16 julho, 2010

Isaltino na cadeia?

Vamos esperar para ver, mas...
" Ou seja, Isaltino, quando este acórdão - que veio na sequência do seu recurso quanto à condenação em primeira instância - transitar em julgado será, muito provavelmente, conduzido à cadeia." (DN)

Rio Odiel

Antonio Pires de Lima

Curioso este advogado que quando presidiu aos destinos da sua Ordem, só a escassos meses de novas eleições, é que começou a fazer algumas criticas contundentes à esquerda e à direita.
Agora, com esta idade, será caso para pensar se ainda valerá a pena "passar-lhe cartão".
Algumas respostas são de bradar aos céus.

"Quando se refere publicamente a este Governo como "escumalha", está a dizer-nos que...

a) É uma expressão normal, adequada ao combate político"

"- Como qualifica o actual bastonário da Ordem dos Advogados, António Marinho Pinto?

c) Provocador, fala-barato " (CM)

PSD - quer governar estando na Oposição

PSD nada aprova desde que não estejam a ser colocadas em jogo as suas propostas.
Basta uma virgula fora do seu sítio e aí está.
Esquece-se. em sem próprio interesse que o óptimo é inimigo do bom.
É assim que quer "governar", estando na oposição.
Em todas as profissões há mentirosos, aldrabões e vigaristas.  Então porque razão os professores hão-de gozar da presunção da verdade?
Só faltava mais esta?

"O PSD considerou que hoje se perdeu uma “grande oportunidade” na revisão do Estatuto do Aluno, ao ver rejeitadas as suas propostas sobre a autoridade dos professores, responsabilização dos pais e acompanhamento de casos mais problemáticos. Por isso, votará contra na próxima sexta-feira." (Publico)

Boatos ferem mais que uma baioneta

É fácil neste pais, onde a irresponsabilidade dos meios de comunicação social permite que se coloquem notícias a circular que não passam de meros boatos.
Não são pedidas responsabilidades a este tipo de informação que não deixa de ser caluniosa.

"O ministro da Presidência, Pedro Silva Pereira, considerou hoje “falsos” e “chocantes” os rumores de que o Governo iria retirar financiamento às refeições das crianças dos Ateliers de Tempos Livres (ATL). (Publico)

Paulo Portas no seu melhor estilo

Paulo Portas é assim: entra mosca ou sai asneira

"A proposta de Paulo Portas é um rasgado elogio a José Sócrates.

Ontem, no Parlamento, durante a discussão do «Estado da Nação», todos os protagonistas representaram o seu papel; seguiram à risca o guião mil vez lido e relido durante muitas outras sessões parlamentares. O primeiro-ministro, como lhe competia, apontou os desafios do governo (consolidação orçamental e dívida pública, crescimento económico e modernização do país), listou os aspectos positivos da governação, sustentando-os em números, e enumerou as dificuldades resultantes da crise mundial. O discurso inicial de José Sócrates seguiu o tom optimista que o caracteriza, e nem outra coisa era de esperar. As Oposições, também como lhes competia, puxaram pelas dificuldades que o país e os portugueses atravessam, pelo desemprego e o aumento de impostos, esconderam a crise internacional e atribuíram todos os males do mundo ao primeiro-ministro. Todos os partidos da oposição fizerem uso de um pessimismo inveterado a raiar a «desgraça iminente», e nem outra coisa era de esperar. O único momento inesperado do debate foi protagonizado por Paulo Portas ao propor a demissão do primeiro-ministro e a formação de um governo chefiado por outro dirigente do PS em coligação com o PSD e o CDS. Esta proposta, já avançada várias vezes anteriormente, revela que 1) a impaciência do líder do CDS em querer ser de novo Ministro a todo o custo; 2) a dúvida e o temor que tem em ver o PS, com José Sócrates, ganhar as próximas eleições legislativas, antecipadas ou não; 3) o desprezo pelos resultados eleitorais de há menos de ano. O contrário do que parece, a proposta de Paulo Portas é um rasgado elogio a José Sócrates e apenas significa o temor eleitoral que tem do primeiro-ministro, tal como Pacheco Pereira que já tinha avisado: «É muito difícil ganhar eleições a José Sócrates». Paulo Portas devia aprender com Passos Coelho: a ânsia de chegar ao governo a qualquer preço é má conselheira."

