Polícias com horário de empregados de escritório, só em Portugal.
Só agora se lembraram?
Esta da investigação ao BPN estar a sofrer com a "paralisação" dos polícias dá para rir.
Polícias com horário de empregados de escritório, só em Portugal.
Só agora se lembraram?
Esta da investigação ao BPN estar a sofrer com a "paralisação" dos polícias dá para rir.
Será que vai ganhar este ano o Nobel da Economia?
"… um imposto extraordinário a todos os portugueses com ordenados elevados."
As encomendas: "jornalistas que receberam "encomendas" das candidaturas adversárias"
Por muito menos, "perseguiram" Sócrates.
Nem uma palavra condenatória ou critica a estas declarações do senhor professor.
Por onde andam agora, face a estas declarações os defensores do pudico jornalismo independente. Não consta que o Sindicato dos ditos tenha vindo a terreiro defender os seus pares.
Não é necessário o dia de reflexão.
Sei desde há muito em quem não devo nem posso votar.
"No último dia da campanha eleitoral, todas as sondagens dão a vitória de Cavaco Silva na primeira volta. Nesta altura, Manuel Alegre só pode esperar um milagre da Senhora das Tempestades. Aliás, já começou hoje a escrever, no DN, o discurso da derrota: «admito ser penalizado pela impopularidade do governo» disse. Independentemente do acerto (ou desacerto) do argumento, o que ficará registado é que: 1) Manuel Alegre impediu a provável eleição de um candidato socialista em duas eleições presidenciais seguidas; 2) o BE não alcançou nestas eleições o seu objectivo estratégico: partir o PS. Contudo, não está fora de causa a possibilidade de Alegre, após a derrota, fundar o «seu» partido para ajudar o BE a alcançar o seu objectivo. Por isso, insisto: quanto menor for a votação em Manuel Alegre maior é a possibilidade de isso não acontecer. Depois não digam que ninguém avisou."
Cavaco não quer, mas o que lhe está a acontecer com os seus negócios das acções e da "permuta" de um terreno por outro, vai-lhe manchar a alma.
"Questionado sobre as polémicas que surgiram durante a campanha sobre as ações que detinha na SLN e com a aquisição da sua casa de férias no Algarve, Cavaco Silva disse que não sente a obrigação de explicar se vencer as eleições de domingo: "Não tenho nada a esclarecer".
Pelo dia a dis de cada um, passam pessoas de quem gostamos ou não gostamos.
São bastas as vezes que não conseguimos saber da razão porque para algumas delas entram no nosso catálogo das que as aceitamos, do mesmo modo que sobre outras, as catalogamos como "personas não gratas"
Cavaco Silva, ficou neste rol desde os primeiros momentos que o conhecemos- como político e como pessoa.
A sua passagem pelos Governo e a arrogãncia com que tratava todos os seus opositores, muito do desprezo que nutria pela Ass da República e dos deputados, o modo como tratou os seus opositores no PSD vieram ainda dar mais crédito à falta de simpatia por este "senhor professor".
O desempenho das funções presidenciais, deixaram claro a sua falta de sentido de estado, a sua impreparação e a pequenez intelectual que coloca nas suas intervenções.,
Os imbróglios em se se envolveu vieram agravar a falta de simpatia por este "ilustre personagem"
O "senhor professor" voltou a deitar por terra alguma hipotese de reconsideração quando, numa das suas habituais catedráticas tiradas professorais explorar os sentimentos mais profundos dos eleitores com a possiblidade de uma catástrofe se não fosse eleito à primeira volta.
Cavaco Silva, não foi, enbm será nunca o "salvador" desta Pátria que já conta des a sua existência gente digna desse nome e que em nada se pode comparar a este Presidente que em muitas situações tem feito uma triste figura.
Olhando para um passado recente deste nosso ciclo de vida democrática, Cavaco Silva fica a léguas de distãncia de todos os presidentes que o antecederam.
Valem o que valem
Mas vamos esperar para que no fim desta eleição, alguêm venha explicar as razões de terem ou não terem acertado nas percentagens de cada um dos candidatos.
Será que só servem para encher os cabeçalhos dos jornais e os notíciários das rádios e televisões?
Para quem "gosta de votar", para alêm da "obrigação" de o fazer, estas eleições do próximo dia 21 são um autêntico frete, um dever moral de o fazer.
