25 maio, 2011

PSD – uma mentira a cada dia


"O CERN (Organização Europeia para a Investigação Nuclear) construiu recentemente o maior acelerador de partículas, o LHC (Large Hadron Collider). Cujo principal objectivo é obter dados sobre colisões de feixes de partículas.


Parece que Pedro Passos Coelho não quer que Portugal fique atrás e criou o AM, o Acelerador de Mentiras, vulgarmente conhecido por Miguel Relvas. O divertido secretário-geral do PSD, homem dado à cozinha e segundo o Correio da Manhã especializado em doçarias com as marketeiras que vai buscar ao Brasil ficou conhecido como o acelerador ao admitir em tribunal na semana passada que acelerou uns processos em nome do interesse nacional. Pois, eu também trabalho todos os dias para que em nome do interesse nacional possa receber o meu vencimento no fim do mês.


Mas com este caso infeliz das supostas nomeações metidas na gaveta para ludibriar os próximos governantes, que segundo Miguel Relvas deverão ser uns idiotas chapados nomeados por Passos Coelho percebe-se que a grande função do secretário-geral do PSD é a de acelerador de mentiras.


Esta crise política começou com uma mentira propalada por Miguel Relvas, foi o secretário-geral o primeiro a dizer que Passos Coelho tinha tido conhecimento do PEC IV por um telefonema, informação que depois Passos Coelho confirmou. Isto é, eles combinam a mentira e depois é o acelera, o acelerador de mentiras, que as espalha pela comunicação social.


Desta vez foi mais uma vez o acelerador de mentiras que fez o trabalho sujo, ainda que Passos Coelho tenha achado esta mentira um petisco, optando por ser ele a anunciá-la, cabendo ao acelerador de mentiras a divulgação das provas. E o que provam as provas apresentadas pelo acelerador de mentiras? Provam precisamente que ele é mentiroso.


Poder-se-ia pensar que a linguagem burocrática é hermética e que os emails apresentados pelo acelerador de mentiras provam o que ele disse. Mas não, nem a linguagem é hermética, nem os emails suscitam dúvidas.


A publicação de nomeações foi rejeitada porque quando chegaram à Imprensa Nacional já existiam instruções para que não fossem publicadas nomeações. O tal email que prova que as nomeações ficaram na gaveta até depois das eleições dizem precisamente o contrário, que o procedimento da publicação e não a publicação deve ser iniciado depois de o próximo governo tomar posse. Ora, para se mandar uma nomeação tem de existir um despacho e esse despacho terá de ser emitido na ocasião.


Que o PSD queira fazer os outros passarem por mentirosos é coisa a que já estamos habituados, mas que o faça recorrendo à mentira já eé demais. E se o fizer recorrendo a uma mentira evidente então são mesmo maus mentirosos, enfim, até como mentirosos são incompetentes." " O Jumento"


Cavaquismo

Verdades-

Eu fico muito desanimado quando uma sondagem não me agrada. Mas, para mim, nesta eleição, não se trata de um puro jogo "perder ou ganhar". No caso presente considero uma tremenda injustiça culpar pela crise um dos mais dinâmicos primeiros ministros da nossa história. Não digo o mais culto, mas dos melhores "gestores" e de uma dedicação extrema. A derrota de Sócrates seria a derrota da decencia na governação e a entronização daquilo que mais reles conheci até hoje da politica rasteira, caluniadora, mentirosa, trafulha e pulha. Seria o triunfo da verdadeira máfia criada à volta do cavaquismo, depois de ter passado dois mandatos de duas maiorias absolutas a enriquecer, impunemente, com os dinheiros da CEE. O actual presidente é o primeiro responsável pelo polvo que se criou no Estado e nas empresas públicas. O sinal mais visível desse polvo são os dois bancos da vergonha, BPN BPP, criados e geridos pelos que medraram com o cavaquismo. Esses mafiosos tomaram de assalto os media, todos. Têm tudo nas mãos e agora fazem eleger o presidente que querem e o PM que lhes esteja mais a jeito, calando as mazelas dos candidatos e enxovalhando até ao absurdo os adversários destes na peleja.
Se Sócrates sair derrotado, isso é obra da máfia cavaquista.
E para que o paralelo com a mafia italiana seja completo, nem falta a ligação desta mafia à igreja católica, com representantes a preceito de marcelos e bagões, sem esquecer os mestres da Opus Dei, que fizeram um lindo serviço no BCP.