Roda Lenta


O Grupo Motard de Vila Fria presente  nas Festa de Porto Salvo
Com um stand durante todo o período da feira e na caravana motard no Domingo 25 de Julho às 10 da manhã

Vila Fria - Lixo

Uma semana mais e o contentor ainda continua sem ser substituido e cada dia que passa esta mais degradado

Isaltino Morais

E esta?
Estes juizes precisam mesmo de serem reciclados.
A pena passou de 5 para 2 anos. Houve engano na 1ª Instância.
A relação ainda emite esta opinião no acordão.
Como o julgamento vai ser repetido, será que desta vez a pena ainda será mais reduzida? Ou os 2 anos chegam?
Que maravilha.
Este é o autarca quer comanda a nossa autarquia.

Professores

Quem não quer ser avaliado, gostaria de avaliar ?
Este Mario Nogueira que já deixou de ser professor há quase duas dezenas de anos continua a gozar com quem lhe paga o ordenado no final de cada mês - os contribuintes.

“Se tivéssemos de dar, dentro daquilo que é a avaliação de desempenho dos professores, neste momento, uma menção, daríamos claramente um ‘não satisfaz’”, disse o secretário-geral da estrutura sindical, em conferência de imprensa, no final da reunião de dois dias do conselho nacional da Frenprof. " (Publico)

Politiqueiros


"Primeiro inundaram o país com boatos sobre as opções sexuais de Sócrates, até Santana Lopes aproveitou para lançar um outdoor em que nos dizia que nós o conhecíamos, depois veio o Pinóquio que também teve direito a outdoors DA JSD, falhadas estas tentativas amadoras foi a vez dos magistrados lançarem processos com o objectivo de nos convencerem de que Sócrates é um grande corrupto, confrontados com a derrota eleitoral vieram aconselhar-nos a não votarmos numa maioria absoluta para que houvesse diálogo na governação, hoje já todos percebemos que o diálogo pretendido é a dissolução do parlamento e os que se opunham a uma maioria absoluta já falam em serem eles a ter essa esma maioria absoluta e como isso não é certo os mesmos que defendiam o jogo parlamentar por oposição a negócios de bastidor já andam a negociar com Paulo Portas uma futura AD, até lhe asseguram que vai poder comprar mais uns submarinos mesmo que o PSD não precise dos seus deputados.
Em vez de discutir os seus problemas os portugueses são induzidos a uma agenda política que apenas visa a conquista do poder, tem por único objectivo levar os portugueses a votarem condicionados por insinuações, falsas acusações, medo. Até a Presidência da República serviu de fonte de falsas acusações ao governo, com o Presidente da República a fomentar a dúvida em plena campanha eleitoral. A pouca vergonha instalou-se na política portuguesa e depois da vagas de santanistas, de magistrados, de jornalistas e assessores cavaquistas é a vez dos economistas, eu diria da ala dos namorados, traídos, arrependendidos e vingativos.
Lamentavelmente, o PSD que tem entre os seus apoiantes e simpatizantes conta com muitos e bons economistas, opta por se socorrer de ressabiados, gente vingativa, vedetas que enriquecem à custa de pareceres caros encomendados por amigos do poder ou de pensões absurdas generosamente pagas pelos impostos dos portugueses, para lançar o medo na sociedade, uma nova versão da tanga de Durão Barroso com o objectivo de criar um clima favorável a mudanças económicas e sociais. À falta de uma ditadura e de agentes da PIDE para assegurarem o silêncio dos portugueses, recorrem a cenários dramáticos, querem substituir o medo da PIDE pelo medo das agências de rating, da saída do Euro e da bancarrota.
Já perderam a vergonha na cara, vemos economistas que ganham fortunas a propor a redução dos salários dos outros, ex-ministros que justificaram pensões absurdas conseguidas de forma abusiva sugerir que se corte no rendimento dos que menos ganham com o seu trabalho. O mais grave é que o PSD prefere dispensar muita gente inteligente com que pode contar para optar por esta estratégia de medo e chega ao ponto de contratar esta gente (a custo zero na perspectiva de um bom tacho no próximo governo ou de mais pensões e pareceres e estudos desnecessários pagos a bom preço) para dizerem os seus disparates nas jornadas parlamentares, a dose foi tão exagerada que até os deputados social-democratas se sentiram envergonhados com tanto disparate.
Se Ernâni Lopes tem excelentes soluções para o país que passam por cortar nos rendimentos dos outros faço-lhe uma sugestão, que vá com a sua receita para o Borundi ou para a República Centro Africana, lá terá ditadores dispostos a acolher as suas receitas e milícias de assassinos que serão capazes de assegurar a adesão dos eleitores. Se Campos e Cunha acha que quantos mais votos brancos houver menos deputados deverão ser eleitos então que pegue no avião e vá para as Ilhas Desertas e teste aí os seus conceitos democráticos, de preferência sem incomodar as focas, que fazem mais falta ao país do que as suas idiotices. Se o sociólogo Cabral acha que deve ser apresentada uma moção de censura só para ver a esquerda unir-se então que compre uma vivenda no Portugal dos Pequeninos pois ali terá uma democracia à dimensão das suas idiotices.
O país não precisa desta gente, precisa de economistas ou sociólogos que estejam empenhados no bem colectivo e não em receber pensões, vender pareceres e impingir estudos da treta, precisa de economistas, sociólogos, cientistas, artistas, serralheiros, agricultores, pescadores e muitos outros portugueses que concordando ou não com as políticas, tendo ou não votado no partido do poder, estão empenhados no desenvolvimento do país, sabem respeitar as regras democráticas e, acima de tudo, não colocam um BMW ou umas férias nas Seychelles à frente do interesse nacional.
Se Campos e Cunha é assim tão, bom então que vá para a Goldman Sachs, para Harvard ou para o MIT, se Hernâni tem tantas soluções cedo o convidarão para presidir ao FMI, os Cabrais sabem tanto de sociologia terão lugar nas melhores universidades francesas. Cá é que não me parece que sejam muito necessários, já temos profetas da desgraça e motivadores profissionais em demasia." (O Jumento)