A liberdade de escolha nas eleições que a democracia oferece ao vulgar cidadão, fica, nestas eleições muito condicionada pela dificuldade em escolher em quem votar.
Anular o voto ou votar em branco poderia ser uma solução.
Por pouco, haveria vontade de colocar um coelho no poleiro.
Para pior já basta assim. Não será resignação. Será contestação
Em crise, claro.
Mas não serão muitas transportadoras por kilómetros quadrqdo?
Estas foram as que fecharam portas. Quantas mais ainda existem?
"Cerca de 1.500 empresas de transporte rodoviário de mercadorias fecharam as portas em 2010 devido à crise, afirmou à Lusa o secretário-geral da Associação Nacional de Transportadores Públicos Rodoviários de Mercadorias (ANTRAM) ."
O exemplo de Lisboa, deverá ser seguido por todo o país – não há justificação para tanta freguesia. Oeiras deveria seguir o mesmo caminho.
Pergunta-se qual a justificação para a existência de tosas esdtas freguesias no centro histórico de Lisboa - Mártires, Sacramento, São Nicolau, Madalena, Santa Justa, Sé, Santiago, São Cristóvão e São Lourenço, Castelo, Socorro, São Miguel e Santo Estêvão.
Pois então, antes do 25 de Abril é que as gentes cá do burgo viviam bem.
Pois era.
Como a minha mãe dizia – no tempo da vida barata. 5 mil Réis ( 5 escudos antes do Euro) davam para muita coisa.
Verdade.
Mas quanto se ganhava e o que se ganhava.
Férias, subsidios de férias e de Natal?
Autocarros e combóios à porta, para alem dos dois ou très pó-pós por família.
TV HD, etc, etc.
O mais estranho é que para se saber como se vivia no tempo da outra senhora, muitos dos inquiridos terão que ter hoje, fazendo-se as contas, à moda da antiga 4ª Classe, da seguinte forma – pelo menos 20 anos na data do 25 de Abril de 1974 teriam que ter, e desde essa data até hoje, mais 37 anos. Ou seja, no mínimo 57 anos.
Os que estavam bem nessa data e que tem hoje essa data, decerto que continuam bem
Mas, há por ai, milhões que estão hoje muito melhor.
Não falemos nos filhos e nos seus netos.
Desemprego e miséria, sempre existiu, fazendo até lembrar aquela anedota que resultou da conversa entre o "velho das botas" e Franco sobre as alpergatas.
Há quem viva mal, mas há uma grande maioria que vive muito melhor. Sem dúvida
Com uma enorme "chapelada" de "O Jumento"
"Um bom exemplo da transposição da lei de Gresham, em tempos utilizada por Cavaco Silva para enterrar Pedro Santana Lopes, é-nos dada pelas actuais eleições presidenciais, à direita a candidatura de Cavaco Silva inibiu qualquer outra candidatura e à esquerda sucedeu o mesmo com a candidatura de Manuel Alegre.
Há em Portugal personalidades de direita de maior dimensão política que Cavaco Silva mas as suas ambições presidenciais inibiram a apresentação de qualquer outra candidatura nos últimos quinze anos. Há também candidatos mais consensuais e habilitados do que Manuel Alegre na esquerda mas os jogos de alianças e a chantagem sobre o PS impediram este partido de reflectir sobre as presidenciais e de escolher um candidato capaz de garantir uma vitória sobre Cavaco Silva.
O cavaquismo à direita e o alegrismo à esquerda são um bom exemplo de como a lei de Gresham pode ser aplicado à vida política, provavelmente de forma mais clara do que quando Cavaco Silva a usou para tentar tirar Santana Lopes do caminho. A verdade é que nem Santana Lopes o impediu de cumprir a sua velha ambição de imitar o percurso político de Mário Soares. Alegre fez no PS o mesmo que Cavaco fez no PSD ainda que de forma menos pacífica pois, ao contrário do que sucedeu no PSD, foi lançada a ameaça de cisão do partido, ameaça nunca assumida por Manuel Alegre mas mantida viva por muitos dos seus apoiantes.
O resultado é aquele a que estamos a assistir, num momento de crise nacional o país a escolher entre más moedas, com os dois principais candidatos mais preocupados com o seu lugar na história política do país do que com os problemas nacionais. O debate tem sido substituído por baboseiras, no caso de Cavaco por baboseiras económicas, enquanto de Alegre saem baboseiras ideológicas."
