08 maio, 2011
Passos Coelho lança a escada ao CDS
Desta vez está a lançar a escada ao CDS. Neste dia a bússula apontou para o CDS.
"Durante uma visita à feira agropecuária Ovibeja, acompanhado por uma vasta comitiva, o líder do PSD disse também que conta «com o CDS» para esse governo «mais alargado», se «essa for a vontade» do partido liderado por Paulo Portas. "
07 maio, 2011
António Barreto no seu melhor
Para ler com atenção este respostade António Barreto.
Está a considerar o Continente como a Madeira, Sócrates como Jardim?
Que se passa na cabeça deste homem?
" Mas as sondagens apontam para uma aproximação entre o PS e o PSD.
O que lhe estou a dar é a minha opinião. É possível que um partido que desempenhou funções de governo durante tantos anos - apesar dos disparates, da demagogia e dos erros - tenha uma parte da população que lhe seja afecta, porque são os seus empregos, são os seus interesses, são as suas colocações... "
Cavaco e o discurso paralítico
Não passa do mesmo.
Parece que está a ler uma das antigas redacções que se faziam na escola primária ou carta que se escrevia à familia, em que o começo, o meio e o fim, são sempre os mesmos.
Cavaco Silva, enquanto duraram as negociações, ficou calado. Depois de tudo acabado, tal padre de aldeia, no seu pulpito, dita o seu ssermão.
Muito mal para ser verdade
O PS vai ganhar a novas eleições
«Durante dias a fio, políticos, jornalistas e comentadores, pintaram a situação do país o mais negro possível, que vinha aí o dilúvio, que iam cortar salários, acabar com as pensões, despedir em massa.
Na ânsia de dizer o pior possível do primeiro-ministro nem se deram conta de que estavam afinal a criar as condições para ajudar Sócrates a recuperar folgo. Aquilo que parecia uma impossibilidade há algumas semanas é agora o mais provável. O PS vai ganhar as próximas eleições.
Isto deve-se, antes de tudo, ao amadorismo político do atual PSD. O afogadilho de chegar ao poder tem levado este partido a cometer erros atrás de erros. O PSD esteve mal ao deitar abaixo o governo abrindo uma crise política irresponsável. Esteve mal, muito mal, durante o período de negociação com a troika em que tudo fez para prejudicar a posição portuguesa. Mal na escolha dos candidatos; pior ainda ao prometer lugares e benesses antes das eleições; péssimo porque não consegue apresentar uma única ideia coerente.
Como se isto não bastasse, a promoção do inenarrável Dr. Catroga a número dois do partido e aspirante a ministro das Finanças, tem-se revelado desastrosa. Já ouvi um comentário dizer que Catroga faz lembrar aqueles idosos que entram em contramão na autoestrada. De facto, o homem não parece viver no mundo real. O discurso é titubeante, desregrado, repleto de dislates. Talvez por isso escreva tantas cartas. Mas estas não são menos incoerentes. Passou os dias a dizer mal do país, a mandar recados indignos para a troika, a exigir mais austeridade, para no fim afirmar que foi ele (como? quando? onde?) que conseguiu um acordo que está longe da hecatombe anunciada. Na verdade o acordo é essencialmente o que estava definido no PEC IV que era tão mau e agora já é bom.
Em resumo. Os portugueses não esquecerão que este PSD tudo fez para lesar os interesses de Portugal. E isso não se desculpa.
Mas esta história tem outros protagonistas. O nosso jornalismo não pára de perder credibilidade. Num ambiente que funciona em circuito fechado, em que só valem as más notícias, em que as pessoas têm medo de dizer bem do governo, e, sobretudo, em que se perdeu independência e objetividade, já ninguém acredita no que lê, ouve ou vê. O nível de censura é preocupante. Ainda há dias criticou-se o diretor da TSF porque num programa em canal aberto a maioria dos ouvintes exprimiam opiniões favoráveis ao governo. Como se fosse um crime. Mas pior. Para além da parolice de andarem atrás dos senhores da troika, os nossos media reproduziram nas últimas semanas uma quantidade impressionante de notícias falsas; publicaram inúmeras análises totalmente erradas; veicularam insinuações sem o mínimo de fundamento. O que só demonstra o estado pantanoso a que chegou o nosso jornalismo. Sorte que a troika não teve tempo para ler jornais e concentrou-se nos factos.
