20 outubro, 2010
Angelo não acompanha Passos
Militares
Aperto do cinto é para todos.
Pergunta-se apenas se há necessidade de este minúsculo país ter tantos oficiais generais.
Desde 741 que tem sido uma bela vida para toda esta gente.
Durante a Guerra de África, sabia-se como era. Nos dias de hoje, sabe-se como é.
"É como se o Governo arrancasse os galões dos ombros dos militares. A aplicação do pacote de austeridade nas Forças Armadas representa a despromoção de um posto. Os cortes do salário, entre 3,5% a 10%, significam que, por exemplo, um general de uma estrela passa a ganhar como um coronel e um major como um capitão."
Publico com falta de atenção
19 outubro, 2010
Escolas – Campeonato das melhores
Que dirá a FENPROF e os seus acólitos.
Pode haver diferenças entre privadas e públicas, mas a diferença entre si das privadas e das públicas indiciam algo que não terá muito a ver com as dificuldades dos alunos e com as suas condições sócio-económicas.
Manuela Moura Guedes – a vergonha
A isto chama-se pouca vergonha.
Gozar com os desempregados deste país. Popr estas e por outras se vê a estirpe desta personagem
"Na madrugada de hoje a jornalista já tinha avançado a notícia na sua página na rede social Facebook: "Faço parte, a partir de hoje, do imenso grupo de desempregados deste País! Está acabado o meu contrato de trabalho com a TVI! Acaba-se um ano de pesadelo sempre à espera que se fizesse justiça... E era impossível voltar porque seria para fazer o que sempre fiz, jornalismo verdadeiro que não cede a pressões vindas de onde... vierem. Estou um pouco assustada com o Futuro... mas, para já, obrigada pelos mimos que me dão!""
Passos – 4 condições
Será desta vez que não muda de opinião e de trajectória?
Isto não será "chantagem"? Então o que é?
"São quatro as condições para o PSD viabilizar, através da abstenção, o Orçamento do Estado (OE) do próximo ano. Sem elas, o partido de Pedro Passos Coelho "chumba" o Orçamento de 2011."
Constituição – os complicadores
Jorge Miranda, diz:
"O constitucionalista Jorge Miranda considerou hoje que os projectos de revisão constitucional apresentados pelos partidos com assento parlamentar irão "complicar" a Constituição da República Portuguesa, tornando o texto fundamental "ainda mais extenso".
"Em primeiro lugar, a impressão que fica é que, exceptuando o projecto do PS, todas as outras propostas vão aumentar ainda mais a Constituição e torná-la ainda mais complicada", criticou um dos "pais" da Lei Fundamental e professor na Universidade de Direito de Lisboa."
Funcionários Públicos vistos pelo PSD?
Catroga diz:
"Não me parece que tenham sido os trabalhadores da função pública os mais prejudicados até agora. Os prejudicados são os desempregados. É nesses que se vê quem está a pagar esta crise", diz o ex-ministro das Finanças. O seu sucessor, Eduardo Catroga, defende não só que os salários devem ser cortados como muitos deles devem deixar de ser funcionários públicos."
PSD – faz revisão à sua revisão
Mais uma para o rol – ao sabor dos ventos e marés
"O PSD acrescentou hoje ao seu projecto de revisão constitucional a possibilidade de o Presidente da República dissolver o Parlamento nos últimos seis meses do seu mandato, caso o país enfrente uma "grave crise institucional"."
18 outubro, 2010
Passos Coelho
Ao contrário do que afirma o seu confrade de partido, Marcelo, que está a caminho de ser primeiro ministro, este homem andando à deviva, não pode servir para liderar uma equipa, um Governo de Portugal.
"Passos não adianta o sentido de voto do PSD mas reafirma que o país poderá ficar numa situação "muito difícil" sem Orçamento. " (Económico)
Bibliotecários - forçados a dar aulas
Quem não quizer, que ceda o lugar a outro
O movimento nas bibliotecas escolares justifica um funcionário qualificado a tempo inteiro?
" A proposta do Orçamento do Estado para 2011 prevê que os bibliotecários das escolas passem a dar aulas a pelo menos uma turma. Da mesma forma, prevê-se a “redução de docentes no ano lectivo de 2010/2011”. Ou seja, já este ano."
BE - salvador nacional
Juizes - os desgraçadinhos
«Estamos a pagar a factura de ter incomodado, nas investigações e no trabalho jurisdicional que fazemos, os 'boys' do Partido Socialista. Estamos a pagar a factura do processo 'Face Oculta' e de outros processos anteriores», disse António Martins em entrevista à Lusa.
O juiz considerou que «existem 450 mil cidadãos, entre os quais os juízes, que são vítimas de um roubo», numa referência aos anunciados cortes de salários.
«Esta redução de vencimentos não é um imposto, não é uma expropriação, não é uma nacionalização, nem é um empréstimo. É um confisco arbitrário que só os reis faziam», disse.
António Martins sublinhou que «os juízes não questionam a sua contribuição para a salvação do país, na perspectiva de pagar impostos, mas não serem expropriados da sua remuneração».
O presidente da ASJP lembrou que «os juízes são os únicos em que os subsídios (remunerações acessórias) são reduzidos em 20 por cento», o que acresce aos 10 por cento no rendimento ilíquido.
«Com este orçamento, os juízes serão os únicos cujo rendimento é reduzido em 18 por cento», lamentou, acrescentando que «nem os políticos incompetentes que nos conduziram a este estado de coisas vêem tanta redução».
«Eles (os políticos) só têm uma redução de 15 por cento e, quando acabarem a sua incompetência, irão certamente ser colocados em bons cargos, como aconteceu com os seus antecessores», disse. António Martins vai mais longe ao identificar «má fé» neste orçamento, cuja proposta foi entregue no sábado na Assembleia da República.
O Governo «pretende modificar normas do estatuto dos juízes, com o objectivo claro de obrigar as pessoas no Supremo Tribunal de Justiça a recorrer à reforma imediatamente e com o objectivo de aproveitar uma alteração que fizeram em 2008 para, a partir daí, colocarem um terço dos juízes conselheiros, não pessoas de carreira, mas juristas de mérito».
«Deve-se com certeza querer dar aqui a oportunidade a alguns boys do PS, pois só assim é que faz sentido isto», disse.
A ASJP vai agora «ouvir os associados», estando marcada uma reunião da direcção nacional para a próxima sexta-feira. No dia 23 irá realizar-se um conselho geral, em Tomar, antes de uma assembleia geral extraordinária, para dia ainda não indicado, mas que será «em breve».
Nestes encontros, os juízes deverão tomar «as medidas que consideram adequadas: nada está posto de lado e tudo pode ser colocado em questão», avisou."