- Quando existem indícios de fraude e evasão fiscal.
- Quando são identificados factos concretos indiciadores da falta de veracidade do declarado.
- Quando se trate de registos contabilísticos dos sujeitos passivos de IRS e IRC que fazem parte do regime de contabilidade organizada.
- Quando o contribuinte usufrua de benefícios fiscais privilegiados, havendo necessidade de controlar os respetivos pressupostos apenas para esse efeito.
- Quando os rendimentos declaradas em sede de IRS se afastaram sem razão justificada dos padrões de rendimento que razoavelmente possam permitir manifestações de riqueza evidenciadas pelo sujeito passivo (Indivíduo que apresenta rendimentos baixos, mas que é proprietário de imóveis, bens e carros luxuosos).
- Existência de dívidas para com a segurança social.
04 setembro, 2010
Sigilo bancário abriu... portas ao fisco
Justiça?
03 setembro, 2010
Casa Pia - processo inacabado
Mário Crespo, não dá uma...
O Dinossauro da SIC, não consegue acertar com uma.
Depois da "anedota" do pijama na Comissão de Inquérito, mais uma que não se sai nada bem na fotografia.
"O organismo regulador dos Media confirmou o arquivamento da queixa apresentada por Mário Crespo por o «JN» ter recusado publicar uma crónica sua, justificando que o jornalista não apresentou factos novos nem apontou qualquer norma mal observada." (IOL)
O Jumento escreve:
É fácil conseguir o crescimento económico, basta juntar as receitas de Medina Carreira, as proposta que Ângelo Correia explicou a Pedro Passos Coelho, promover o despedimento de 150.000 funcionários em tempos proposto por Miguel Cadilhe, adoptar o projecto de revisão constitucional desenhado por Paulo Teixeira Pinto e seguir as brilhantes sugestões avulsas do bem sucedido Carrapatoso.
Outra solução seria o Estado empregar todos os desempregados dando prioridade aos professores, aumentar os funcionários tal como propõe Carvalho da Silva e multiplicar os apoios sociais seguindo as propostas do PCP e do BE.
Não pretendo com o sarcasmo dar razão a uma outra solução sarcástica feira por Manuela Ferreira Leite, a de que a melhor forma de fazer as reformas seria suspender a democracia durante uns tempos o que, aliás não é nada de novo, a democracia já esteve suspensa durante quarenta e oito anos e no pós-25 de Abril ocorrerem também algumas suspensões temporárias.
Só que Manuela Ferreira Leite brincou com as dificuldades de implementar determinadas reformas no contexto de uma democracia, muito dos nossos liberais feitos em MBA apressados parece terem perdido a lucidez ao ponto de num momento de desorientação do PSD levarem este partido a embarcar num delírio quase colectivo. Em vez de propor a suspensão da democracia adoptaram um projecto de revisão constitucional esquecendo que Portugal tem mais de dez milhões de portugueses enquanto que o Tribunal Constitucional apenas tem uns quantos juízes.
É evidente que Portugal precisa desesperadamente de crescimento económico, mas é importante não perder a lucidez ao ponto de esquecer que o crescimento económico só faz sentido se for conseguido com produção de riqueza e garantindo que esta riqueza é repartida por todos os portugueses, não podendo ser medida apenas pelo PSI20.
De nada serve ao país a que os Mellos criem mais riqueza investindo na saúde privada se isso apenas é conseguido à custa da transferência dos sectores mais lucrativos do SNS. Aliás, esta proposta aparentemente liberal em nada difere dos que acham que criam riqueza promovendo o emprego público, os pressupostos económicos são exactamente os mesmos.
De pouco serve aos portugueses que estão desempregados se conseguirem emprego à custa dos que estavam empregados e foram despedidos para que os primeiros sejam contratados com salários mais baixos. Ou que o aumento das exportações seja conseguido à custa da suspensão da modernização do país passando a "gastar" na promoção de exportações à custa da desvalorização do trabalho dos portugueses aquilo que se investia na modernização das infra-estruturas.
Não há grande diferença entre as propostas dos liberais e as da extrema esquerda. Uns querem que a riqueza seja investida em impostos no pressuposto de que estes serão reinvestidos com melhores resultados do que os conseguidos pelo sector privado. Os outros querem que deixem de ser cobrados impostos para que seja possível vender mais ao estrangeiro à custa dos saldos da mão-de-obra portuguesa.
