15 março, 2011

Professores

Não foi atribuído o Prémio Nacional de Professores e o Prémio de Mérito Integração, por ter sido considerado pelo Júri que as candidaturas apresentadas não reuniam os requisitos considerados necessários para o efeito

"O objectivo desta iniciativa é reconhecer e galardoar os docentes que contribuam de forma excepcional para a qualidade do sistema de ensino, quer no exercício da actividade docente, em contacto directo com alunos, quer na defesa de boas práticas com impacto na valorização da escola", sublinha o Governo.

PSD em crise

E agora, quem vai querer mandar o país para as urtigas?

Sempre será melhor, para o PSD, quem governe este país directamente de fora?

Vão ter que se decidir, e rapidamente

14 março, 2011

PSD muito pior que o PS

Se alguêm tiver dúvidas, que espere.
Santana Lopes deu o mote.
O PSD não passa do mesmo de sempre. Zangam-se as comadres e há por lá imensas comadres e muitas verdades
Falam dos boys do PS, mas o PSD tem muitos mais.
As freguesias, as câmaras, as empresas públicas e e muitos outros cargos do Estado.

Transportadores

A confusão está instalada.

É greve dos camionistas ou greve dos transportadores?

Dizia um compadre (alentejano) para outro – Compadre, a minha fábrica de açorda alentejana faliu, por falta de água ( não existia ainda o Alqueva). O mal foi meu, pois bem podia ter feito uma greve como esta dos "camiões" e o Governo sempre me punha à porta, um auto-tanque dos bombeiros e tinha continuado com o negócio.

O "compadre" não deixa de ter razão, para o feito de ajudas a negócios privados, tanto poder ser em água, como em gasóleo. Não é verdade?

Economia em allta

Macacos me mordam se eu percebo alguma coisa de economia...


 

OCDE: economia portuguesa melhora pelo 5º mês consecutivo

O indicador avançado da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) para a economia portuguesa subiu em Janeiro pelo quinto mês consecutivo, revelou esta segunda-feira a organização.

Tudo à rasca

Por estranho que pareça,muitos daqueles jovens à rasca, até parece que vivem bem.

Conta-se por aí, que levavam roupa de marca, oculos de marca, telemóveis das últimas gerações e muito automóveis de topo de gama.

Tudo isso tambem não é de estranhar, pois pelos parques de estacionamento e nas cntnas das universidade é isso que se vê.

Muitos destes jovens, estão e estarão à rasca, não só hoje, mas amanhã, depois e sempre.

Foram habituados pelos pais a uma vida demasiado aburguesada – cama, mesa e rooupa lavada, dinheirinho no bolso para os fins de semana em grande, bares e cervejas quanto baste, viagens ao estrangeiro, etc, etc. Isto é, responsabilidades, poucas ou nenhumas.

Os malefícios já vem desde crianças ou adolecentes – jogos caros, playstations, carta de condução tirada com o dinheiro do papá, primeiro e segundo carro, tambèm. Etc.

Chega a idade da ida para a Universidade e aí está a escolha acertada – pública ou privada, o que interessa é entrar e tirar um qualquer curso, mesmo que uns anos mais tarde não sirva para nada. Melhor, sempre pode servir para muitas dessas grandes empresas que sugam aos jovens o trabalho escravo nos atendimentos telefónicos ou no balcão de bancos ou ainda no comércio dos centros comerciais ( onde se trabalha aos dias santos, feriados e domingos).

O tempo está mau para empregos, mas tambem não se comhece iniciativa de jovens que batam à porta, com manifestações ou não, das agremiações patronais, das grande multinacionaise dos sindicatos, no sentido de os pressionarem a nudar de atitude e de políticas de contratação colectiva.

As entidades que defendem os patrões, defendem-se com os recibos verde e contratos a prazo, os sindicatos não tem força, nem moral, para atacarem com respeito e argumentos sólidos e consistentes as politicas dos patrões, virando-se para o Estado, para o Governo, como se este fosse obrigado a recrutar toda esta gente, ou como se tivesse uma varinha de condão debaixo da secretária de cada Ministro, que fizesse com que a cada momento novas empresas fossem criadas para dar trabalho a quem está no desemprego ou o procura em primeira vez.

Com a crise instalada e que se prolongará por muitos mais anos, com a rebaldaria que cada um e todos os portugueses se meteram com o créditos para comprar ou usufruir daquilo que quizeram, mas que não tinha dinheiro para comprar, utilizando os créditos dos bancos para se hipotecarem, não se vislumbram grande saídas para muita dessa gente que está à rasca.

Cada um vai ter que procurar a solução para a sua situação. Não será com manifestações que se vão resolver os problemas da falta e da precaridade de emprego.

Arragem, descubram, fabriquem ideias para se lançarem na vida.

Estes jovens rascas, tiveram muito de que os seus pais e avós não tiveram, e isso já ninguem lhes tira: para alêm de não terem o fantasma da Guerra de África, enqaunto jovens, tiveram uma boa vida e até tiraram um curso, coisa que pelos anos 60. Só meis duzia o conseguia fazer.