PSD

Epidemia de estupidez

"Uma das características mais intrigantes da política nacional consiste na estupidez da direita, em geral, e do PSD, em especial. Durante o período em que Cavaco foi primeiro-ministro, essa estupidez criou o Cavaquistão – cujas consequências ainda estamos a pagar por causa das actividades criminosas no BPN e SLN. Seguiu-se o Governo de Barroso, o qual só agravou os problemas, mais a sua fuga para Bruxelas e a promoção de Santana pela porta do cavalo. O resultado foram quatro meses de despautério. Vieram as eleições e começaram as campanhas sujas contra Sócrates – boato da homossexualidade e conspiração para a criação do caso Freeport, envolvendo indivíduos ligados ao PSD, CDS, Judiciária e imprensa. Santana sai de cena, entra Marques Mendes. O seu propósito regenerador, ou assim parecia, não convenceu as bases. Menezes atinge a ribalta e aguenta-se apenas 6 meses tamanha a parvoeira que produziu. Mesmo assim, ainda teve tempo para lançar uma campanha suja, como a Fernanda lembra neste texto. O edil de Gaia foi trocado pelo trio Manela-Pacheco-Cavaco. Iniciou-se um período de calúnias, difamações e ensaios de criminalização de elementos do PS como ninguém julgava possível vir a assistir em Portugal. Culminou com a Inventona de Belém e as escutas a Sócrates e respectiva tentativa de golpada judicial. Absolutamente escandaloso o que aconteceu em 2009 e 2010 e, sobretudo, o que não aconteceu como resposta a este inaudito ataque ao Estado de direito e à democracia.

Com Passos, e fazendo fé no que tinha dito e prometido, esperava-se o fim desta degradação política e social. Quando derrubou o Governo, assim provocando eleições no momento indicado por Cavaco, Passos fez repetidos e excitados pedidos para que a campanha corresse sem ataques pessoais e tivesse a elevação que o momento exigia. Logo depois, perante sondagens adversas, assistimos a um chorrilho de insultos e ofensas dos seus mais próximos e importantes colaboradores, que foram desde o pedido de criminalização do Governo PS, passando pela comparação de Sócrates a Hitler e de Portugal à Alemanha nazi, e chegando ao ponto de se dizer que a família de Sócrates devia esconder o seu parentesco por vergonha. Tudo isto embrulhado na constante exaltação do tema da verdade e da mentira, martelando a tecla da falta de honorabilidade de qualquer membro ligado ao Governo e à equipa de Sócrates – nada lhes incomodando que, simultaneamente, estivessem a decorrer melindrosas e complexas negociações com o FMI e UE. E tudo isto sem qualquer responsabilização dos autores, sequer sentido de autocrítica, ou admoestação de Passos.

A maior estupidez, o que mais prejudica Portugal, está na ausência de um projecto político que justifique a sua discussão. Quando bolçam que o PS governa há 15 anos, para além de apagarem do mapa os Governos Barroso/Santana, nem se apercebem que estão a reconhecer que há 15 que não merecem o voto dos portugueses. Para estas eleições de 2011, repetiram a tonteira de chegarem quase ao dia da votação sem programa, tal como tinha acontecido em 2009. Naturalmente, não há condições para a sua discussão. A campanha do PSD aposta tudo, ainda e outra vez, na diabolização de Sócrates. Que andaram a fazer entretanto? Que causa esta permanente exibição de fragilidade intelectual e vileza moral?

