27 novembro, 2009

PCP - Jornal Avante

Jose Casanova – o novo “camarada Vasco” com saudades do PREC




“Diálogos à «esquerda».

Há dias, Manuel Alegre, na Revista Ops!, pedia às «esquerdas» que fossem capazes de comunicar e estender pontes para o diálogo, lembrando o declínio da social-democracia europeia e a sua «colonização pelo neo-liberalismo». Hoje, no Avante, José Casanova (estou certo que leu o texto de Manuel Alegre) deu o seu contributo para o «diálogo» proposto explicando o motivo pelo qual a social-democracia chegou a esta situação: «Os efeitos do ataque à democracia de Abril, iniciado há trinta e três anos pelo Governo Mário Soares/PS, são visíveis todos os dias em todas as áreas da vida nacional. Daquela que foi a mais avançada, a mais progressista, a mais participada, a mais justa – e, por isso, a mais moderna – democracia alguma vez existente em Portugal, pouco resta.» Como começo de conversa, acho bem que se troquem umas ideias sobre a democracia. Quando toda a «esquerda» aceitar que o período entre o 25 de Abril de 74 e o 25 de Novembro de 1975 foi a mais avançada, a mais progressista, a mais participada, a mais justa – e, por isso, a mais moderna – democracia alguma vez existente em Portugal, estaremos, então, preparados para formar um governo das «esquerdas». Até lá vou acompanhando o diálogo com muito interesse.” – (hojeháconquilhasamanhatalveznao)



Professores - pobres...

Pobres professores...

“realmente nao posso deixar de ter pena dos nossos queridos professores... matam-se a trabalhar umas 50 horas por semana, ganham uma miséria e ainda por cima ninguém os entende... depois de lêr isto tenho umas perguntas inocentes: - porque é que nao mudam de profissao, se as outras sao tao faceis e bem pagas? - como é que fazem para trabalhar 50 horas para umas 12 a 18 horas de aulas por semana? - será que todas essas horas sao mesmo reais? experimentem usar um cronómetro e sinceridade durante um mês... - se realmente trabalham tanto, imaginem o que fariam se fossem avaliados... umas 200 horas por semana, certamente. - se calhar tenho azar e só falo com professores especialmente vocacionados e trabalhadores, e os que têm 1 ou até 2 dias livres (!!!) nunca dizem nada. - já sei, já sei, nao sao dias livres, que nesses dias ainda se trabalha mais, blablabla... claro, mas por acaso vocês tentan sempre que seja à 2ª ou à 6ª... porque será??? precisam de um bom banho de realidade... vejam o que há à vossa volta no pais e digam sinceramente se se sentem desfavorecidos ou injustiçados...”  (Público)



Professores – as férias intercalares estão a chegar!

A Ministra quer.  Os Sindicatos querem?

 

“A ministra da Educação, Isabel Alçada, disse hoje em Bruxelas estar empenhada na criação de um sistema de avaliação de professores que recompense o esforço e a qualidade. "Estamos a tentar criar na carreira uma progressão associada ao desempenho para que os professores sintam que a exigência acaba por se traduzir numa melhor progressão e numa recompensa para o esforço e para a qualidade" (Publico)

 

Professores e Informática

Os Professores e a Informática



Um pequeno exemplo onde o ensino, a prendizagem, a pedagia, as novas tecnologias e a visão do futuro se encontram de mão dadas.
Só para contrariar aqueles que, sendo professores, não deixam de ser e continuar a ser “uns velhos mangas de alpaca”, não colaborando, criticando e até recusando o uso às novas tecnologias na normal convivência de alunos e professores nas escolas. Demonstrando assim uma infeliz inadaptação à uma das suas mais nobres funções profissionais -  ensinar  ( Aqui )

Murten - Suiça


Casario - pormenores dos telhados

26 novembro, 2009

Face oculta

Credibilidade informativa


"Gostaria de saber qual vai ser a leitura que os directores dos jornais que veicularam informações falsas, como a existência de escutas em que Armando Vara pedia 10.000€ para traficar influências, ou a recusa do Juiz de Aveiro em acatar as ordens do Procurador-Geral da República, por exemplo, vão fazer da sua credibilidade informativa, do serviço que prestam aos cidadãos, e quais as consequências destes factos. Ou será que apenas os políticos devem assumir as responsabilidades dos seus erros?" (A regra do Jogo)

Cavaco Silva



Cavaco Silva:  Não estavas à espera desta, pois não?

PROFESSORES -  já falta menos de um mês para as suas “merecidas” férias.