Um conselho- desenrrasquem-se.

13 março, 2011

Futebol

Por situações como esta..
... e como esta, o nosso futebol está assim.
A Justiça, a tal JUSTIÇA, a desportiva e a outra, são culpadas de muita desta lama.

Todos à rasca

Com tantos licenciados, com gente experiente e com vonatde de trabalhar, porque razão este país não vai para a frente?

Onde está o espírito de inicitiva de cada um e de todos?

Ou será que todos querem ser funcionários públicos?

Que cursos tiraram e para que servem esses cursos?

"Isabel, Inês e Luís vestiram uma t-shirt igual com a idade de cada um nas costas: 49, 24, 35. Na parte da frente, escreveram: "Várias gerações, uma só luta." Isabel é a mãe, secretária desempregada. Inês, a filha licenciada em línguas que se tornou administrativa - vive com a mãe e ajuda a pagar as contas. Luís, o namorado que esteve sete anos em Espanha a trabalhar e agora "está à experiência" a ver se lhe dão contrato. Esta é uma família símbolo das manifestações que ontem aconteceram em 11 cidades do país. "

Professores à rasca

Mário Nogueira, o antigo professor e desde há muitos anos. Sindicalista comunista de profissão, já só deve arregimentar os seus companheiros de partido.

"Os jovens que estão hoje na rua "são os nossos filhos, os nossos alunos, os nossos colegas. Manifestamos mais do que solidariedade, têm a nossa disponibilidade para com eles irmos à luta", disse o secretário-geral da Federação Nacional dos Professores (Fenprof), Mário Nogueira, em nome dos professores em plenário no Campo Pequeno."

10 março, 2011

Geração rasca

"Desenrasquem-se (2)

Estávamos todos de férias na Praia do Cabeço, ali para os lados da mítica Praia dos Três Pauzinhos onde a miudagem ia lanchar nos passeios da escola primária, com o matulão do professor Caldeira à frente, quando dei por mim com a sensação de que na roda de amigos era o único que ainda não sabia que curso pretendia tirar o meu filho. A terrível ideia do pai saber parece que ajudava ao silêncio colectivo dos meus amigos.

Senti no ar que ali havia marosca quando alguém me contou a grande novidade, o meu filho queria ir para uma universidade algures no país tirar um daqueles cursos que nos tornam em espectadores especializados do Canal Odisseia. Foi então que perguntei ao rebento se era mesmo aquele curso que pretendia seguir ao que me respondeu que sim.

Por mim tudo bem mas na condição de o tirar pagando-o com o que ganhasse a carregar baldes de massa, porque a propósito de massa esta não abunda e eu não alimento burros a pão-de-ló deixando que um filho fosse tirar um desses cursos em que o único empregado é o professor que dá três ou quatro horas por semana e depois vai para a praia coçar os tomates e fazer investigação.

Foi o escândalo na Praia do Cabeço, que eu devia respeitar a vocação do rapaz, que ele podia ser feliz, etec., etc.. Tudo bem, mas insisti com o rapaz que primeiro tirasse um curso que além de o satisfazer durante o tempo de estudo lhe satisfizesse uma necessidade básica, o emprego e os rendimentos necessários à sua independência. Um pouco a contragosto o moço percebeu e lá começou a visitar os sites das universidades em procura de um curso que respeitasse três condições: podia entrar com a média que tinha (pois como tencionava tirar o tal curso de espectador do Canal Odisseia não precisava de grandes notas), que preenchesse os seus gostos e que oferecesse garantias de emprego.

Uns dias depois veio-me falar de um curso que ele desconhecia e que segundo a Universidade Nova garantia ter saídas de emprego, era uma coisa chamada "engenharia dos materiais". Lá se inscreveu e a alma até me doía quando o via agarrado aos canhamaços de matemática, física e química, areia de mais para quem se imaginava a estudar nas areias da praia da Ilha de Faro. Mas o rapaz lá teve que puxar pela cabeça e até se saiu bem.

Terminado o curso ainda andou um ano como investigador na Universidade Nova mas perante a falta de grandes saída e desgostoso com o ritmo de trabalhão arregaçou as mangas e foi em busca de melhor. Depressa se desenrascou, como se desenrascaram quase todos os seus colegas de curso incluindo os que entretanto tinham sido despedidos na sequência da falência da Quimonda.

E u fiz o papel de pai tirano mas entre ter um licenciado em violino a fazer reposições nas grandes mercearias do Belmiro, um licenciado em relações internacionais a fazer de banheiro na Praia das Maçãs e um licenciado em engenharia dos materiais com emprego e perspecivas de vida prefiro ser o pai tirano, até porque um bom curso custa por vezes muito menos dinheiro do que muitos desses cursos da treta. E o mais importante de tudo, o moço desenrascou-se arranjou emprego no meio da pior crise de que tenho memória.

É o conselho que dou a todos os jovens, desenrasquem-se primeiro e depois tirem desses cursos onde os TPC são feitos no Bairro Alto e as semestrais na Praia da Caparica. Desenrasquem-se!"