O conceito de epidemia também se aplica nas ciências sociais e humanas. Tal como no modelo biológico, podemos falar da transmissão epidémica de ideias ou comportamentos. No estudo da epidemia de estupidez que assola o PSD, o meio ambiente é constituído pelas classes A e B, onde reina o conforto, a segurança, os privilégios financeiros, a fruição do status social, o acesso à melhor instrução, formação e informação. Os hospedeiros são essa legião de arrivistas e cavalheiros de indústria ressabiados, politicamente medíocres ou retintos incompetentes, que chafurdam na indigência ética por falência da inteligência própria. Resta só identificar o agente infeccioso. Aceitam-se palpites. "

24 maio, 2011

Marcelo - errou

Sr Professor, agora peça desculpa...

Socrates – paga por tudo

Por: José Niza

Os debates entre os líderes partidários têm sido muito esclarecedores para todos os portugueses, incluindo a minha vizinha aqui da aldeia que até já sabe o que é a TSU, o BCE e o FMI.

Eis alguns exemplos.

1º Acto – Pedro Passos Coelho (PPC) com Paulo Portas (PP).

O moderador (M) dirige-se a PPC (não confundir com PCP):

M – "Acusam-no de querer acabar com o Serviço Nacional de Saúde. É verdade?"

PPC – "Ainda bem que me faz essa pergunta. Vou responder-lhe olhos nos olhos e com toda a honestidade, mas o melhor é perguntar ao dr. Catroga porque ele é que… De qualquer forma há uma coisa que desde já posso garantir: é que os doentes continuarão a ser tratados por médicos e enfermeiros. E, também, que por cada cinco doentes que tiverem alta, só entra um! Agora, respondendo à sua pergunta, o que lhe quero dizer é que foi o Sócrates que provocou a crise financeira mundial. Não acredita? Então vá perguntar ao Presidente Obama!"

M – "Dr. Paulo Portas, o senhor disse que, para compensar o País do negócio dos submarinos, ia dar barcos aos pescadores, tractores aos agricultores, fardos de palha às ovelhas"…

PP – "Ainda bem que me faz essa pergunta. Disse, e vou cumprir: vamos ter sardinhas, carapaus, besugos e xaputas até dizer basta. Mas respondendo agora à sua pergunta com toda a frontalidade, olhos nos olhos, o que lhe quero revelar em primeira mão é que o Sócrates, ao longo de seis meses, deu asilo ao Ben Laden, que esteve escondido num daqueles submarinos que eu comprei e que ele agora vai ter de pagar. Sabia disto?"

 2º Acto

M – "No debate de hoje vão participar os líderes dos dois partidos da esquerda radical, Jerónimo de Sousa (JS) e Francisco Louçã (FL).

E a primeira pergunta vai para o dr, Francisco Louçã: Porque é que o BLOCO está descer nas sondagens?"

FL – "Ainda bem que me faz essa pergunta. E respondo-lhe olhos nos olhos: Então você não sabe que a grande sondagem é no dia das eleições? Então você ainda não reparou que a burguesia manipula as sondagens? Mas não quero, de forma nenhuma, deixar a sua pergunta sem resposta: é público e notório que o engenheiro Sócrates, não contente com a bancarrota que criou em Portugal, também foi à Irlanda fazer o mesmo. Não me diga que não sabia!"

M – "Jerónimo de Sousa, o partido comunista não quis reunir-se  com a troika. Porquê?"

JS – "Não me venha com a troika, que me dá galo! Então você não sabe que o nosso PCP até ia desaparecendo do mapa por causa da perestroika e desse traidor das massas trabalhadoras, o Gorbachov? Mas, respondendo agora à sua pergunta, o que nós consideramos é que o Sócrates é que foi o cérebro da bancarrota na Islândia. Sabia disto? Se calhar não sabia!"

 3º Acto

M – "Estamos a aproximar-nos do fim dos debates.

- "Dr. Paulo Portas, o senhor tem afirmado repetidamente que é candidato a Primeiro Ministro. Quer explicar?"