Vila Fria - Associaçao de Moradores

Realizou-se na sede do Centro Cultural de Vila Fria, na passada quarta-feira 14 de Julho pelas 21 horas a primeira reunião formal de moradores tendo como finalidade  constituição da Associação de Moradores de Vila Fria.
Houve intervenção de vários moradores sobre os diversos problemas de Vila Fria que se encontram pendentes de resolução desde há anos e para os quais, tanto a Junta de Freguesia e especialmente a Câmara de Oeiras não tem dado solução.
Foi  eleita  por unanimidade uma comissão que ficou incumbida de na data da próxima  reunião de moradores a  16 de Setembro apresentar um projecto de estatutos e uma lista de acordo com a legislação em vigor, daqueles que serão os  corpos sociais da futura associação de moradores.

15 julho, 2010

Comissão de Inquérito

Alguem ainda se lembra dela?
Serviu para quê?
Paz à sua alma.
Hoje será definitivamente enterrada depois de uma passagem miserável pelo Parlamento, ficando para a história apenas o rasto de um miserável emplastro político

Passos Coelho e Socrates não acertam o passo

Os políticos fazem lembrar aquela velha história da mãe do militar que numa parada admitia que só o filho ia com o passo certo e todos os outros  é que iam mal.
Nenhum exercito ganha batalhas se os seus líderes, por sistema, não incutem animo nas suas tropas.