Cavco Silva – Recado de Pacheco Pereira

A insurreição... Cuspiu para o ar

" O grupo "1 milhão na Avenida da Liberdade pela demissão de toda a classe política." A "demissão de toda a classe política" em democracia significa acabar com eleições e recusar os resultados eleitorais,  extinguir os partidos políticos, acabar com a democracia parlamentar, entregar as decisões políticas a um grupo que só pode chegar ao poder através de um golpe, ou militar, ou tipo Conselho da Revolução no PREC. 


 

A última vez que em Portugal se "demitiu toda a classe política": 28 de maio de 1926. Durou 48 anos."

Professores

  1. Anónimo , Lisboa. 10.03.2011 15:29

    Os boys da Fenprof ? Não são do PCP ?

    Mas há alguma organização em Portugal que na sua estrutura organizativa, tenham mais boys/PCP's do que a CGTP e a Fenprof ? Este arcaico Mário Nogueira, que não exerce a profissão de Prof. à muitos anos, entende que alguém que é proposto para desempenhar uma função com objectivos claros e que está contra esses objectivos, se deve manter a exercer a tarefa à sua maneira pessoal. Esta mediocridade de sindicalistas que só defendem critérios de apreciação do mais baixo nível, devem ser erradicados, na própria defesa dos sócios do sindicato a que pertencem. É muito simples, quem não quer ser sujeito ao modelo de avaliação de desempenho, só tem um caminho a seguir, é a escolha de outra profissão, que mais se adequa à sua incapacidade de Prof.

Professores

Os submarinos tem que ser abatidos.

Ninguem pode ter como empregado ou colaborador um subsmarino que utiliza as suas funções para lutar contra quem lhe deve lealdade.

Os "comunas" sempre foram e serão assim.

Nogueira quer enganar quem o ouve ou lê. Os "boys" são os funcionários dos Sindicatos e os seus "protegidos. Muito, são incompetentes. Quem o não sabe?

"Contactado pela Lusa no domingo, o Ministério da Educação afirmou que quem ocupa cargos como o de coordenador da equipa de apoio às escolas está obrigado ao "dever de lealdade" uma vez que cabe a estes responsáveis a tarefa de "acompanhar as escolas na implementação das medidas de política educativa"."

Cavaco Silva

Já o era, mas desde onte, assinou uma escritura: Presidente da Oposição.

Socrates respondeu bem, quando lembrou que muitas vezes tem estado sózinho.

07 março, 2011

O Jumento escreve assim e muito mais

"Quando a política mete nojo

Vejo por aí gente a comentar, ou melhor, a manifestar o desejo mal disfarçado de uma bancarrota nacional com o consequente pedido de ajuda a entidades estrangeiras com tanta ignorância sobre o assunto e um tão grande desprezo pelo que tal pode significar para a maioria dos portugueses que quase chego ao vómito. Um dos mais recentes admiradores da intervenção do FMI é um tal Marques Mendes, um político de pequena estatura intelectual que o melhor que conseguiu na sua fulgurante corrida política foi ter ficado a ser conhecido pelo Ganda Nóia. Que se saiba o homem nunca soube para além da baixa política de corredor, mas desde que é empregado de um tal Joaquim Coimbra, um bem-sucedido empresário e dirigente do PSD cujo ponto mais alto da carreira foi a participação no BPN e no BPP e a compra do semanário Sol."

Professores

Adaptação e pelágio

"Os professores intelectualmente corruptos, os incompetentes, os homens e as mulheres que estão no ensino por não saberem fazer rigorosamente mais nada, os que olham para a sua actividade profissional não como uma forma de contribuírem para o bem geral mas apenas para prosseguirem os seus próprios interesses, devem estar felicíssimos com as movimentações organizadas dos sindicatos contra a classe política.

Nada como uma generalização imbecil sobre as qualidades dos governantes para pôr no mesmo saco os tais intelectualmente corruptos e incompetentes e a esmagadora maioria dos que prestam um serviço à comunidade com as melhores intenções."

Canção para a Eurovisão

Quando o nosso país é assim representado, não há mesmo mais nada a dizer - não há FMI que nos aguente

Professores

Nada disto tem a ver com a educação e o ensino.

Como compete aos Sindicatos, o zelo pelos seus interesses está nas suas mais profundas atribuições.

Raramente estes sindicatos e os sindicalistas, pugnam pela melhoria do ensino. Algumas vezes, quando o fazem, é só para esconder as suas principais ambições – manter tudo na mesma, receber salários dos mais elevados da função pública e deste país, trabalhar o minimo de horas possíveis na "função lectiva", não ser avaliados e chegar ao topo da carreira sem concurso ou avaliação.

Não haverá por aí um dia em que os pais dos alunos se cansam desta gente e já que o Governo não os pôe no seu devido lugar, serão estes que o vão fazer?

"Encerramento de escolas, avaliação e salários são alguns dos cavalos de batalha da Federação Nacional dos Professores (Fenprof) para os próximos meses de contestação, começando com a concentração de dia 12 no Campo Pequeno, em Lisboa."