PP – "Acho excelente que me tenha feito essa pergunta. Sou, realmente, candidato a Primeiro Ministro. E sei que conto com os votos dos pescadores, daquela gente da lavoura, dos vendedores de bonés rurais, dos ciganos das feiras, dos tractoristas, das peixeiras, das vendedoras de hortaliças, das velhotas dos lares … Como vê, é muita gente, é muito voto. Mas, se me permite, agora vou responder à sua pergunta: o que lhe garanto é que o engenheiro Sócrates nunca entrará no meu governo. Nunca! Jámé!"

M – "Dr. Francisco Louçã, ainda o dinheiro da ajuda não começou a chegar a Portugal e já está a dizer que não paga. Como é?"

FL – "Agradeço a sua pergunta, aliás de extraordinária pertinência. É claro que não pagarei nem um cêntimo a essa corja de abutres salafrários, a essa escumalha de especuladores sem rosto, a esse bando de usurários. Não pagarei! E eles não passarão! Não passarão! E, já agora, sabe quem é que afinal provocou a crise na Grécia? Pois olhe que não foi o Aristóteles… foi o Sócrates!

Passos Coelho - deturpa, mente



Passos Coelho . sorrisos amarelos



Falam, mas não se entendem


Oh pá, passa para cá o microfone que me está a estragar o "programa"

12 maio, 2011

Vergonhas

Sem retorno

Quando se pensava que a saída de cena de Leite Campos serviria para baixar o nível de intensidade dos disparates vindos da São Caetano, eis que Catroga resolveu ocupar o lugar deixado vago. Depois da criminalização do PS, veio uma comparação insultuosa com a Alemanha Nazi. Não há justificação possível para o que Catroga disse hoje ao Público. É o tipo de fronteira que deve ser mesmo intransponível. Quanto a isso, já não há nada a fazer. O que me preocupa agora é mesmo o day-after. São declarações como esta que, ganhe quem ganhar, vão tornar o país literalmente ingovernável após as eleições. Não vai ser nada bonito e Catroga, nas últimas semanas, resolveu juntar-se ao coro de irresponsáveis. É uma tristeza e é indesculpável.


 


 

Ontem, Catroga disse ao Jornal de Negócios que é preciso "caminhar para apenas duas taxas, mas com respeito pelo cabaz alimentar básico."

Passos Coelho, à noite, no debate com Jerónimo, disse que isso era "
absolutamente falso". Pelo meio, acusou Sócrates, esse malvado que treslê coisas deliberadamente, de "terrorismo político".

O problema é que hoje, em entrevista ao Diário Económico, Catroga volta a contradizer Passos Coelho: "
Aceitamos a reestruturação do 'mix' de produtos aos quais se aplicam as várias taxas intermédias do IVA, com vista a caminhar para, apenas, duas taxas, uma reduzida e uma normal, respeitando o cabaz de produtos alimentares básicos na taxa reduzida... Uma única taxa reduzida e não duas."

E também hoje, em entrevista ao Público, Catroga insiste que quer acabar com a taxa intermédia do IVA, tirando o tapete a Passos Coelho: "A taxa intermédia serve para quê? Há aqui um grande potencial de aumento da receita. Tal como há no aumento do IVA da electricidade, são cerca de 400 milhões de euros…"

Não vão dizer que estamos em presença de lapsos sucessivos, pois não? E isto, atenção, vindo de "um programa estudado, testado, ponderado". Já estamos a imaginar como seria se não o fosse.

Separar de águas


Depois da comparação de hoje de Sócrates com Hitler, se o PSD fosse um partido decente e o seu líder tivesse o mínimo de coragem democrática, Pedro Passos Coelho tinha afastado imediatamente Eduardo Catroga de qualquer papel de representação do PSD. Ao não fazê-lo, vai ficar associado a esta atitude ignóbil.

Pedro

11 maio, 2011

PSD - sugestão

Terrorista

Santana Lopes esqueceu-se do principal: - Passos Coelho apelidou Sócrates de Terrorista político.
E só faltaram os beijinhos na despedida.
"Ontem, deu outro empate. Só que, como disse , também ontem, no Prova dos Nove, na TVI, foi um BOM EMPATE porque ambos estiveram bem na defesa dos seus pontos de vista."