Passos Coelho diz:
"Passos Coelho comentou, ontem também, o optimismo de Sócrates. E falou de "outro" país, dizendo que Portugal está "no limiar da insustentabilidade da nossa dívida externa e da nossa capacidade para drenar recursos para as reformas internas que precisamos de fazer, pelo que todas as decisões que forem tomadas têm de ser muito bem avaliadas, muito bem explicadas". "

Sócrates afirma continuadamente:
" Desafiador, optimista, reformista. O primeiro-ministro, José Sócrates, deixa um lastro de confiança numa entrevista ontem publicada no diário britânico Financial Times, afirmando que nenhum país foi mais reformista nos últimos cinco anos. "Desafio qualquer pessoa a mostrar-me um país que tenha sido mais reformista nos últimos cinco anos", afirma José Sócrates. Apesar de reconhecer que ainda não se acompanha a média europeia na competitividade, o primeiro-ministro insiste que "Portugal está a fazer progressos". E apontou satisfeito para os cortes que o Governo tem feito na função pública, com a redução de 73 mil funcionários de 2005 a 2009. Ontem à tarde, o primeiro-ministro voltou a insistir na ideia da confiança em Portugal: "Não vejo nenhuma razão para não confiar no nosso país", disse, atacando a "visão infantil e politiqueira achar que só Portugal é que enfrenta dificuldades", já que isso acontece em toda a Europa. "De negativismo está este país cheio", bastando para isso olhar para os jornais todos os dias. Um exemplo: todos apontaram as dificuldades que se prevêem para 2011, segundo o Banco de Portugal, esquecendo os dados positivos já para este ano. " (DN)

Cavaco Silva

Baptista Bastos escreve assim:

"Reacentuando a insustentabilidade do País, estribou-se na falta de flexibilidade das leis do trabalho e, impelido pelo fulgor da corrente, designou generalizações e estatuiu paralelismos exemplares. A China, a Índia e a Turquia, além da Polónia, eram uma copiosa provisão de modelos económicos a seguir.
Em boa consciência, como pode alguém enunciar aqueles países, onde a democracia é constantemente sovada; onde quem trabalha aufere salários de escravo, as mulheres são tratadas abaixo de cão, os miúdos são colocados nas mais rudes tarefas - como pode alguém nomear a China, a Turquia, a Índia, a Polónia dos gémeos Kaczynski (Lech morreu em Abril) como paradigmas económicos, omitindo o preço das misérias e das tragédias por que passam os povos daqueles países?" (DN)

