30 outubro, 2010
29 outubro, 2010
Passos Coelho anda próximo da JSD
Professores – mais uma abébia
Alguem que está anos consecutivos fora da sua actividade profissional ser avaliado.
Pois, tambêm andam por essa classe de previlégio muitos que são ou foram deputados, para lêm dos profissionais do sindicalismo que não dão aulas ha dezenas de anos.
" Quem estava fora das escolas não podia ser avaliado, mas Isabel Alçada não só corrigiu a situação como veio agora permitir que os efeitos ocorram antes de eventuais "congelamentos".
"
Passos Coelho já admite aprovar OE
Os "putos" são assim mesmo. De birras.
Tem dado mais voltas que uma linha dentro dum bolso.
"O "gesto" pedido por Teixeira dos Santos ao PSD surgiu esta manhã: Pedro Passos Coelho afirmou que "a aprovação do Orçamento" é um "pequeníssimo degrau da escalada" necessária para evitar "problemas maiores"."
28 outubro, 2010
Os ricos que paguem a crise
Alguem pensa que são os ricos que vão pagar a crise?
"De acordo com o quadro supra, que contém os dados mais recentes disponíveis (2008), há cerca de 4,4 milhões de agregados que pagam IRS. O OE-2011 prevê que os tectos a fixar para as despesas fiscais não se apliquem aos dois primeiros escalões, tendo o Governo aceitado estender isso ao terceiro escalão para ir de encontro às pretensões do PSD.
O PSD recusou liminarmente a proposta, exigindo que os limites às deduções fiscais apenas se apliquem aos agregados que se situam nos dois escalões de rendimentos mais altos, o que incidiria em cerca de 40 mil agregados. É isso possível num momento como o actual? "
RTP – veículo de propaganda do PSD
O dinheiro dos contribuintes serve para isto. Ou os camaleões já estão a aparecer?
Vejamos então o que se passa na RTP.
"'Esta noite dediquei cerca de trinta minutos ao Telejornal da RTP 1 e desliguei pouco depois de ter aparecido o Dr. Moedas do PSD, a quem auguro uma boa circulação com classificação dada por Cavaco Silva.
E desliguei porque entretanto fui assaltado por dúvidas não metódicas: este Telejornal é obra de José Alberto de Carvalho e Judite de Sousa, de José Manuel Fernandes e Mário Crespo, de Marques Mendes e Miguel Relvas, ou de Rui Baptista, assessor de Passos Coelho? é informação ou propaganda? é serviço público ou tempo de antena do PSD?'"
PSD – faz que anda mas não anda
Até Catroga já veio dizer, depois de terem terminado as negociações que chefiou que a abstenção era o caminho a seguir pelo PSD. Mas os "boys" do PSD não querem. Dá-lhes muito mais jeito falarem todos os dias nas televisões.
Teixeira dos Santos tem razão quando diz:
"O adiar de uma tomada de posição sobre o sentido de voto no Orçamento do Estado para 2011 por parte do PSD traz "consequências muito negativas", disse o ministro das Finanças Teixeira dos Santos em entrevista à RTP."
Professores
Tantos a "mamarem" na teta dos contribuintes.
"O número foi avançado pelo secretário geral da Fenprof durante uma audição na Comissão parlamentar de Educação, depois de lembrar algumas das medidas previstas na proposta de Orçamento do Estado para 2011, como o fim do Estudo Acompanhado e da Área de Projecto, a obrigatoriedade dos professores bibliotecários lecionarem pelo menos uma turma ou a redução do número de horas de assessoria às direcções escolares."
OE 2011
Quem está de boa fé, não estica a corda até ao limite, como fez o PSD desde o Pontal. Por isso, o que aconteceu nestes últimos dias em S. Bento, só por eufemismo se pode chamar negociação.
Tratou-se, contrariamente, de um mero formalismo para calar as vozes que de Norte a Sul se faziam ouvir para que o PSD aceitasse negociar.
Não tendo podido evitar sentar-se à mesa das negociações, o PSD fê-lo com reserva mental.
De facto, logo na apresentação do orçamento, Teixeira dos Santos informou que as eventuais negociações sobre o orçamento para 2011 teriam por limite a manutenção do deficit abaixo dos 4,6%, conforme compromisso assumido com a União Europeia.
Conhecedor desta condição, a única que o governo pôs, bastou ao PSD apresentar propostas que mandavam às malvas os 4,6%, para acabar com uma negociação que nunca quis.
OE 2011
Curioso ver Moedas num dos telejornais, tentado desesperadamente explicar as razões do insucesso dos acordo sobre o OE 2011.
Ainda mais porque,
"Afinal, o PSD esqueceu-se de fazer o tão badalado plano B
Quando substituíram aquela eterna promessa da política doméstica, que se arrisca a passar ao lado de uma grande carreira, pelo velho economista, pensou-se que o PSD iria finalmente tirar um coelho da cartola, o tão badalado plano B — um orçamento alternativo ou, pelo menos, um conjunto de propostas estruturado, no qual os cortes na receita viessem acompanhados dos respectivos cortes na despesa.
Nada mais errado. O PSD apresentou um conjunto de cortes na receita (à cabeça dos quais aparece a redução da taxa social única para os empresários) e, fosse por não saber por onde pegar ou por não querer aparecer associado a cortes na despesa, não adiantou uma única proposta sobre a redução da despesa.
Para quem anunciou repetidamente que tinha um plano B, não está mal."
27 outubro, 2010
Porque não te calas?
Escrevendo o que escreveu, está este economista comentador, também ele a meter gasolina na fogueira.
Será caso para dizer: Porque não te calas tu também?
OE 20111
Passos Coelho em grande dificuldade para sair da enrascada em que se meteu.
Ora se já tinha carta branca para decidir sobre o OE 2011 porque vai agora reunir novamente as altas patentes do seu quartel general.
Não passa afinal de um modesto general que, na hora das grandes decisões, tem muita dificuldade em tomar decisões.
Este homem, se um dia for PM vai ter muita dificuldade em tomar as rédeas da gestão do país, ou então não passará de um pau mandado de quem no Partido o elegeu.
Pelo menos tem que haver dois: Governo e PSD.
A política é para os políticos, não para economistas. Cada qual analiza à sua maneira a solução para o problema.
Dificil é que a soluções coincidam.
"Eduardo Catroga afirmou hoje ter sentido que "não existiu vontade política de avançar com medidas adicionais que implicassem maior esforço em relação à despesa". "O Governo quer sacrificar cada vez mais as famílias e as empresas. Não quer fazer o seu trabalho de casa", reforçou.
Professores – roubam ou são roubados?
Foram mais 100 professores, que de dar aulas, nada, com os vencimentos pagos pelos contribuintes, que estiveram reunidos.
Mais uma digressão à conta.
Que será roubado, não será o contribuinte que anda a pagar vencimentos a quem diz que trabalha muito e ganha pouco?
A propósito, já não falta muito para as férias do Natal.
"Fenprof em digressão para "falar de roubos" aos professores"