Passos Coelho - maus uma para esclarecer

Estudou economia na escola da marreca e depois, mete os pés pelas mãos.
Depois de Catroga ter no IVA , trocado o vinho por cerveja, agora o "patrão" troca o IRS por IVA.
Uma verdadeira desgraça este homem.

"Não cai bem que um “candidato” a primeiro-ministro confunda taxas de um imposto sobre o consumo com as do imposto sobre o rendimento das pessoas singulares. É que as pessoas podem aperceber-se que está tudo coladinho com cuspo."

Passos Coelho - Jerónimo

Entre os ataques a Socrates e ao PS, entre si, só faltaram andar ao beijinhos.

Não admira. O PCP sempre foi assim. O seu único inimigo é o PS.

Para quê mais explicações sobre as alianças no Parlamento para derrubar o Governo de Sócrates.

O PCP continua a flagelar os seus militantes mas eles deixam que assim seja.

Agora estão melhores.

Divida Publica na UE

Tire aqui as dúvidas.

Afinal Portugal não é dos piores

10 maio, 2011

Sócrates - o responsável pelo pecado original

Será que tambem o PSD, o vai responsabilizar pelo facto de Adão e Eva terem dado a dentainha na maçã?

"O PSD diz que as eleições devem ser um "plebisctio à responsabilidade de Sócrates".Segundo fontes vem informadas, o PSD vai provar que Sócrates foi o responsável pela crise bancária nos Estados Unidos em 2008, pela crise bancária e económica na Europa em 2009, pela crise orçamental na Grécia e na Irlanda no ano passado e pela persistente crise social em Espanha!...Decididamente, o PSD não aprende nada. Depois de ter travado a campanha de 2009 em torno da "asfixia democrática", com o resultado que se viu, quer agora insistir de novo num fantasma.Como se concluía há pouco tempo de uma sondagem de opinião, uma grande maioria dos portugueses sabe que, nas circunstâncias, a crise teria existido qualquer que fosse o governo, e que nenhum faria melhor. Ao contrário do que supõe o PSD, os portugueses não estão muito interessados em saber como se chegou aqui, mas sim em saber como se sai daqui., sem aproveitar a crise para transformar o País num laboratório de teste de uma agenda ideológica de cariz neoliberal." "Causa nossa"

Francisco Louçã



Só um dia depois de ter apelado ao voto dos socialistas, Louçã abriu novas frentes: pediu o voto dos sociais-democratas, centristas e jovens abstencionistas. Em nome da luta contra o “extremismo radical” e contra a mudança do “regime político”.

o Homem ainda acredita no menino Jesus?

Eduardo Catroga

"Eduardo Catroga dá hoje uma entrevista enorme ao Jornal de Negócios. Se há algo que impressiona no que diz, é a impreparação que revela quando questionado a esclarecer as medidas do PSD. Veja-se o que diz Catroga sobre os trabalhadores do Estado (levando a pensar que o PSD tem, de facto, um programa oculto que não pode trazer à luz do dia):
• Regime de rescisões voluntárias na Função Pública? Catroga: “a definir”.• Pacote para as indemnizações aos trabalhadores do Estado? Catroga: “em moldes a definir”.• Como financiar o pacote de indemnizações aos trabalhadores do Estado? Catroga: “Não temos o modelo estudado. É preciso estudar.”• Que acontece aos trabalhadores dos serviços do Estado extintos? Catroga: “Isto tem de ser resolvido com cabeça.”• Mobilidade interna no Estado? Catroga: “Tem de se definir um sistema”.• Se os trabalhadores não aceitarem lugares em serviços longe da sua área de residência, ficam a ganhar menos? Catroga: “Não sei. Neste momento não nos debruçámos sobre a legislação que existe.”• Como avalia os trabalhadores do Estado? Catroga: “Há muitas dessas pessoas que são muito válidas.”"