Mário Nogueira a evoluir, mas muito vagarosamente.

Claro que tambem não quer a prova de acesso à profissão

 

“O secretário-geral da Federação Nacional dos Professores (Fenprof) manifestou-se hoje contra a fixação anual de vagas para os docentes acederem aos terceiro, quinto e sétimo escalões da carreira(Publico)

Murten - cidade Suiça


Pormenor de telhado

A Mercearia (política) de Louçã


25 novembro, 2009

Direito Constitucional

Diz, quem sabe...

“Um pouco de direito constitucional 

Quando vejo profissionais do direito processual penal a defender a divulgação de escutas telefónicas que, além de terem sido realizadas de forma abusiva, não têm nenhuma relevância criminal -- como decidiu com toda a autoridade quem sabe e pode -- dá vontade de aconselhar um curso elementar de direito constitucional sobre direitos e garantias individuais no processo penal, em especial os limites da devassa judicial das comunicações privadas.: (Causa Nossa)

 

Os ciganos do Alentejo vistos pelo BE

 

“”O Bloco de Esquerda gosta, entre outras coisas, de se afirmar ao lado das minorias. Não interessa quais e quanto mais minoritárias forem melhor. Está agora aquela agremiação política preocupada com os ciganos nómadas que, no Alentejo, “são objecto de profunda discriminação” e onde “as famílias ciganas têm enfrentado inúmeras dificuldades”. Lamenta ainda o partido de Anacleto Louça que estas famílias "não conseguem fixar-se nas terras a que sentem pertencer", porque "são alvo de vigilância apertada". Tudo porque “esta situação resulta, muitas vezes, dos inúmeros estereótipos e preconceitos, que se alimentam do desconhecimento, e da ausência de uma estratégia concertada, quer a nível local como a nível nacional, que permita contrariar a situação de pobreza e exclusão social em que se encontra a comunidade cigana”.

Desconheço se este grupo social incluirá no seu seio um significativo número de eleitores do Bloco de Esquerda. Provavelmente não. Mas, ainda assim, não deixa de ser bonito - comovente até – ver como alguns que preferem morar longe dessas comunidades, das quais apenas conhecem o lado romântico de canções e poemas em que o cigano sem eira nem beira é o protagonista, o herói, o homem dos sete instrumentos que é livre como o vento, insultam aqueles que sempre tiveram por vizinhos ou que conviveram relativamente de perto com elas.

Não vejo que o facto de sobre nómadas ser exercida uma especial e apertada vigilância constitua a infracção de um qualquer direito. Pelo contrário, parece-me ser o mínimo que se espera seja feito pelas autoridades. Já quanto à “extrema pobreza” e às “inúmeras dificuldades” seria bom que os esquerdistas alargassem os seus horizontes. Gente a reunir estes requisitos que a intelectualidade urbano-depressiva gosta de atribuir a certas minorias é o que não falta por este Alentejo fora. Gente que trabalhou toda uma vida e que contribuiu honestamente para que estes e outros políticos possam viver longe destes problemas. Tecer considerações pouco abonatórias a seu respeito não parece constituir a melhor maneira de retribuir. Mas, também isso, já não nos surpreende.”” (KruzesKanhoto)

25 de Novembro

Quem não passou por ele, não sabe o que foi...

 

“”Quando o calor extremo começava a apertar para transformar a democracia que se tinha libertado da ditadura-não-democrática numa ditadura-democrática, os militares apoiados pelas forças políticas da democracia enfrentaram os militares e as forças politicas da ditadura-democrática e fizeram-nos entender que só há democracia com liberdade. 

Custou a vida a alguns homens, comandos, que quase ninguém recorda, mas a liberdade continuou a passar por aqui.”” (Publicado aqui)

 

TVI

TVI – Jornal Nacional
Pelos vistos não foi este cavalheiro a “face oculta” da derrocada da MMGuedes?

""Cebrián: "Bernardo Bairrão e direcção da TVI cancelaram o Jornal Nacional

O administrador delegado da Prisa rejeitou hoje que tenha havido influência externa na decisão de cancelar o "Jornal Nacional" da TVI, mas admitiu que alguns "amigos" lhe avisaram que o Jornal "não coincidia com o estilo da Prisa".

Em entrevista à Lusa, em Madrid, o responsável da empresa que controla a Media Capital, dona da TVI, garantiu que a decisão foi exclusiva do administrador delegado da Media Capital [Bernardo Bairrão] e da direcção do canal de televisão. "" (Ionline)



PSD a quanto obrigas...