Professores
PSD - critica interna
02 setembro, 2010
Portagens nas SCUT
Uma óptima ideia? Não será, que não cobrar portagens é obrigar aqueles que das SCUT não fazem uso a subsidiar quem as utiliza? Os beneficiários das auto-estradas tem que pagar a comodidade que tiram delas, aliviando os contribuintes em geral de o fazer com os seus impostos.
Oeiras Cultural - "entreMITOS"
Veja aqui toda a programação
Impostos
Professores
A saga continua.
Como pode este país funcionar e desenvolver-se com situações como a que a seguir se descreve.
Pois bem, para que serve um curso de Antropologia?
Primeiro para gastar o dinheiro dos contribuintes nas Universidades, depois para procurar um emprego que se adapte aos conhecimentos adquiridos.
Como não há empregos compatíveis, o "ensino" é o caminho.
Quem tirou este curso, não sabia qual seria o seu futuro?
É com estas situações e muitas semelhantes que temos o ensino que temos. Não haverá vocação, mas há necessidade de emprego.
"josé antónio , torres novas. 01.09.2010 21:13
antropologia...
durante 12 anos leccionei geografia com habilitação suficiente porque mesmo sendo licenciado em antropologia só os professores de historia tinham habilitaçao propria para leccionar ...antropologia,não podendo eu sequer leccioná-la, ficando limitado aos restos de geografia...alguem tem uma explicação para isto '?" (Publico)
01 setembro, 2010
Xi Xi e Canalhices
De "O Jumento" com uma enorme chapelada. Pela crítica e pela imaginação.
Uma e outra não retiram crédito à mensagem, antes pelo contrário.
"Quando rebentou o "escândalo" da perturbação do controlo anti-doping protagonizado por Carlos Queiroz veio-me à memória o famoso caso das pressões sobre os investigadores do caso Freeport, comecei a imaginar o que se poderá ter passado.
Imaginei um tenebroso Lopes da Mota a fazer propostas marotas a duas virgens debutantes que, em pânico, deixaram o almoço a meio, ainda com as batatas fritas e bocados de ovo a sair pela boca, correndo esbaforidas com o xixi a correr pelas meias abaixo, só parando quando encontraram o líder sindical, a quem cabe a defesa das donzelas da magistratura. O escândalo foi tal que até Cavaco achou que o país não estaria em descanso enquanto não se apurasse o que andavam a tentar fazer às virgens incautas da magistratura.
Imaginei também os médicos do xixi entrarem no hotel às sete e meia da manhã, encontrando os jogadores em momento de relaxe, já com o pequeno almoço no bucho, à espera que o treinador acordasse de vez, já que Carlos Queiroz tem um feitio irascível que só acaba depois da bica da manhã. Azar dos médicos, Queiroz ainda não tinha bebido o café e foi o que se viu, nem a mãe do seu amado dirigente escapou aos impropérios do seleccionar e ofendidos por tamanha falta de educação ficaram perturbados. Ficaram de tal modo perturbados que não foram capazes de segurar as pilinhas dos jogadores e foi um cargo dos trabalho fazer com que o precioso líquido analítico acertasse nos frasquinhos.
Os nossos magistrados são virgens inseguras que nunca sofreram pressões, nunca foram confrontados com situações difíceis e nunca lhes passou pela cabeça falar dos seus processos à mesa do almoço. Da mesma forma os nossos médicos nunca viram morrer ninguém na urgência ou no banco de operações ou nunca foram confrontados com situações stressantes.
Alguém queria tramar o Lopes da Mota e conseguiu, queriam tramar o Carlos Queiroz e o resultado foi o mesmo. Não simpatizo nem com um nem com o outro, mas se estivesse em condições de querer correr com um ou com o outro fá-lo-ia frontalmente, sugeria-lhes que se demitissem dos cargos ou propunha a sua demissão frontalmente, sem truques e sem golpes baixos.
Mas Portugal está a transformar-se num país de mijados e de canalhas, os princípios começam a ser coisa do passado e chegamos ao ridículo de ter uma Federação ilegal, com dirigentes que dizem não saber o que se passam ao mesmo tempo que dão entrevistas a prever as sanções disciplinares e figuras obscuras de quem ninguém conhece a cara a colaborar em jogos sujos.
"
Marcelo na Universidade PSD
Marcelo aproveita a Universidade do PSD para dar as suas "orientações" ao "desgoverno" de Passos Coelho e Compnhia.