Isto não é oposição.
Isto é o bota abaixo, uma vergonha.
O Governo tenta fazer. O PSD desfaz oa que o PS legislou sobre o Ensino Privado e as mordomias vergonhosas dos juizes.
O artigo que aqui publiquei na passada semana – segundo me transmitiu o director de O Ribatejo – foi objecto de protestos de dois ou três leitores.
Entenderam esses senhores que, ao criticar Cavaco Silva – mesmo que sustentado em factos irrefutáveis e indesmentíveis – eu estava a utilizar oportunisticamente esta minha tribuna de opinião semanal.
Dou a mão à palmatória. Concordo. Aceito. Têm razão os protestantes leitores. Sim, porque esta coisa da liberdade de crítica, ou da liberdade de imprensa, não pode transformar-se numa bagunça. Já nos bons velhos tempos era assim: qualquer cidadão podia escrever em total liberdade o que lhe desse na real gana. Excepto, naturalmente, o que a censura proibisse.
Aprendida a lição, penitencio-me. E faço "mea culpa" pelo crime de lesa-Cavaco. Mas, para que não restem dúvidas, aqui declaro solenemente que não voltarei – seja a que pretexto for – a usar a minha pena para criticar ou zurzir no nosso venerando Chefe de Estado.
Vou, por isso, mudar de tema e contar-vos uma enternecedora história.
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Era uma vez um casal de professores que tinham umas poupançazinhas, fruto de uma árdua vida de trabalho. Tinham também uma filhinha aforradora com outras poupançazinhas, aliás até maiores que as dos seus progenitores. O que não admira porque – como grita aquele sindicalista dos bigodes, o da FENPROF – os professores ganham salários de miséria. E vai daí, um afilhado do casal, de nome Costa, que trabalhava num banco, telefonou-lhes: "O padrinho e a madrinha, se quiserem pôr aqui o dinheirinho das vossas poupançazinhas, não se vão arrepender". E assim foi. O esposo – que embora fosse professor não sabia nada de finanças, nem consta que tivesse biblioteca – meteu as notas num saco de plástico do Pingo Doce e foi ao banco entregá-las ao afilhado Costa. E assim o esposo, a esposa e a filhinha ficaram com muitas e boas acções. Como os escuteiros. Até que um dia o professor da nossa história foi à televisão para ser entrevistado naquele programa à tarde que só tem acordeonistas e música pimba e contou à Afrodite de Sousa que entregava o dinheiro das poupanças aos bancos e que durante anos e anos, nem queria saber o que se passava e que só comprava livros de cheques e mais nada, moita carrasco. E não é que o afilhado Costa, ao vê-lo na televisão, se lembrou das acções?! "Ó padrinho, acho que é altura de vender. É cá por coisas…" E assim, e por isso, o dito esposo e padrinho foi aconselhar-se com a sua dilecta esposa, a dona Maria. E ela, sem papas na língua, amandou-lhe com esta: "Eu cá por mim vendia, que 140 % de lucro não é coisa que um afilhado apresente a um padrinho". (Padrinho esse que – antes que haja confusões – não tem nada que ver com aquele do filme do Marlon Brando).
E assim foi.
Só que um vizinho topou a marosca e começou a badalar no café do bairro que aquela negociata tinha água no bico, e mais não sei quê, e coisa e tal, até que o boato chegou aos ouvidos do professor que ficou à rasca sem saber como descalçar a bota. E então a esposa Maria, que era mais finória, incitou-o: "Ó marido, olha que a melhor defesa é o ataque!" E, num ímpeto, o professor, tenso e indignado, foi à janela e começou a gritar para a vizinhança: "Olhem que, para serem mais honestos do que eu, têm de nascer duas vezes! Ouviram? Duas vezes!"
E foi então que de imediato, começou um alucinante pandemónio, com toda a gente a afluir às maternidades para nascer outra vez. E, por mais obstetras que houvesse, não davam vazão àquela avalanche: só o afilhado, o Costa, teve de nascer sete vezes….
Mas, no final, tudo se resolveu em bem.
Com o método PSD (Parto Sem Dor).
PS:-
Qualquer semelhança com a vida real é pura coincidência.