Mais um sumo ácido, à moda do Porto

Marco António Costa: "Manuela Ferreira Leite não exerce o lugar"

Líder da distrital do Porto diz que Ferreira Leite é vítima de uma "comissão política moribunda"

(Ionline)

FACE OCULTA

Será que o juiz deste processo é como aqueles árbitros do futebol que querem ser eles os donos do espectáculo?

«Em praticamente 50 anos de exercicio de advocacia, em meu nome pessoal quero garantia à opinião pública que dificilmente se encontrará uma decisão judicial tão distante e contraditória com a realidade dos factos e os elementos probatórios constantes do processo e tão ofensiva dos mais elementares princípios do direito», referiu Galvão Teles, num comunicado lido aos jornalistas. (IOL)

 

PROFESSORES

Professores

Começou a procissão.

Pelos vistos os professores não querem fazer o exame da “catequese” ou seja, querem entrar para a profissão sem exame e sem concurso. Acham que devem todos aceder ao topo da carreira sem “vagas”, ou seja, ficaria tudo como está agora.  Até os sindicalistas profissionais que há ´decadas não dão uma aula continuariam a subir na carreira...

""Apesar da saudar a proposta de eliminação da divisão da carreira em duas categorias hierárquicas (professor titular e professor), Dias da Silva revelou aos jornalistas que o Ministério da Educação mantém dois aspectos "francamente negativos".
Na proposta hoje apresentada aos sindicatos, o Ministério continua a defender a existência de uma prova de ingresso na profissão - uma medida consagrada no Estatuto da Carreira Docente aprovado em 2007 - e sobretudo propõe a existência de vagas para a progressão dos docentes para o 3º, 5º e 7º escalão da carreira. Ou seja, em vez da progressão ser apenas ditada pela antiguidade e pela avaliação do docente, passará também a estar dependente da abertura de vagas.""  (Publico)


Suiça - Vinhedos


Entre Geneve e Lausane, vastos vinhedos nas encostas voltadas a Sul

Suiça


Fonte

Recitais - Clássicos em Oeiras - Programa




Sexta-feira, 27 de Novembro, 21h30
Capela do Senhor Jesus dos Navegantes (Paço de Arcos)
(Travessa da Ermida, próximo da marginal e da estação da CP)
Recital "GUITARRA PORTUGUESA"
Obras de: CARLOS PAREDES, MANUEL HENRIQUES e ANTÓNIO EUSTÁQUIO
ANTÓNIO EUSTÁQUIO (guitarra portuguesa)
Solistas da Orquestra de Câmara de Cascais e Oeiras

Sábado, 28 de Novembro, 18h
Auditório Municipal Ruy de Carvalho (Carnaxide)
“Premiar a Excelência”
Recital de piano com laureados do Concurso Internacional de Música Vianna da Motta – Prof. Sequeira Costa
Obras de: SCHUBERT; BARTOK; CHOPIN; PROKOFIEV
LILIT GRIGORYAN (piano)

Domingo, 29 de Novembro, 16h
Igreja Matriz de Oeiras
(Largo 5 de Outubro, próximo da CGD)
Temporada de Música Antiga ‘Conde de Oeiras’
 NATAL BARROCO E TRADIÇÃO, CORO E ÓRGÃO
Obras de: LOUIS-CLAUDE DAQUIN; Canções Tradicionais
JOÃO PAULO JANEIRO (órgão)
Grupo de Cante Alentejano ‘Os Amigos do Barreiro’

Segunda, 30 de Novembro, 21h30
Auditório Municipal Ruy de Carvalho (Carnaxide)
“SOLO BRASIL – UMA VIAGEM ATRAVÉS DA MÚSICA DO BRASIL”
Através da apresentação de mais de cinquenta canções distribuídas em blocos cronológicos, contextualizados por breves comentários de um narrador, o espectáculo apresenta um panorama histórico da música popular brasileira ao longo de mais de um século, de Chiquinha Gonzaga aos nossos dias, do chorinho ao samba, do frevo à bossa-nova, além de oferecer uma visão da música típica das várias regiões geográficas do Brasil.
Maria Eugênia (voz); Luiz Chaffin (cordas); Pedro Braga (cordas); Henrique Reis (teclado); Marcelo Martins (flauta e sax); Marcelo Maia (baixo); Fred Valle (bateria); Edilson Morais (percussão)
Apoio: Missão Brasil junto à Comunidade dos Países de Língua Portuguesa


ENTRADA LIVRE PARA TODOS OS ESPECTÁCULOS