A este propósito convém não esquecer a absoluta vergonha que foi pôr em causa as contas públicas, certificadas por várias instâncias independentes, diga-se, com o objetivo claro e pérfido de minar a capacidade negocial do governo.
É certo que a campanha não vai parar. Já está aliás de novo em marcha. Basta ver os títulos de alguns jornais, ouvir os mesmos de sempre. Aqueles que anunciaram a catástrofe, vão agora esmiuçar o acordo à procura das vírgulas mais desfavoráveis. Mas o jogo é perigoso. Os que defenderam a vinda da troika como muito bom, não podem agora dizer que o resultado é muito mau. Afinal trata-se de entidades independentes do delírio local.
Aliás, vai ficando evidente que o matraquear constante nas televisões e jornais por esse pequeno núcleo de comentadores, ubíquos e venais, não tem o efeito esperado junto da opinião pública. A maioria dos portugueses agarra-se ao concreto. E, por muito que insistam no tremendismo, a sensação de alívio é generalizada.
O PSD perde as eleições por erros próprios. Pelo incrível amadorismo. Por prejudicar o país. Por não ter uma ideia. E também, já agora, por assustar as pessoas. Agora não digam que a culpa é mais uma vez de Sócrates. » Leonel Moura
06 maio, 2011
Magistrados Públicos
Nunca ouvi, talvez seja surdo, esta gente pedir formação.
Mas de política geral e dos políticos é um ver se te avias.
"O Sindicato dos Magistrados do Ministério Público (SMMP) classificou hoje as medidas da "troika" para a reforma da justiça como "ambiciosas, incompletas e economicistas"."
Jose Niza, escreve
1. Daqui a um mês teremos eleições. Nunca, como hoje, houve uma campanha eleitoral em simultâneo com a negociação de um empréstimo – indispensável e inadiável – com o FMI, o Banco Central Europeu e a Comissão Europeia.
A actual crise política podia e devia ter sido evitada se o PSD não tivesse derrubado o Governo em 11 de Março sem sequer ter – como agora é evidente – uma alternativa para o substituir. Foi um acto politicamente irresponsável. E só não foi gratuito porque prejudicou Portugal em biliões de euros, desacreditou o nosso país no estrangeiro e ninguém lá fora o compreendeu. Aliás, só é entendível pela pressa do PSD em chegar ao poder, pressionado por clientelas partidárias em lista de espera.
Se a situação já era complicada, com a demissão do Governo tornou-se crítica. Os especuladores financeiros viram em Portugal uma presa frágil e fácil e, num ápice, os juros da dívida dispararam de 7% para mais de 12%. Insustentável! Caso as negociações em curso não cheguem rapidamente a um acordo que viabilize o empréstimo, em Junho próximo não haverá dinheiro para pagar coisa nenhuma. E só então os Portugueses sentirão verdadeiramente na carne a real situação a que chegámos.
Estamos assim soterrados na conjuntura mais difícil que Portugal conheceu desde 1974 e da qual só conseguiremos sair com a garantia de uma estabilidade política sólida e consubstanciada em acordos inter-partidários sobre as questões essenciais, e da aprovação de reformas inadiáveis como, por exemplo, a da Justiça.
2. Levar à cena uma tragédia de Shakespeare mal ensaiada e com maus actores, é uma dupla tragédia.
Na sua crónica da semana passada no Expresso, Miguel Sousa Tavares – sem poupar o PS – pôs o dedo na ferida: “O PSD de Passos Coelho não tem, como já se percebeu,nada para oferecer a não ser mais do mesmo, com actores diferentes e, se calhar até, piores ainda…” “Passos Coelho não tem nem ideias, nem programa, nem equipa para governar Portugal” …
E aqui é que bate o ponto.
