disso, podem ser revistos em baixa, já que desde o início do estudo, no ano passado, várias câmaras deram ordem de extinção de algumas dezenas destas empresas.
Segundo fonte envolvida no processo, citada pelo DN, o passivo das empresas municipais apuradas ultrapassa os 2,5 mil milhões de euros, mais do que os 1,5 mil milhões anunciados no início de Julho. Quanto a activos, rondam os mil milhões de euros. Em relação aos funcionários, para já foram identificados 14 mil.
Ainda assim, nem todas as câmaras têm empresas municipais activas, sendo que só 55 por cento dos municípios usam este instrumento.
O estudo foi pedido pelo anterior Governo e lançado após um acordo com a Associação Nacional de Municípios. Depois de tomar posse, o actual secretário de Estado da Administração Local, Paulo Júlio, deu indicações para que o trabalho continuasse até Setembro, até porque vai servir de apoio à reestruturação do sector empresarial local, como previsto no plano assinado com a troika."
 
 
 

RECORDAR A GUERRA DE ÁFRICA

A data de 21 de Julho, não pode passar despercebida ao editor deste blog.

Mesmo passados os 40 anos, a recordação da sua chegada a Luanda a bordo do Vera Cruz, para cumprir 2 anos de serviço militar obrigatório na Guerra Colonial,  na mata do Norte de Angola, onde apenas os militares existiam.

Coincidiu por casualidade que nesse mesmo dia, Armstrong tivesse sido o primeiro homem a pisar o solo lunar.  Muitas centenas de militares, na incerteza do seu futuro, pisaram pela primeira vez o solo de Áfria, de Angola e de Luanda.

Alguns por lá ficaram. Dos que vieram, muitos tambem já não pertencem ao rol dos vivos.

Foram dois anos, que para muitos a guerra deixou vivos, mas que lhes  matou a vida e o futuro.

As amizades criadas nos maus e nalguns bons momentos, deixaram um sedimento de companheirismo e amizades que ainda hoje se mantêm. As confraternizações e encontros anuais de antigos militares são prova desse sentimento.

Todo este tempo, desde então até hoje, deixa um rastro de traumas e frustações que a poeira do  tempo ainda não escondeu, nem nunca irá esconder definitivamente.

Resta a satisfação de que com o 25 de Abril de 1974,acabou a Guerra de África e com ela  a purga da juventude de então.

Para os nossos filhos e netos, fomos deixando ficar a ensinança e o testemunho de que as guerras só contribuem para o mal da humanidade.  Cada um que nelas participa cabe-lhe um naco de sofrimento, no seu todo a humanidade acumula o  grande pedaço.

Setembro, será o mês da confraternização anual com muitos dos meus companheiros nessa “viagem”

Camara de Oeiras

20 julho, 2011

MENTIRAS, NOTÍCIAS E ...

Alguém não diz a verdade.
O Expresso, embora de vez em quando meta a pata na poça, diz a pés
juntos que ao fim de 15 dias de ... escreve só a verdade e pura
verdade.
Pedro Coelho e Relvas, dizem que as secretas não andaram com o nariz a
cheirar o cheiro das peúgas de Bairrão.
Alguém não diz a verdade.
Ou há meias mentiras e meias verdades?

VILA FRIA - Av 25 de ABRIL

Sabemos que foi entregue na CMOeiras, uma longa lista de assinaturas de moradores de Vila Fria, que em abaixo-assinado, reclamam a colocação de bandas sonoras e passadeiras para peões na Avenida (?) 25 de Abril.
Vamos aguardar a sua colocação, conforme promessa do Sr Presidente da Camara.

TGV do PSD



Com politicos destes não podemos ir longe

Macário Correia
Dá o dito por não dito, assim como quem esfrega um olho

«Depois de ter sido um feroz opositor à introdução de portagens na Via do Infante, o autarca de Faro defende agora o ponto de vista do Governo.
O presidente da câmara de Faro já não se opõe à introdução da introdução de portagens na Via do Infante, apesar de continuar a considerar a medida injusta para os algarvios.
Em entrevista à TSF, o social-democrata Macário Correia lembrou que "nos últimos meses, os principais partidos políticos, com os acordos da troika e com a situação das finanças públicas, começaram a dar como inevitável esta situação".
"Pese embora a minha opinião, que é a mesma de sempre e a de muitos autarcas e empresários, constatamos que há factos que nos surpreendem sobretudo pelas situações das finanças públicas que estão à vista", acrescentou.» [DE]

João Cravinho
Continua com uma raiva de dentes, quem nem menino.
Mas largar o “taxo”, lá isso não larga.
Seráque se esqueceu que, com tantos génios por esse Planeta, ninguem se apercebeu do que iria acontecer.
Porque não te calas?
«“O Governo do Partido Socialista podia ter tido uma atitude diferente. Não era preciso ser um génio para perceber, em Setembro de 2008, a seguir ao Lehman Brothers, que ia haver uma contracção de crédito brutal, que iria atingir não só as empresas como até a dívida soberana. Era, portanto, preciso reduzir esse endividamento absolutamente extraordinário. É claro que o ministro das Finanças percebeu, não tenho a menor dúvida, mas temos que ver que a teimosia do primeiro-ministro foi altamente lesiva para o país”, acusa.» [Jornal de Negócios]

19 julho, 2011

Pedro Coelho mentiu?

Disse que leu, mas, ... ou não leu ou ...

Presidentes de Camara

Camaras e Presidentes a mais, no espaço e no tempo.
Já lhes basta a reforma!!!

