04 maio, 2010

PROFESSORES

Com as férias quase à porta, a desilusão desta senhora pofessora.

Como eram as suas desiluções nos passados anos?

Teria um futuro brilhante, não pensava que as avaliações iam por a nu muitas incompetências e falta de jeito para o ensino, as suas actividades passaram a ser "vigiadas" e "pesadas" nas futuras avaliações e, então surge este desabafo.

"Foi um ano (quase) perdido";
"- "Honestamente, acho-me muito pior professora. Não dou conta da burocracia, não suporto o barulho, não tenho paciência, (...) não suporto as reuniões (...). Os apoios são uma falácia, deram-me 17 alunos de turmas que não são minhas. As aulas de substituição são outra inutilidade(...)"
- "Sinto que tudo o que digo ou proponho não encaixa nesta nova forma de ser professor, em quês e vai à escola, não por causa dos alunos mas para ser visto a dizer e fazer 'boa figura' para as 'forças vivas da comunidade' apoiarem""
(Publico)

Dafundo

Por favor, será que são precisas  mais Vilas, mais Freguesias?
Não temos já quanto baste?

OERIRAS - Marchas Populares

(Jornal da Região)

Lisboa - Rossio

 Rossio visto do Elevador de Santa Justa

Parque dos Poetas

Fernando Pessoa

03 maio, 2010

Professores e os seus Sindicatos

Para que conste:

”Se o Governo quer guerra, é guerra que vai ter” – Mário Nogueira, Abril 2010.

“Se o que esta equipa ministerial quer é guerra, é guerra que vai ter.” – Mário Nogueira, Abril 2010.

“Se o Ministério da Educação quiser guerra, vai ter guerra.” – Mário Nogueira, Dezembro 2008.

"Mário Nogueira, secretário-geral da FENPROF, deve ser o único português que anuncia guerras. Aliás passa a vida a fazê-lo. Cada equipa que chega ao Ministério da Educação é visitada pelo triunfante secretário-geral da FENPROF. Após esse primeiro encontro, sindicalistas e comentadores especulam sobre se o ministério quer a paz ou vai conseguir a paz com os sindicatos. Invariavelmente esta espécie de armísticio esfuma-se ao fim dumas semanas e eis que começam os anúncios de guerra por parte de Mário Nogueira. “Se o ministério quer guerra vai ter guerra”, “se a ministra” – e cada vez mais na 5 de Outubro só existirão ministras pois os homens não estão para se sacrificar em tão funesta batalha! – “quer guerra vai ter guerra”… Enfim, qualquer companhia de comandos é um exemplo de serenidade ao pé da FENPROF, coisa que não admira porque as guerras da FENPROF são bem diversas das guerras reais.

Em primeiro lugar há que ter em conta que esta é uma guerra travada entre funcionários que não são prejudicados por esse estado de beligerância: segundo números governamentais de 2006, existiam 1830 funcionários do Estado destacados em trabalho sindical, dos quais a esmagadora maioria afecta aos sindicatos da Educação e, em segundo lugar, da Saúde. Depois, e ao contrário do que acontece com as equipas ministeriais, ser sindicalista é uma opção para largos anos, donde o à vontade dos dirigentes sindicais ser evidente perante os sempre novatos e cada vez mais combustíveis ministros.

Por fim, estas guerras travadas pelos funcionários destacados nos sindicatos com os funcionários destacados na 5 de Outubro pautam-se por ser isso mesmo: guerra entre funcionários com os danos colaterais a sobrarem sempre para os mesmos, ou seja os alunos.

Há muito que os alunos deixaram de ser o objecto e a razão de ser do Ministério da Educação. O que entretém, ocupa e absorve os funcionários da 5 de Outubro é a tentativa de gerir e controlar os funcionários-professores nos intervalos que lhes sobram dos períodos de guerra com os funcionários-sindicalistas.

Como tudo isto é muito caro, muito penoso e frequentemente palco de cenas pouco edificantes, seria um passo muito acertado que os nossos filhos fossem desmobilizados, ou seja que o Estado permitisse às famílias escolherem as escolas públicas ou privadas que quisessem, instituindo o cheque-ensino, permitindo deduções fiscais do valor das mensalidades, acabando com o critério da morada, etc… Até lá vão estar mobilizados para servirem de carne para canhão na próxima guerra entre Mário Nogueira e a 5 de Outubro." (helenafmatos - blasfémias)

Talvez a parte final deva ser mais trabalhada. Qanto ao resto, nada a acrescentar...  (aformaeoconteudo)
CAVACO SILVA

Fala, fala, mas... não diz nada, nada adianta.

«O Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva, afirmou-se hoje empenhado em conseguir que Portugal ultrapasse a crise com os menores custos possíveis, principalmente para os trabalhadores, "que não sejam atingidos muito fortemente pelo desemprego".