Ronaldo


Cristiano Ronaldo, Leonel Messi e Káká foram eleitos, nos três últimos anos, os melhores jogadores de futebol do mundo.
De cada um deles se esperava que nos relvados da África do Sul fosse o melhor entre todos. E também mostrassem a centenas de milhões, não só a sua magia e arte de jogar, mas também que conseguissem levar às costas as suas selecções até ao infinito. Como Ronaldo fez no Manchester United e agora faz no Real Madrid. Como Messi faz no Barcelona. Como Káká fazia no AC Milan.
Mas não foi isso que aconteceu. Ao contrário de Eusébio no Mundial de 1966. Ao contrário de Pélé. Ou ao contrário de Diego Maradona.
E surge a inevitável pergunta:
– O que distingue Eusébio de Ronaldo?
– O que diferencia Pélé de Káká?
– E o que separa Diego Maradona de Leonel Messi?
Nos jogos de Portugal com a Costa do Marfim, Coreia do Norte e Brasil, Ronaldo foi sempre eleito pela FIFA como o melhor em campo. Para qualquer outro jogador isto seria motivo de glória. Mas, para Ronaldo, isto só significou que os outros foram piores do que ele. Nada mais.
Em nenhum destes jogos – e ainda menos com o da Espanha – Ronaldo foi o genial futebolista que todos os fins de semana nos habituámos a ver e que nos maravilha com a sua arte de jogar à bola.
Existem, portanto, dois Ronaldos.
O Ronaldo dos clubes, cheio de alegria de viver e de jogar, um ídolo mundial pela elegância e magia do seu jogo.
E o da selecção nacional, triste, tenso, ansioso, reduzido a uma décima parte do talento do outro.
Acresce que esta situação não é de agora e já vem de longe: – Ronaldo brilha nos campeonatos e nas provas europeias ao mais alto nível mas, quando chega à selecção, o seu génio reduz-se à vulgaridade.
Nos jogos do Mundial em que Portugal competiu, o que mais me marcou e deprimiu não foi a falta dos golos, nem da magia das fintas, nem da certeza dos remates ou dos passes. O que me entristeceu foi aquele olhar triste de tristeza, parado, fixo, perdido, a olhar para nada. Como é que um jogador tão genial como ele se perde no campo, errático e errante, vulgar, banal, ausente, sem chama, sem alma, sem fulgor, sem aquele sorriso de menino?
Como já se percebeu, nada disto tem que ver com futebol. A questão é outra, é psicológica.
Lembram-se do nosso campeão do mundo dos 5.000 metros, Fernando Mamede, que quando foi aos Jogos Olímpicos claudicou e ficou com as pernas bloqueadas?
Lembram-se da campeã do mundo do salto em comprimento, Naide Gomes, que quando foi às últimas Olimpíadas ficou paralisada de inibição?
Pois eu lembro-me. E sei que nada disto tem que ver com atletismo. A questão é outra, é psicológica.
Nos dramas pessoais de Mamede, Naide Gomes e Ronaldo existe um forte elo comum: a bandeira nacional, o hino, o amor à Pátria, o orgulho de representar Portugal, a responsabilidade, a obrigação de não desfazer as esperanças de um País, a inabalável vontade de vencer, o imenso e enorme peso que tudo isto tem.
Há quem consiga resistir e até fique estimulado, como Eusébio. Como Rosa Mota. Como Carlos Lopes. Como Fernanda Ribeiro. Como Nelson Évora. Como Luis Figo.
E há quem claudique.
Não dos músculos, mas dos neurónios.
Como se vê, nada disto tem que ver com futebol. Ou com atletismo.
E este é que é o drama.
Ps – Os jogos de apuramento para o Campeonato da Europa vão começar daqui a dois meses. O que coloca a questão de saber quem vai ser o próximo seleccionador. Está provado que Carlos Queiroz não serve. É antipático. Arrogante. Tem uma péssima relação com os media e com os jornalistas. Tem – pelos vistos e ouvidos – também uma má relação com os jogadores. Além do mais, é um professor, não é um treinador. Se Portugal não pode prescindir de Ronaldo, Eduardo, Dani, Fábio Coentrão, Ricardo Carvalho e outros, pode – e deve de imediato – prescindir do actual seleccionador. Soube-se agora que o contrato de Queiroz só termina em 2013 e nem sequer tem uma cláusula de rescisão. E que, se a Federação o quiser despedir, terá de lhe pagar 5 milhões de euros! Grande negócio! Nunca pensei que a inépcia e a irresponsabilidade de Gilberto Madaíl e companhia fosse tão longe. E espero que Carlos Queiroz tenha a honradez e a lucidez de se demitir já. Porque, se não o fizer, poderá ficar com um milhão de contos, mas nunca mais será ninguém no futebol português

14 julho, 2010

Lisboa - Casa das Velas

Portugal no The Wall Street Journal


Política a toda a hora

Será bom estar uns dias fora deste rectângulo, mesmo contrariando as indicações do "chefe Silva", longe das questiunculas políticas e futebolisticas.
Mas, no regresso ao fim do dia, ligar o aparelho de TV e só ver "política" em todos dos programas, começa a ser demasiado repetitivo e até enjoativo.
As perguntas e os intervenientes são sempre as mesmas.
As respostas não fogem do trivial.
Acusações para um lado.
Desculpas para outro.
Assim continuamos.
No Verão é tempo da sardinha assada.
Mas estes protagonistas, durante anos e anos, em todas as épocas, sempre puxam apenas e só a brasa à sua sardinha. 
Estão a esquecer-se que outros peixes sobre o carvão e se não lhes dão a atenção devida, peixes e assadores serão queimados.

Porto Salvo - Festas anuais

Um pouco dificil de se ler o programa - tente através do link
(Os gráficos esquecem estes pequenos pormenores, mas a resposnsabilidade é de quem autoriza a emissão de programos com este grafismo e estas cores)