"A legislação, de 2005, indica que os presidentes de Câmara Municipal só podem ser eleitos para este cargo no mesmo município em três mandatos consecutivos, pelo que, se não se verificar nenhum congresso extraordinário, a mega-reunião de sábado, em Coimbra, sob o lema "Ao Serviço de Portugal e dos Portugueses", será a última do género para mais de 160 presidentes da Câmara"

LIXO POLITICO

1.Salazar inventou aquela frase – arrogantemente estúpida – do "orgulhosamente sós".
Cavaco Silva, Passos Coelho, Catroga, Ferreira Leite, Nogueira Leite e companhia ilimitada – obcecados com Sócrates – recusaram-se a ver o que estava a passar-se na Europa e no Mundo: afastada a tempestade Sócrates, viria a bonança salvadora do PSD.
Quando, em Abril passado, a agência de rating Fitch baixou – de uma só vez – cinco níveis à credibilidade financeira de Portugal, Cavaco Silva quase agradeceu aos céus a providencial dádiva: o trambolhão do rating português era a prova provada da incompetência de Sócrates e de Teixeira dos Santos. E, para que não ficassem dúvidas, o Presidente até aconselhou os críticos-acusadores das agências – como Mário Soares ou Manuel Alegre – a terem tento na língua, não fossem elas zangar-se ainda mais.
Cavaco, Passos Coelho e companhia, sabiam – é claro que sabiam! – que havia crises na Grécia, na Irlanda, na Islândia, em Espanha, na Itália, na Bélgica e, até, nos Estados Unidos. Mas isso era "lá fora". Porque, "cá dentro", havia um demónio à solta e era preciso abatê-lo. E conseguiram. E até o PCP e o BE ajudaram à festa.
Há dias a agência Moody's fez o mesmo que a Fitch já fizera em Abril: baixou quatro níveis a Portugal. (Aliás a Fitch até baixara cinco).
E, na linha da frente da revolta nacional, o Presidente que em Abril achava que as agências se limitavam a fazer o seu honesto trabalho, passou a chamar-lhes nomes feios. E o mesmo aconteceu com a generalidade dos nossos sábios comentadores avençados de vão de escada que, de um dia para o outro, são capazes de defender uma coisa e o seu contrário.
E, assim, as adoradas agências passaram de "bestiais" a "bestas". Como no futebol.
Sócrates foi em tempos acusado de ter prometido não subir os impostos e acabar por aumentar o IVA e o IRS. E, portanto, "era mentiroso". E Passos Coelho – antes das eleições – avisou a populaça de que lhe ia sacar metade do subsídio de Natal? Não! Provavelmente, se o tivesse feito, ainda hoje continuaria em lista de espera. Mas, como mentiu, ganhou as eleições.
2. O que está a passar-se na Europa e no Mundo não augura nada de bom. Ao contrário do que Cavaco e Passos Coelho afirmavam há pouco mais de um mês, Portugal – para além da gravidade da crise que já tem, e que ainda vai agravar-se mais – está totalmente dependente do que está a acontecer na Europa a cada dia que passa.
Como é possível que um país – ainda por cima em recessão – possa pagar juros de empréstimos de curto prazo a 18 e 20 %? Não é possível. Não será possível. Mas a ganância do grande capital não tem limites. E está imparável.
É preciso pôr-lhe cobro.
É imperativo que a Política volte a mandar na Economia.
É decisivo que não sejam os bancos nem as agências de rating a mandar nos governos.

As mesmas agências que, em 2008, permitiram o descalabro mundial dos mercados financeiros e da economia dos países – a começar pelos Estados Unidos e que, no mínimo deviam ter sido fechadas para obras – continuam diária e impunemente a decidir da vida dos países na lógica do lucro máximo e do pudor mínimo.
E, por isso, não sou capaz de entender como em Portugal, e praticamente em toda a Europa, estejam hegemonicamente no poder governos e partidos que, na ideologia e na prática quotidiana, professam e estimulam a ditadura dos mercados financeiros.
A ilusão de que, com um novo governo, com uma maioria, e com um Presidente a ajudar, tudo seria diferente, e tudo seria melhor, está a desfazer-se a cada dia que passa. Infelizmente.
E a dramática pergunta que começa a ter sentido e pertinência fazer é se o brutal sacrifício exigido aos portugueses nos próximos anos vai servir para alguma coisa.

PS: – Se não viesse no Expresso não acreditava: o presidente da Câmara de Loures (PS) – 4º município do país – fez da autarquia uma espécie de empresa familiar. O dito senhor meteu na Câmara a sua própria mulher, uma filha, dois cunhados e uma nora. Parece que é tudo legal. Excepto uma coisa: vergonha na cara!

08 julho, 2011

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VILA FRIA - Av 25 de ABRIL

Panorâmica geral da Avda 25 de Abril

Sem passeios e erva no lugar das pedras da calçada

Uma curva onde 2 viaturas ligeiras passam com dificuldade.
Os muros a nascente estão derrubados em resultado de diversos acidentes que aí ocorreram

Junto ao Pingolé Escola do Primeiro Ciclo e CTL, tambem com muita dificuldade passam em simultaneo 2 viaturas ligeiras.

Autocarros de passageiros e veiculos pesados de qualquer peso bruto, não estão impedidos de passarem pelça Avda (?) 25 de Abril.


Só erva. Sem passeios dum lado e do outro. De Inverno agua.

Será desta que vão colocar as passadeiras e bandas sonoras na Avda 25 de Abril em Vila Fria?

Rua Carlos Paião, a diferença - larga, sem curvas e com passeios de ambos os lados, para alem de que desde sempre teve passadeiras de peões e bandas sonsoras.

FERNANDO RUAS

Claro que quer manter tudo na mesma

 

Fernando Ruas:

“Vamos entregar o nosso caderno de encargos”