3. Passos Coelho e Miguel Relvas foram ambos meus contemporâneos na Assembleia da República. Relvas até já leva 24 anos de deputado!
Ambos pertenceram àquele grupo de deputados tipo “soldados desconhecidos” dos quais nada constará na história parlamentar: é difícil, em tantos anos, fazer-se tão pouco. (E, quem duvidar do que afirmo, faça o favor de consultar os arquivos da Assembleia da República).
Apesar de tudo, isto, só por si, não seria muito grave. Porque, com 230 deputados, o Parlamento até se pode dar ao luxo de só precisar dos melhores. Mas, para quem pretende governar um país, é muito curto, demasiado curto. Também agora se percebe porque saíu daquelas duas cabeças a absurda ideia de que Fernando Nobre poderia ser Presidente da Assembleia da República.
Para mim o mais grave da questão não é se o PSD ganha as eleições. O mais grave da questão é Portugal correr o risco de ter um Primeiro Ministro e um Ministro Adjunto sem um mínimo de experiência e de competência políticas: é que, governar o barco numa tormenta destas, não é para qualquer um. Os tempos não estão para amadorismos e, muito menos, para experimentalismos.
4. Em 25 de Abril quatro Presidentes da República Portuguesa fizeram apelo à responsabilidade, ao bom senso, à tolerância e ao sentido patriótico dos partidos políticos. Não foram ouvidos. Dois deles sairam de imediato pela esquerda baixa, negando-se a negociar o que quer que fosse. Ambos clamam por um governo “patriótico e de esquerda”, mas recusam-se a um entendimento com o PS, sem o qual – como é óbvio – não haverá nunca à esquerda nenhum governo. Dos outros três, o CDS tem conseguido, inteligentemente, passar entre os pingos da chuva sem se molhar; o PS faz das tripas coração para aguentar o barco; e o PSD, pela boca do seu ex-ministro Catroga – que eu vejo mais como um “controleiro” de Cavaco em missão nesse partido – exige que o governo de Sócrates seja levado a tribunal! É este homem que está a fazer o programa eleitoral do PSD. Programa esse que, por este andar, se arrisca a só ser conhecido … depois das eleições.
Socrates diz... e é uma escritura
Será que o PSD deitou foguetes antes da festa?
"Se o PSD quer dialogar com o PS, tem de se entender comigo"
Mário Nogueira -
Depois de opinar, como se tivesse algo a ver com as provas de aferição. Este sindicalista, fala pelos cotovelos e muito sobre temas que em nada tem a ver ou digam respeito a sindicalismo.
Desde há muito que de sindicalista, pouco ou nada tem. De professor, terá muito menos, isto se alguma vez teve.
Aqui está mais uma tirada sindicalista:
"Mário Nogueira falava na sessão de abertura do X congresso dos professores da Madeira que reúne durante dois dias, no Funchal, cerca de 400 docentes no âmbito do congresso que decorre subordinado ao tema "Ser professor num tempo, numa escola de incertezas", que contou com a presença do secretário da Educação madeirense, Francisco Fernandes.
O sindicalista criticou as consequências das medidas de austeridade acordadas entre o Governo e a 'troika' -- constituída pelo Fundo Monetário Internacional, Banco Central Europeu e Comissão Europeia -, apelando à mobilização dos professores para as manifestações agendadas para 19 de Maio em Lisboa e Porto.
O dirigente sindical declarou que se antes haviam motivos para lutar, agora "mais e piores medidas exigem respostas mais fortes", pelo que o "tempo não é de silêncio".
"Começamos a ficar de forma preocupante, demasiado calados", alertou.
Disse que "nem todos têm perdido" com a crise económica do país, casos da banca, do Fundo Monetário e da União Europeia que "quer atingir a matriz social da Constituição da República".