"A minha preocupação é defender os interesses dos portugueses, os actuais e os futuros, e o meu desempenho está muito, neste momento, em conseguir que Portugal ultrapasse a crise com os menores custos possíveis, principalmente para os trabalhadores, que não sejam atingidos muito fortemente pelo desemprego", afirmou.» (J N )
ESCUTAS
o "I" não desiste, continua bem informado
DOMINGOS PACIENCIA

(não será que se esqueceu de que o GR do Benfica, não é um Coelho qualquer)

 tem razão quando diz: a equipa de Vila do Conde pode vencer as ‘águias, "assim como acreditei que a Académica podia ganhar na Luz 54 anos depois" (O JOGO)

LISBOA

Preparar o trabalho

Lisboa

Porta principal do edificio da antiga seguradora "Mundial" - Lg Chiado em Lisboa

Glorioso

A certeza absoluta que:
  • Aquele golo do Braga foi uma "oferta" do Coelho aos 2 jogadores bracarenses. A lógica e a Lei da Gravidade foram postas em causa naquela jogada - Coelho, ofereceu a bola descaradamente, não procurou recuperar a bola e cai de costas. Dúvidas? Temos a certeza....
  • No Dragão houve pedradas a mais, oferta em saldo de bolas de Golf, na TV vê-se quem atira uma bola de golf ao treinador do Benfica, tantos cartões amarelos, 2 penaltis por marcar a favor do Benfica, má educação do treinador do FCP a uma pergunta dum jornalista. Só faltou desta vez a criolina e a lexívia no balneário dos benfiquistas.
  • o FCP mereceu ganhar
  • Domingos está a cantar demasiado de "galo"
  • Jesus não teve ajuda divina.
  • Campeontato adiado até Domingo na Catedral

02 maio, 2010

Açude do Gameiro - Cabeção




PAPA


Coube à empresa de design de interiores Antarte fabricar a cadeira que terá a honra de sentar o Papa durante a missa que se realizará às 10h15 na Avenida dos Aliados. (Expresso)
A CRISE

Portugal não deverá ver  uma situação algo semelhante a  da Grécia a aproximar-se de Portugal.

"Crise Financeira: presidente do Eurogrupo afasta cenário de Portugal também vir a precisar de ajuda" (IONLINE)
LUTO - HENRIQUE COELHO faleceu

Dirigente sindical. Um dos fundadores da UGT.
Lutador pela Liberdade Sindical.
Sempre contra a Unicidade Sindical do PCP e CGTP
Companheiro e amigo
ACP - CARLOS BARBOSA

O actual presidente do ACP (um Clube, que ningiem sabe bem o que é e para que serve, muito menos como é gerido), ouvido na comissão de inquérito que decorre no Parlamento, como habitualmente, mais não disse que banalidades. Factos provados, nada
Certamente que quando falava dos "padrinhos" se estava a lembrar do que se passa no seu actual "Clube".
"Afilhados" haverá por lá, aos magotes.
Ao que consta por aí, o ACP está a caminhar para a falência.

Portugueses Calaceiros

Pedro Passos  Coelho, terá feito mea culpa quando fez estas declarações ?

"O erro de Portugal, ao aderir à moeda única, "não está em ter sido ambicioso, está em ter sido calaceiro", afirmou, esta noite, em Coimbra, Pedro Passos Coelho"

Ao que se consta, não terá feito nunca nada na vida (infelizmente há por aí muitos outros exemplos) a não ser Política.
Gora chamar "calaceiros" aos portugueses, não será um exagero"
Palavras estas, ditas por José Socrates, teriam criado uma onda de indignação e toda a oposição e opinadores das televisões e rádios teriam "conversa" para toda uma semana.
Na parte que nos cabe, devolvemos-lhe a adjectivação, com uma pequena sugestão: não será bom ver-se ao espelho?
     LISBOA - Terreiro do Paço
Visita do Papa (preparativos)
Esperemos que de futuro a "Praça do Comércio" venha a servir para outros eventos

AVIVAR DE MEMÓRIA
"Há por aí comentadores que, mal uma agência de rating abre a boca, ajoelham-se: «Portugal na falência», «Casa em ruínas» e outras frases, mais ou menos dramáticas, mais ou menos bombásticas, servem de títulos a crónicas que não resistem mais do que um dia. Já ninguém se lembra, por exemplo, que a Standart and Poor`s classificou, em Setembro de 2008, a Lehman Brothers com a classificação máxima e sem lhe atribuir uma única perspectiva negativa. Não sei o que a agência não conseguiu ver, mas a Lehman Brothers faliu meia dúzia de dias depois da notação da Standart and Poor`s. Circulam por aí muitos pescadores de águas turvas." (Hojehaconquilhas)