Há muitas maneiras de rentabilizar uma empresa.
Uma delas é mandar para casa de que forma for uns tantos empregados.
Ora bem, não está em causa a maneira e o modo de o fazer, o que se pergunta é o seguinte: 100 ou 150 trabalhadores que já não fazem falta numa empresa, podem ou não inviabilizar essa empresa?
No caso, a Carris e a Metro do Porto, ao que se sabem, empresas com elevado deficit de exploração, com enormes subsídios dos contribuintes, tem vindo a pagar salários a funcionários perfeitamente dispensáveis.
Claro que os trabalhadores podem não ter culpa, mas os contribuintes que subsidiam os seus salários, também não.
A propósito, não haverá por essas empresas um excesso de administradores?