"O caminho deveria ser outro, mas os poderes não deixam", opinou, declarando: "não nos resignaremos. Vamos dizer que não nos submetemos a estas inviabilidades".
Mário Nogueira fez um "balanço negativo" das legislaturas de José Sócrates nos "planos social, laboral e da educação", que resultou, entre outros aspetos, em carreiras congeladas, salários reduzidos e precariedade.
Apontou a polémica em torno da avaliação do desempenho dos professores, em que "o Governo foi derrotado no jogo da democracia e foi ganhar na secretaria", que se mantém "apenas por teimosia do primeiro-ministro" e constitui "fracas vitórias das duas ministras da Educação"."
Sindicatos- Greves - Percentagens
Quem anda por este país e sabe das dificuldades daqueles que não tem emprego, trabalho, ajuda de familiares e amigos, deve estar satisfeito com este dia de greve.
A banalização do estatuto da greve, deixa os sindicalistas da velha guarda de boca aberta, isto para os que estão vivos. Para os mortos, já se ouvem as voltas que eles estão a dar nos caixões.
Até agora, os funcionários publicos em geral, os professores, pessoal dos tribunais, policias, pforças armadas, empresas publicas, Metro, Refer, etc, são dos poucos que tem "emprego" certo, mesmo que não tenham trabalho.
Algumas dessas empresas, dão prejuizos monstros.
Com as condições políticas deste momento, com um governo em transição para esvaziar as pastas dos ministérios a caminho de eleições, com a entrada da trika na gestão de Portugal, que força terá uma greve dos funcionários públicos? Para que serve e a quem serve?
Grande parte dos sindicalistas profissionais que estão a gerir pos sindicatos, debaixo de uma órbita que nada de sindicalista tem, se tivessem que lutar, eles próprios pelos seus postos de trabalho, certamente que não usavam a bandeira da greve para servir os interesses mais imediatos das forças que representam.
Curioso é que ainda há muitos trabalhadores que se deixam enganhar pela ladainha da sereia sindical .
Das percentagens de adesão à greve. Fiquemos por aqui: cada cor seu paladar, ou seja, sindicatos e Governo, sempre com grande discordância.
Não faltará muito tempo para que a grande maiorias dos "grevistas" reconheça que tem sido enganada.
Derrotados da troika
- Os derrotados da troika (1)
- Os derrotados da troika (2)
- Os derrotados da troika (3)
- Os derrotados da troika (4)
- Os derrotados da troika (5)
Passos Coelho - mais uma para esclarecer
Mas será que daí se teria que concluir que poderia mentir à vontade, durante dias, afirmando não ter havido mais que um telefonema e com o qual se considerava desconsiderado, por ter por inadmissível este pretenso comportamento do PM?
Ou teremos que admitir que, em complemento de tal invocado acordo, o PM o autorizou a mentir descaradamente?
Será que temos mais uma mentira para esclarecer?
Vamos aguardar pela próxima entrevista."
BPI – Fernando Ulrich
Adorou, fez força e figas para o Governo cair. Está agradecido por o Governo ter caído. A oposição da esquerda à direita ( o dinheiro não tem cor, tem alma) fez-lhe a vontade escondida.
Hoje já diz o que sempre lhe foi na alma.
Retiraria conta no BPI se por lá tivesse um cêntimo que fosse.
05 maio, 2011
Troika – 12 lições
Uma dúzia de lições que troika nos deu
Para além do que o acordo com a troika contém ou não contém importa referir algumas lições que a troika deu a Portugal:
1. Que para superar a crise e atingir resultados económicos não país não precisa de uma revisão constitucional como a que Passos Coelho encomendou ao ex-presidente do BCP.
2. Que o PEC IV que tinha sido negociado entre o governo e Bruxelas era um bom plano e recolocava o país no caminho da solução dos seus problemas. A diferença entre o PEC IV e o acordo mais não são do que garantias adicionais para um empréstimo de montante superior a 70 mil milhões de euros.
3. Que três técnicos que desconheciam a realidade do país conseguiram em meia dúzia de dias o que muitas das nossas vedetas da economia e de outras artes não conseguiram em meses de debates. Em pouco mais de três semanas os três técnicos apresentaram um plano que merece a confiança dos mercados quando os idiotas do Compromisso Portugal e do Mais Esperança andaram meses a propor disparates.
4. Que a declaração de Cavaco Silva na sua tomada de posse de que "há limites para os sacrifícios que se podem exigir ao comum dos portugueses" para além de ser uma banalidade do tipo de verdade de La Palisse foi uma declaração demagógica e infeliz.
5. Que a direita portuguesa aceita melhor uma imposição vinda do exterior do que negociar as soluções com os portugueses.
6. Que personalidades como Eduardo Catroga além de se terem reformado nas empresas onde trabalhavam deveriam reformar-se da política, o representante do PSD nas negociações esteve ausente e faria um velhote imobilizado numa cadeira de rodas num lar da terceira idade.
7. Que é possível gerir o SN com mais economia sem recorrer a privatizações que apenas resultam no desvio dos dinheiros públicos para empresas privadas que operam sem grande concorrência e que quando os custos sobem devolvem os doentes aos hospitais públicos.
8. Que é possível negociar com seriedade e sem recorrer a jornalistas.
9. Que a credibilidade da economia portuguesa consegue-se com medidas, coragem política e determinação, e não com idas à City, receitas de farófias e palermices do Relvas.
10. Que algumas grandes obras como o aeroporto e a ligação do TGV a Madrid são viáveis, independentemente da opinião que se possa ter sobre as mesmas.
11. Que o investimento no ensino faz sentido.
12. Que uma boa parte dos economistas portugueses são uns idiotas. In "O Jumento"
Desemprego e o mini “queque”
O que terá a ver o desemprego com um mini-queque?
Nada, pois diremos nós.
Nada, não.
O mini-queque, comprado numa grande superfície, foi importado de França.
Pois, isso mesmo de França. Mesmo que tivesse sido fabricado na fronteira com a Espanha, teve que percorrer muitas centenas de quilómetros até chegar a Portugal, com custos elevados de transporte.
Será que em Portugal, não haverá uma mini fábrica ou duas ou três que produzam estes bolos? Ou algum semelhante?
Não haverá empresários disponíveis para montar umas fabriquetas para produzirem artigos iguais e até de muito melhor qualidade que estes e muitos milhares de outros que nós encontramos por qualquer supermercado de bairro ou grande superfície?
Alguma vez neste país se fez uma manifestação a favor do "consumo e compra de produto nacional"?
Será que épreciso mão de obra assim tão qualificada para a produção de centenas de produtos deste tipo que são importados?
Longe vão os tempos das descobertas, do Brasil, das Áfricas e do Oriente.
Pobres comerciantes que nós fomos. Pouco ou nada arrecadamos com a riqueza então trazida para a Europa.
Nem sabíamos vender os produtos em Portugal. Tivemos que montar banca de retalho pela Europa e deixando por lá uma parte dos lucros.
Hoje, nem conseguimos encher o mercado de mini-queques. Continuamos iguais.
"O ministro das Finanças, Teixeira do Santos revelou hoje de manhã que a taxa de desemprego vai chegar aos 13 por cento da população activa em 2013, um valor até agora nunca registado no país."
Professores – provas de aferição
Claro que este modelo, não interessa, nem este nem qualquer outro.
Podem ensinar, ou não ensinar, como querem e como lhes dá na gana. Resultados do seu trabalho, nada.
Provas de aferição? Será que pelas provas de aferição tambem não se pode testar do trabalho dos professores nas turmas? Claro que pode. E isso eles não querem.
Resultados positivos, dizem eles...
"Os professores defendem a realização de provas de aferição para conhecer o nível de desempenho dos alunos, mas consideram que o actual formato não é eficaz, argumentando que cria um "ambiente de laboratório favorável a resultados" positivos."